As trompas são meios de transporte do óvulo1 ou do embrião até o útero2. Quaisquer alterações estruturais ou funcionais que afetem esse órgão podem causar dificuldades ou impedimentos para a fecundação3 ou posterior desenvolvimento da gestação. Não é incomum que algumas mulheres com dificuldades de engravidar apresentem distúrbios nas trompas de Falópio.
[Mais...]
A perimenopausa é a fase que antecede a menopausa1, que por sua vez marca o fim da vida reprodutiva da mulher. O prefixo “peri” significa “perto de”, de modo que perimenopausa é a aproximação da última menstruação2, por volta dos 50 anos. A menopausa1 é um ponto bem marcado no tempo (última menstruação2), porém a perimenopausa é um período transicional estendido no tempo, que normalmente pode variar alguns anos.
[Mais...]
A irregularidade menstrual é definida como qualquer diferença na frequência, momento de início, duração do fluxo ou volume de sangue1 do ciclo menstrual regular. Embora na maioria das vezes as anomalias do período menstrual não sejam um grande problema, em outras ocasiões elas podem indicar alguns problemas de saúde2. Para a maioria das mulheres, um ciclo menstrual normal varia de 21 a 35 dias (média de 28 dias). No entanto, 14% a 25% das mulheres têm ciclos menstruais irregulares.
[Mais...]
Menopausa1 é o nome dado à última menstruação2, um episódio que ocorre, em geral, entre os 45 e 55 anos. Isso significa que a partir daí a mulher esgotou o seu estoque de óvulos e, com isso, sua capacidade de se reproduzir. Ao contrário dos homens, que produzem as células3 sexuais (espermatozoides4) por toda a vida, as mulheres já nascem com uma quantidade determinada de óvulos e liberam um óvulo5 a cada mês, por mais de 30 anos, desde a puberdade até sobrevir a menopausa1.
[Mais...]
Chama-se período fértil ao espaço de tempo do ciclo menstrual em que a mulher tem mais chances de fertilizar um espermatozoide1 e engravidar. No período fértil, os hormônios femininos ficam mais ativos e preparam o corpo para obter uma gravidez2, além de que a libido3 da mulher aumenta, tornando-a mais receptiva às relações sexuais. Quando o espermatozoide1 encontra o óvulo4 nessas condições, dá-se início ao primeiro estágio da gravidez2.
[Mais...]
As mamas1 tuberosas, ou mamas1 tubulares, são ocorrências raras que resultam de deformidades congênitas2 das mamas1 e podem ocorrer em homens e mulheres, em uma mama3 ou em ambas, com diferentes graus de acometimento e que se manifestam quando as mamas1 começam a crescer, por volta da puberdade, conferindo a elas um aspecto tubular.
[Mais...]
Atonia é a perda de tônus (firmeza) de um órgão ou tecido1, que pode acontecer no útero2 após o parto. A contração uterina é o principal fator de hemostasia3 (interrupção do sangramento) pós-parto e a atonia uterina aumenta em muito o risco de hemorragia4 pós-parto, colocando em risco a vida da mulher.
[Mais...]
Preparamos este ebook para você, mulher, que quer viver mais e melhor. A prevenção de doenças e a construção do bem-estar geral podem ser obtidas através de informações e orientações sobre como ter um comportamento que privilegie sua saúde1. Baixe o livro agora gratuitamente!
[Mais...]
Um coletor menstrual é um tipo de produto reutilizável de higiene feminina, mais ou menos assemelhado a uma taça ou a um funil, destinado a recolher o fluxo menstrual. É pequeno e flexível, feito de borracha, silicone médico ou plástico elástico, como os usados em cateteres e implantes médicos, que a paciente insere na vagina1 para capturar e coletar fluidos menstruais.
[Mais...]
A cerclagem cervical refere-se a uma variedade de procedimentos, em geral uma sutura1, para reforçar o colo do útero2 durante a gravidez3 em mulheres com histórico de insuficiência4 do colo do útero2, condição que pode causar aborto tardio ou parto prematuro.
[Mais...]
A doença fibrocística da mama1, ou “alterações fibrocísticas da mama”, são alterações benignas das mamas2, não decorrentes de cânceres. Não é verdadeiramente uma doença e não é danosa à mulher. A maioria das mulheres convive com algum nódulo3 fibrocístico nas mamas2, geralmente na parte superior externa, perto da axila.
[Mais...]
Muitas adolescentes têm cólicas1 (fortes dores intermitentes2) durante os primeiros dias dos seus períodos menstruais. Essas dores são sentidas na parte baixa do abdome3, podendo se estender às costas4. Muitas vezes elas impedem a adolescente de frequentar a escola regularmente e a limitam no esporte e na vida social.
[Mais...]
A menopausa1 é um estágio fisiológico2 normal na vida da mulher, representada tecnicamente pela última menstruação3 que, por sua vez, marca o encerramento dos ciclos menstruais e da ovulação4. No entanto, na maioria das vezes, essa cessação não acontece abruptamente. A idade média da menopausa1 é de 51,2 anos, variando dos 40 aos 55 anos. Ela é dita precoce se ocorre abaixo dos 40 anos e tardia quando só ocorre após os 55 anos.
[Mais...]
Os abortos que ocorrem fora de ambientes médicos adequados (abortos espontâneos e induzidos pela gestante, dentre outros) são mais susceptíveis a complicações, sobretudo infecções1. É a esses que se chama abortos sépticos. A OMS estima que 68.000 mulheres, 40% delas entre 15 e 24 anos, morrem anualmente devido a abortos inseguros, sendo o aborto séptico a principal causa de morte.
[Mais...]
O leite materno é um alimento essencial para o bebê. Ele não só contém os nutrientes necessários, como transfere anticorpos1 da mãe para a criança, construindo assim a primeira trincheira de defesa contra infecções2. Toda mulher sadia que esteja vivendo um período de lactação3 (produção de leite) pode doar leite, basta seguir algumas orientações.
[Mais...]
A dismenorreia1 membranosa é assim denominada porque, além da dor, pode-se identificar a eliminação vaginal de material elástico ou membranoso. A dismenorreia1 membranácea tem sido pouco descrita pela comunidade científica, embora se encontre relatos clínicos desde a década de 1950.
[Mais...]
A síndrome1 da congestão pélvica2, também conhecida como refluxo da veia ovariana, se caracteriza por dor pélvica2 crônica e dor no abdome3 inferior. Esta síndrome1 afeta aproximadamente 13 a 40% das mulheres.
[Mais...]
Os cistos vaginais são bolsas fechadas, recheadas de ar, líquido ou pus1, localizadas no revestimento vaginal ou por baixo dele. Eles podem ser causados por lesões2 da mucosa3 vaginal durante o parto, por acúmulo de líquido nas glândulas4 da vagina5 ou por tumores benignos na vagina5.
[Mais...]
DIU ou Dispositivo Intrauterino nada mais é do que um pequeno contraceptivo em forma das letras T, Y ou ômega (forma de ferradura - Ω) colocado dentro do útero1, tornando o ambiente uterino desfavorável aos espermatozoides2. Ele é colocado dentro do útero1 das mulheres que têm uma vida sexual ativa, mas que não desejam engravidar. O DIU Mirena é um sistema intrauterino constituído por um cartucho em forma de T com liberação controlada do hormônio3 levonorgestrel.
[Mais...]
Os Cistos de Naboth, também chamados cistos nabothianos, folículos nabothianos, cistos de inclusão epitelial ou cistos de retenção mucinosos, são uma patologia1 uterina caracterizada pela formação de um ou mais cistos preenchidos com muco que se parecem com pequenos inchaços na superfície do colo do útero2.
[Mais...]
A cervicite1, também conhecida como endocervicite, é uma inflamação2 infecciosa ou não infecciosa da cérvice, a extremidade inferior e estreita do útero3 que se abre para a vagina4.
[Mais...]
A maioria das mulheres fica extremamente satisfeita com a plástica das suas mamas1, embora elas possam experimentar uma sensação de ondulação na lateral de seus seios2, conhecida como rippling. A ondulação efetivamente visível é menos comum.
[Mais...]
A Doença Inflamatória Pélvica1 é, na realidade, uma síndrome2 clínica de infecção3 dos órgãos reprodutivos femininos que atinge os órgãos sexuais internos da mulher, a partir da vagina4.
[Mais...]
Uma doença vaginal é uma condição patológica que afeta parte ou a totalidade da vagina1. Englobaremos aqui as condições patológicas mais comuns.
[Mais...]
Os inibidores da aromatase são substâncias que impedem que esta enzima1 funcione, de modo a haver menos transformação de andrógenos2 em estrógenos. Embora nas mulheres que já passaram pela menopausa3, o estrogênio não mais seja produzido pelos ovários4, alguns estrógenos ainda são elaborados na gordura5 corporal, usando a enzima1 aromatase.
[Mais...]
A mamopexia, também conhecida como mastopexia ou elevação da mama1, é um procedimento cirúrgico realizado por um cirurgião plástico para alterar a forma ou a posição dos seios2 e retorná-los ao mais próximo possível da forma e posição originais.
[Mais...]
A menarca1 é o primeiro ciclo menstrual ou o primeiro sangramento menstrual. Ela ocorre na adolescência e é um marco na vida das meninas, que podem se sentir alegres ou angustiadas com a chegada da menstruação2.
[Mais...]
A síndrome1 do choque2 tóxico resulta de toxinas3 produzidas por bactérias Staphylococcus aureus (estafilococos) ou por toxinas3 produzidas por estreptococos do grupo A. A síndrome1 do choque2 tóxico tem sido associada principalmente ao uso de tampões femininos íntimos, ditos superabsorventes.
[Mais...]
Um abscesso1 no seio2 é um nódulo3 dolorido e cheio de pus4 que se desenvolve sob a pele5 de um dos seios6, em seguida a uma infecção7 não tratada ou tratada inadequadamente.
[Mais...]
Os fibroadenomas mamários são nódulos (“caroços”) benignos sólidos, encontrados nas mamas1 e quase sempre não potencialmente cancerosos, que ocorrem com mais frequência em mulheres entre 15 e 35 anos de idade. Os fibroadenomas estão entre os nódulos mamários benignos mais comuns em mulheres jovens.
[Mais...]
A mastite1 é uma inflamação2 do tecido3 mamário que às vezes envolve uma infecção4. A mastite1 causada pela amamentação5 é referida pelos médicos como mastite1 de lactação6 ou mastite1 puerperal. A mastite1 das mulheres que não estejam amamentado é chamada de mastite1 periductal.
[Mais...]
A indução da ovulação1 é a estimulação da ovulação1 por meio de medicações. Ela é usada como modo de estimular o desenvolvimento e maturação de folículos ovarianos que liberam óvulos para reverter a anovulação2 ou oligovulação que ocorre em algumas mulheres.
[Mais...]
O transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) é uma alteração que causa sintomas1 intensos, emocionais e físicos, que antecedem por alguns dias às menstruações e interferem na vida diária das mulheres acometidas, incluindo trabalho, escola, vida social e relacionamentos.
[Mais...]
Um cisto uterino, também chamado de fibroma1 uterino, mioma ou fibromioma, é um crescimento tecidual no útero2. Estes crescimentos são muito comuns. Até 75% das mulheres têm um cisto uterino em algum momento de suas vidas.
[Mais...]
As mulheres têm dois ovários1, um de cada lado do útero2, do tamanho e formato de uma amêndoa. Eles são parte do sistema reprodutivo feminino. Muitas mulheres têm cistos ovarianos em algum momento de suas vidas. Os cistos ovarianos são bolsas cheias de líquido que se formam no interior ou na superfície dos ovários1.
[Mais...]
A psicose1 pós-parto ou psicose1 puerperal é uma emergência2 psiquiátrica breve em que sintomas3 psicóticos se instalam, começando repentinamente nas duas primeiras semanas após o parto. Ela é diferente da depressão pós-parto e da tristeza materna.
[Mais...]
Menorragia1 é o nome que se dá ao fluxo menstrual mais intenso e mais abundante que o normal, sem que haja alterações nos intervalos dos ciclos menstruais. Cerca de 53 em cada 1.000 mulheres são afetadas por essa condição.
[Mais...]
Doença trofoblástica gestacional é um termo genérico que se refere a um grupo de tumores raros que envolvem o crescimento anormal de células1 dentro do útero2. Ela se desenvolve a partir de células1 que normalmente se tornariam a placenta, durante a gravidez3.
[Mais...]
As trompas de Falópio (ou tubas uterinas) são dois tubos contráteis, com cerca de 10 centímetros de comprimento, aproximadamente, que se estendem do ângulo súpero-lateral de cada lado do útero1 em direção aos ovários2 dos lados respectivos. Elas servem para transportar os óvulos que mensalmente se desprendem dos ovários2 até a cavidade do útero1.
[Mais...]
As mulheres a partir dos 40 anos devem fazer um checkup clínico e ginecológico. Este check-up periódico é recomendado para todas as mulheres a partir desta idade. Além da visita a um clínico geral, os exames a serem realizados devem incluir especialidades como ginecologia, cardiologia, dermatologia, oftalmologia, entre outros. O exame preventivo1 ginecológico deve ser realizado anualmente, a partir da primeira menstruação2.
[Mais...]
O útero1 é um órgão constituído por um corpo muscular e um colo2 e revestido internamente por uma camada mucosa3 chamada endométrio4. A endometrite é uma inflamação5 aguda ou crônica do endométrio4.
[Mais...]
O desejo de ter filhos existe de uma maneira ingente em praticamente todas as pessoas e ultrapassa a deliberação consciente de cada pessoa. Muitos casais engravidam “sem querer”, tanto fora quanto dentro do casamento. Reproduzir-se é um mandato da natureza e não uma mera decorrência da sexualidade.
[Mais...]
A plástica das mamas1 é uma cirurgia estética que visa aumentar, corrigir o formado ou devolver o volume dos seios2. Muitas vezes é feita com a ajuda do implante3 de silicone. Há vários tipos de cirurgia plástica que podem ser feitos nos seios2, dependendo do objetivo a ser alcançado, sendo possível aumentá-los, diminuí-los, levantá-los e até mesmo reconstruí-los,
[Mais...]
Menstruação1 é o fluxo de sangue2 e restos de mucosa3 uterina periodicamente eliminados pela vagina4, geralmente a cada quatro semanas, mais ou menos, nas mulheres não grávidas, entre a puberdade e a menopausa5.
[Mais...]
A vaginose bacteriana é uma infecção1 leve da vagina2 causada por bactérias. Normalmente, existem na vagina2 muitas bactérias "boas" e algumas bactérias "ruins". Os tipos bons ajudam a controlar o crescimento dos tipos ruins. Em mulheres com vaginose bacteriana, esse balanço está alterado e as bactérias “ruins” predominam sobre as bactérias “boas”.
[Mais...]
Todas as mulheres perdem algum sangue1 durante o parto. Contudo, durante a gravidez2 a quantidade de sangue1 aumenta cerca de 50% e, portanto, o corpo está bem preparado para esta perda. No entanto, quando uma mulher perde mais de 500 mililitros de sangue1 após o parto, fala-se em hemorragia3 pós-parto.
[Mais...]
Malformações1 uterinas são anomalias anatômicas no útero2. Muitas mulheres nem sabem que as têm, porque podem até já ter tido filhos sem nenhum problema. Estima-se que alguma anomalia anatômica possa existir em 0,1 a 3,2% das mulheres.
[Mais...]
Pílulas anticoncepcionais são comprimidos que combinam os hormônios estrogênio e progesterona sintéticos, os quais inibem a ovulação1 e modificam o muco cervical, tornando-o hostil ao espermatozoide2. O uso dessas pílulas deve ser prescrito pelo médico, somente ele é capaz de indicar qual pílula é mais adequada para cada paciente.
[Mais...]
Mola hidatiforme1, gravidez2 em mola ou gravidez2 molar é um distúrbio da gravidez2 em que a placenta e o feto3 não se desenvolvem adequadamente. Ela faz parte das chamadas doenças trofoblásticas gestacionais permanentes.
[Mais...]
A menstruação1 pode estar atrasada porque a mulher está grávida, mas nem sempre este é o motivo. Na maioria das vezes, o atraso menstrual não é motivado por uma gravidez2, mas por outras situações como ansiedade, nervosismo, estresse, emoções fortes, alterações hormonais, consumo exagerado de cafeína ou de bebidas alcoólicas, etc.
[Mais...]
Indutores de ovulação1 são medicamentos que induzem quimicamente a ovulação1 em mulheres que tem ovulação1 irregular ou que não ovulam naturalmente.
[Mais...]
Cesariana, ou simplesmente cesárea, é uma técnica cirúrgica por meio da qual o cirurgião realiza um corte no abdômen e no útero1 da mulher, utilizados para extrair um feto2. Planejada inicialmente para ser utilizada naqueles casos em que o nascimento não podia se dar pela via natural, acabou se tornando preferida ao parto normal, pela maioria das mulheres e dos médicos.
[Mais...]
Ooforectomia1 (do grego: ōophóros = ovo2-rolamento + ektomḗ = corte) ou ovariotomia é o termo utilizado para a remoção cirúrgica de um ou de ambos os ovários3. A remoção dos ovários3 nas mulheres é o equivalente biológico da castração4 nos homens.
[Mais...]
Os métodos anticoncepcionais são ações, dispositivos ou medicamentos que visam prevenir ou reduzir a possibilidade de uma mulher engravidar, mesmo mantendo uma vida sexual ativa. A maioria desses métodos deve ser utilizada pelas mulheres, mas há alguns que devem ser usados pelo seu parceiro sexual.
[Mais...]
A adenomiose1 é uma condição uterina que ocorre quando o tecido2 endometrial, que normalmente reveste o interior do útero3, se prolifera dentro do miométrio4 (o músculo uterino5) e o faz sofrer um espessamento anormal. Ela provoca, entre outros sintomas6, dor, sangramento e cólicas7 fortes, especialmente durante a menstruação8.
[Mais...]
A hidrossalpinge (do grego: hydro = água + salpinx = trombeta) é uma condição em que a trompa de Falópio encontra-se bloqueada, preenchida com líquido seroso ou claro. Se a trompa estiver cheia de sangue1, fala-se em hematossalpinge e se estiver com pus2, em piossalpinge.
[Mais...]
Depressão pós-parto é uma variação negativa do estado de ânimo que ocorre logo após o parto. Mais raramente, pode ocorrer uma forma grave de depressão pós-parto acompanhada de sintomas1 psicóticos, conhecida como psicose2 pós-parto.
[Mais...]
Bartolinite1 é a inflamação2 de uma ou ambas as glândulas de Bartholin3, inclusive com a formação de cistos ou abscessos4.
[Mais...]
A TPM ou síndrome1 pré-menstrual é o conjunto de sintomas2 que ocorre no período do ciclo menstrual que precede a menstruação3. Nesse intervalo de tempo, podem aparecer sintomas2 psíquicos e físicos, que geralmente desaparecem no primeiro dia do fluxo menstrual ou poucos dias após.
[Mais...]
Pólipos1 uterinos são pequenas projeções de tecido2 ligadas à parede interna do útero3, que se prolongam para dentro da sua cavidade e que consistem de células4 do endométrio5 (revestimento interno do útero3), sendo por isso também conhecidos como pólipos1 endometriais.
[Mais...]
Um cisto dermoide é um teratoma (do grego: terato = monstro + oma = tumor1) que contém elementos da pele2 madura, oriundos de células3 embrionárias totipotentes4. Por vezes eles também são chamados teratomas ovarianos, mas apesar de terem aparência muito semelhante, os cistos dermoides são compostos apenas de elementos da derme e epiderme5, enquanto os teratomas incluem outros componentes.
[Mais...]
Com o intuito de ajudar na divulgação de alguns cuidados e informações que podem ser úteis na prevenção, detecção e tratamento precoces deste tipo de tumor1, preparamos um material em que reunimos alguns de nossos textos sobre câncer2 de mama3 já divulgados no abc.med.br.
[Mais...]
Criar um filho é uma enorme responsabilidade. As crianças não nascem com um manual de instruções de como devem ser criadas. Descobrir a maneira ideal de criá-las e a dose de atenção necessária é tarefa dos pais.
[Mais...]
O vaginismo é uma condição física ou psicológica caracterizada pela impossibilidade da mulher de permitir voluntariamente qualquer forma de penetração vaginal, incluindo a relação sexual, a penetração manual, a inserção de tampões e aquela necessária a exames ginecológicos, como o teste de Papanicolau1, por exemplo.
[Mais...]
O EVRA é um anticonceptivo hormonal que funciona semelhantemente ao anticoncepcional oral. No entanto, é mais cômodo porque a anticoncepção é feita através de adesivos dérmicos (aderidos à pele1), que precisam ser aplicados apenas uma vez por semana.
[Mais...]
O corpo feminino se prepara todo mês para a gravidez1, através da ovulação2 e do espessamento do endométrio3 e, quando esta não ocorre, o endométrio3 se desprende e é eliminado pela vagina4, regularmente, acompanhado de alguma quantidade de sangue5, gerando a menstruação6.
[Mais...]
A pílula do dia seguinte é um anticoncepcional emergencial para ser tomado logo após a realização de uma relação sexual desprotegida, quando uma possível gravidez1 não é desejada. Quanto mais cedo for tomada, após a relação sexual, maior a eficácia anticonceptiva.
[Mais...]
Durante o climatério1 e a menopausa2 o corpo das mulheres sofre um acentuado decréscimo de produção de estrógenos e de progesterona, o que causa a elas muitos sintomas3 desagradáveis. Chama-se reposição hormonal à suplementação4 desses hormônios, com o objetivo de corrigir tais sintomas3.
[Mais...]
Climatério1 e menopausa2 são eventos diferentes. A palavra climatério1 descreve um período fisiologicamente conturbado da vida feminina que começa por volta dos 40 anos e se estende até a pós-menopausa2, aos 65 anos. Nesse período, nas mulheres, está ocorrendo o esgotamento da função ovariana e consequentemente a transição entre a fase reprodutiva e não-reprodutiva da mulher.
[Mais...]
A cistocele1 ou prolapso2 da bexiga3, popularmente conhecida como “bexiga caída”, é o resultado do enfraquecimento da musculatura do períneo4 da mulher, principalmente entre as paredes da bexiga3 e da vagina5, provocando a queda da bexiga3 na vagina5.
[Mais...]
Sinéquias uterinas são aderências que se formam no interior do útero1. Elas podem ser mínimas, moderadas ou graves, com aglutinação das paredes uterinas por aderências espessas.
[Mais...]
Vulvovaginite1 é uma inflamação2 ou infecção3 da vulva4 e da vagina5. Também pode ser chamada de vulvite6 ou vaginite7, se afeta apenas uma dessas partes do aparelho genital8, mas isso é muito difícil de ocorrer.
[Mais...]
Sinéquia é a aderência de tecidos uns aos outros. A sinéquia dos pequenos lábios é resultado da fusão dos bordos internos dos pequenos lábios entre si, situação que pode ocorrer em crianças do sexo feminino antes da puberdade (sobretudo entre os três meses e os seis anos).
[Mais...]
A amamentação1, ou aleitamento, é o período de tempo durante o qual o recém-nascido se alimenta total ou parcialmente do leite materno. Em geral, a criança o suga diretamente do seio2 materno, mas em condições especiais ela pode recebê-lo de uma mamadeira, um copinho ou de uma colher.
[Mais...]
As trompas são tubos contráteis que se estendem das laterais do útero1 até próximo aos ovários2. Elas têm a função de carrear os óvulos em direção ao útero1 e permitir que os espermatozoides3 migrem no sentido inverso. No interior delas os gametas4 feminino e masculino podem se encontrar e se fundir, realizando a fecundação5. Ligadura de trompas ou laqueadura é uma cirurgia que tem por objetivo impedir esse encontro, realizando a esterilização quase sempre definitiva da mulher.
[Mais...]
Ruptura uterina (ou rotura uterina) é o rompimento lento e progressivo, total ou parcial, das paredes do útero1, o que mais frequentemente ocorre durante o parto. No entanto, essa complicação não ocorre apenas durante o parto, pode acontecer também durante a gestação.
[Mais...]
Miomas uterinos são tumores benignos que acontecem no tecido1 muscular da parede do útero2. Eles podem ser únicos ou múltiplos, se instalar em localizações variáveis e serem de diversos tamanhos, podendo atingir grandes dimensões quando não extirpados a tempo, provocando um grande crescimento abdominal.
[Mais...]
Os cistos ovarianos ou cistos de ovário1 são pequenas bolsas cheias de fluido que podem ser encontradas no interior do ovário1. Normalmente essas alterações são benignas e pouco ofensivas, podendo raramente ser expressão de uma enfermidade maligna ou causarem complicações mais graves.
[Mais...]
A histeroscopia1 é o exame do interior da cavidade uterina e do canal cervical do útero2 por meio de uma endoscopia3 ginecológica. Ela tanto serve para o diagnóstico4 como para intervenções cirúrgicas das patologias do interior do útero5.
[Mais...]
Hiperplasia endometrial1 é o aumento de espessura do revestimento do útero2, quase sempre acompanhada pelo desarranjo da sua arquitetura celular. Esse espessamento é devido ao excesso de estrogênio que ocasiona uma proliferação anormal que vai desde um estado fisiológico3 exacerbado até o carcinoma4 ”in situ".
[Mais...]
O endométrio1, como qualquer outra parte do corpo humano2, também está sujeito a doenças, entre elas vários tipos de neoplasias3 (câncer4, quase sempre). O câncer4 de endométrio1 está em segundo lugar na lista entre os cânceres ginecológicos mais comuns entre as mulheres e acomete principalmente as mulheres maiores de 60 anos.
[Mais...]
As neoplasias1 invasivas do colo do útero2 são precedidas por um longo período de alterações celulares, de tal modo que elas podem ser evitadas. Chama-se a essas alterações pré-invasivas do colo do útero2, limitadas ao epitélio3 escamoso4 do órgão, de neoplasia5 intraepitelial cervical (NIC).
[Mais...]
Mamoplastia1 é a cirurgia plástica das mamas2 humanas que visa alterar o volume ou a forma delas, aumentando-as por meio da aplicação de silicone ou diminuindo-as por meio da retirada de tecido3 mamário. Conforme as indicações do cirurgião plástico, em acordo com o paciente, os implantes para aumento do volume podem ser colocados em diversos locais das mamas2: periareolar, sulco inframamário, vertical, transareolopapilar, etc. A mamoplastia1 redutora consiste na diminuição cirúrgica do volume e peso das mamas2, diminuindo ou ajudando a reduzir a dor nas costas4 e o peso nos ombros.
[Mais...]
Aborto é a interrupção precoce da gravidez1, espontânea ou provocada, com a remoção ou expulsão de um embrião (antes de oito ou nove semanas de gestação) ou feto2 (depois de oito ou nove semanas de gestação), resultando na morte do concepto ou sendo causada por ela. Isso faz cessar toda atividade biológica própria da gestação.
[Mais...]
O câncer1 do colo do útero2, também chamado de câncer1 cervical, é o segundo tumor3 mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer1 de mama4. É uma doença silenciosa, que normalmente demora alguns anos para se desenvolver desde uma patologia5 pré-maligna até outra nitidamente maligna. Daí a importância de se fazer exames preventivos regulares.
[Mais...]
Normalmente o ato de urinar é um ato voluntário, que permite à pessoa, dentro de amplos limites, regular o momento, a quantidade e o local apropriado para excretar sua urina1. Para que esse funcionamento se dê adequadamente, na fase de enchimento da bexiga2 ela deve permanecer relaxada e a uretra3 contraída, acontecendo o inverso no momento da micção4. Alguns transtornos, no entanto, podem levar as mulheres que sofrem alterações nesse controle a perderem urina1 espontaneamente.
[Mais...]
A histerectomia1 é um procedimento cirúrgico realizado sob anestesia2 geral que consiste na retirada total ou parcial do útero3 e anexos4. É dita total quando se retira o corpo e o colo do útero5; subtotal, quando só se retira o corpo do útero3 e radical quando juntamente com o útero3 são retirados os ovários6 e as trompas de Falópio (que ligam os ovários6 ao útero3).
[Mais...]
O dispositivo anticonceptivo intrauterino, popularmente conhecido como DIU, é uma peça que é inserida no útero1 por um ginecologista de preferência durante o período menstrual, lá permanecendo durante cerca de cinco anos, em alguns casos ele pode permanecer no útero1 por até 12 anos. Em geral os dispositivos intrauterinos geralmente são feitos de polietileno, com ou sem adição de substâncias metálicas (cobre) ou hormonais (progesterona).
[Mais...]
Salpingite é a inflamação1 das Trompas de Falópio, que ligam os ovários2 ao útero3, no interior das quais o óvulo4 e o espermatozoide5 se encontram e onde se dá, em geral, a fecundação6 do óvulo4 pelo espermatozoide5.
[Mais...]
Ao contrário da síndrome1 de Klinefelter, que é a sua contraparte, a síndrome1 de Turner é uma condição genética muito rara. Enquanto aquela afeta meninos, esta é exclusiva de meninas.
[Mais...]
Metrorragia1 (hemorragia2 uterina, sangramento uterino) é o sangramento do útero3, fora da época apropriada do ciclo menstrual. Ele se exterioriza como eliminação de sangue4 pela vagina5 e por isso é popularmente chamado de sangramento vaginal. A presença de metrorragia1 em mulheres acima dos 40 anos deve sempre levantar a suspeita de carcinoma6 de endométrio7, demandando o exame sob microscópio de parte do tecido8 do endométrio7. Contudo, na maioria dos casos, a metorragia se deve às demais causas, não malignas.
[Mais...]
A colposcopia1 é um exame que serve para examinar o trato genital inferior, isto é, a vulva2, a vagina3 e, sobretudo, o colo do útero4. Ela é usada principalmente para detectar precocemente o câncer5 do colo do útero4 e permite, por meio de um colposcópio (aparelho semelhante a um microscópio), visualizar diretamente as estruturas examinadas.
[Mais...]
A anencefalia é uma condição caracterizada pela má formação ou ausência do cérebro1 e/ou da calota craniana. (Os rudimentos de cérebro1, se existem, não são cobertos por ossos). Embora o termo sugira a falta total de cérebro1, nem sempre é isso que acontece e muitas vezes há falta de partes importantes do cérebro1, mas a presença de algumas estruturas do tronco cerebral2, o que sustenta a sobrevivência3 do feto4. Contudo, a expectativa de vida5 de bebês6 nascidos com anencefalia é muito curta e ela é sempre uma patologia7 letal a curtíssimo prazo.
[Mais...]
Prolapso1 uterino é a condição em que o útero2, devido ao enfraquecimento dos músculos3, ligamentos4 e membranas que o sustentam, desce da cavidade pélvica5 para o canal vaginal, ficando então mais próximo ao exterior, podendo inclusive, nos casos mais graves, aflorar na vagina6. Isso faz parte de um quadro geral de enfraquecimento da musculatura da pelve7 e do períneo8 que pode provocar também, em conjunto com o prolapso1 uterino ou isoladamente, a queda da bexiga9, do reto10 e de outras estruturas anatômicas.
[Mais...]
Ooforite1 (ou ovarite) é uma inflamação2 de um ou de ambos os ovários3. A grande resistência da estrutura dos ovários3 e a sua localização de difícil acesso aos germes patogênicos, torna raro o aparecimento de uma inflamação2 autóctone4 desses órgãos. Por isso, a ooforite1 isoladamente é uma condição pouco comum e mais frequentemente ela é uma extensão do comprometimento da trompa de Falópio (tubo que liga os ovários3 ao útero5 e a cuja infecção6 se denomina salpingite).
[Mais...]
A mamografia1 é um tipo especial de radiografia, realizada com aparelhos específicos e constitui a melhor maneira de detectar o início de qualquer alteração nas mamas2, antes que o paciente ou o médico possam notá-las. Levando-se em conta a grande frequência do câncer3 de mama4, a mamografia1 deve tornar-se um exame preventivo5 de rotina para todas as mulheres, especialmente para aquelas que estejam incluídas no grupo de risco6.
[Mais...]
Amenorreia1 é a ausência regular de menstruação2. Pode ser primária ou secundária. A amenorreia1 primária é a ausência da menarca3, isto é, da primeira menstruação2. A amenorreia1 secundária se dá por falta de menstruação2 em mulheres que já apresentaram ciclos menstruais normais anteriormente.
[Mais...]
Os ovários1 são dois, localizados um de cada lado do útero2, que respondem pelo desenvolvimento e amadurecimento dos óvulos e pela produção dos hormônios sexuais femininos. Os cistos existem normalmente e são pequenas bolsas dentro das quais os óvulos amadurecem e dos quais se liberam (ovulação3), após o que são preenchidos por uma massa orgânica amarelada (corpo lúteo) que produz estrógeno4. Os cistos anômalos ocorrem em 20% a 30% das mulheres e contêm material líquido em seu interior que podem produzir hormônios androgênicos5 ou serem inativos. Como esses cistos são múltiplos e pequenos (usualmente em número superior a 10, medindo de 6 a 10 mm de diâmetro), fala-se em ovários1 policísticos.
[Mais...]
A menopausa1 não é uma doença, mas um estágio normal na vida da mulher. Tecnicamente, chama-se menopausa1 a última menstruação2 da mulher, que marca o encerramento dos ciclos menstruais e da ovulação3. Essa cessação não acontece abruptamente, na maioria das vezes. Ao aproximar-se a menopausa1, os ciclos menstruais tornam-se mais irregulares e escassos e o espaçamento entre eles vai ficando maior. Por isso, considera-se que uma mulher esteja efetivamente na plena menopausa1 depois que ela deixou de menstruar há mais de um ano.
[Mais...]
Embora não haja pesquisas suficientes para determinar um limite exato para a repetição de cesarianas em uma mesma mulher, a maioria das mulheres pode seguramente ter até três partos cesáreos. Cada cesárea geralmente é mais complicada que a anterior.
[Mais...]
Denomina-se ciclo menstrual às alterações fisiológicas1 cíclicas que ocorrem nas mulheres férteis e que têm como finalidade promover a fecundação2 e a consequente reprodução3. O ciclo menstrual é regulado por hormônios e pode ser dividido em três fases: fase folicular, ovulação4 e fase luteínica.
[Mais...]
A endometriose1 é uma condição ginecológica que atinge 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva e que consiste na presença de células2 do endométrio3 em locais fora do útero4, vizinhos a ele. Os locais mais comumente acometidos pela endometriose1 são os ovários5, as trompas, o peritônio6 e a área entre o útero4 e o reto7. Mais raramente, também pode atingir o intestino, a bexiga8, o diafragma9, a vagina10 e a parede abdominal11.
[Mais...]
Comer de maneira saudável e se exercitar mais realmente dá um pouco de trabalho, mas não precisa ser um esforço sobrenatural. Algumas mudanças simples no seu estilo de vida pode levar à perda de peso a longo prazo.
[Mais...]
A queixa de dor nas costas1, principalmente na região lombar2, é muito frequente nas mães que tiveram bebês3 recentemente. Elas precisam carregá-los quase que o tempo todo, sobrecarregando a coluna. A Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos (American Academy of Orthopaedic Surgeons) ofereceu algumas sugestões para ajudar essas mulheres a evitar este tipo de incômodo.
[Mais...]
Muita gente pensa que as mulheres não têm doença no coração1, que estas doenças são exclusividade de homens mais velhos. No entanto, cada vez mais mulheres morrem por esta causa. As doenças cardiovasculares2 podem afetar qualquer mulher, em qualquer fase da vida.
[Mais...]
O Instituto Nacional de Câncer1 (INCA) anunciou sete recomendações para controle da mortalidade2 do câncer1 de mama3. Estas orientações complementam as lançadas em 2010, as quais são centradas em ações de prevenção, detecção precoce e informação de qualidade. Ambas têm o potencial de reduzir a mortalidade2 decorrente do câncer1 de mama3 no Brasil, além de garantir melhora na qualidade de vida de mulheres com a doença.
[Mais...]
O Instituto Nacional de Câncer1 (INCA) lançou sete recomendações com o objetivo de contribuir para a redução da mortalidade2 por câncer1 de mama3 no Brasil por meio da divulgação de evidências científicas e da mobilização e participação social.
[Mais...]
O momento ideal para fazer o tratamento da calvície1 é quando ela atinge a auto-estima e a personalidade de uma mulher. No entanto, o ponto em que a queda de cabelo2 se torna "inaceitável" faz parte de uma avaliação individual. Algumas mulheres aceitam a perda de cabelo2 como condição de envelhecimento. Outras querem interrompê-la ou revertê-la imediatamente.
[Mais...]
O cabelo1 é um símbolo feminino de beleza. Quando os fios vão ficando mais finos, ralos e o couro cabeludo começa a aparecer, as mulheres se preocupam. Segundo dados da Academia Americana de Dermatologia, mais de 100 milhões de mulheres no mundo estão ficando carecas. Se você é uma delas, conheça os tratamentos clínicos que podem funcionar. Para os demais casos, há o transplante capilar2 ou cirurgia de recuperação capilar2.
[Mais...]
Chama-se dispareunia a sensação de dor nos órgãos genitais durante ou logo após as relações sexuais. Embora seja muito mais comum em mulheres, a dispareunia também pode afetar os homens. A dor pode ter diversos graus, indo de um leve desconforto até uma dor intensa.
[Mais...]
Denomina-se frigidez feminina a dificuldade ou incapacidade que podem ter certas mulheres de experimentarem a excitabilidade sexual ou orgasmo e qualquer forma de resposta sexual que lhes seja satisfatória. Alguns autores preferem chamá-la “disfunção sexual feminina”, evitando assim o aspecto pejorativo que a antiga denominação veio a assumir, como “mulher assexuada” ou que “não gosta de sexo”. Embora a falta de “apetite sexual” possa ser diferenciada da incapacidade para obter orgasmos, ambas costumam ocorrer conjuntamente.
[Mais...]
A fibromialgia1 é caracterizada por dor músculo-esquelética generalizada acompanhada de fadiga2, prejuízo do sono, problemas de humor e de memória. Acredita-se que esta condição amplifica as sensações dolorosas, afetando a maneira como o cérebro3 processa os sinais4 de dor. As mulheres são muito mais propensas a desenvolver a patologia5 que os homens.
[Mais...]
O Instituto Nacional de Câncer1 (INCA) divulgou sete recomendações para reduzir a mortalidade2 por câncer1 de mama3 no Brasil. Dentre as orientações o Instituto defende que toda mulher com suspeita da doença tenha o direito de receber diagnóstico4 no prazo máximo de 60 dias. As orientações não têm caráter de lei e a cada município ou Estado cabe a responsabilidade por sua aplicação.
[Mais...]
Mulheres tendem a ser mais vigilantes do que homens nos cuidados com a saúde1, mas nem sempre. Mulheres jovens muitas vezes ignoram alguns sintomas2 que podem mostrar precocemente um tumor3 maligno, facilitando o seu tratamento. Algumas ignoram deliberadamente os seus sintomas2, outras preocupam-se em excesso. O objetivo aqui é tentar mostrar um ponto de equilíbrio e orientar a busca por ajuda médica quando necessário.
[Mais...]
O diagnóstico1 de um tumor2 é uma situação difícil de lidar. Quando uma mulher recebe o diagnóstico1 de câncer3 de mama4, ela precisa ser acompanhada por uma equipe multidisciplinar que a ajude a lidar melhor com a situação pela qual está passando. Esta equipe inclui clínico geral, ginecologista, mastologista5, radiologista, oncologista, conselheiro genético, cirurgiões plásticos e psicólogos ou psicoterapeutas.
[Mais...]
O câncer1 de mama2 é o tumor3 maligno que se desenvolve nas células4 do tecido5 mamário. Ele pode ocorrer em ambos os sexos, sendo muito mais freqüente nas mulheres. As taxas de câncer1 de mama2 caíram nos últimos anos, a razão desta queda ainda não é sabida, mas a doença continua sendo muito frequente e temida por várias mulheres.
[Mais...]
O fenômeno da arborização é um método natural auxiliar para saber o período fértil de um ciclo menstrual. Ele pode ser aprendido por qualquer pessoa interessada em conhecer mais o ciclo reprodutor feminino. Este método pode ser usado para maximizar a possibilidade de uma concepção1 desejada ou também como método contraceptivo natural, caso o desejo seja evitar uma gravidez2.
[Mais...]
O fenômeno da arborização ocorre durante a fase fértil do ciclo menstrual e pode ser observado ao microscópio com ampliação de 100 vezes. Toda mulher pode aprender a visualizá-lo para conhecer melhor o seu ciclo menstrual, além de saber o dia aproximado da ovulação1.
[Mais...]
Cólicas1 menstruais são contrações uterinas dolorosas durante a menstruação2. Estas contrações são às vezes incapacitantes. Cerca de 50% das mulheres que menstruam apresentam cólicas1. Esta condição é tão comum que muitas mulheres não relatam este distúrbio em suas consultas com um ginecologista, o que atrapalha no diagnóstico3 e no tratamento adequados.
[Mais...]
Nos EUA, cerca de 15 milhões de pessoas sofrem de depressão a cada ano. As mulheres são maioria nesses casos, infelizmente cerca de dois terços delas não conseguem a ajuda que precisam para lidar com este problema. Uma em cada quatro mulheres deve apresentar um episódio de depressão maior ao longo da vida. A depressão é uma condição que pode ser difícil de diagnosticar. Aqui estão algumas informações que você precisa saber para entender o que sente uma pessoa com depressão.
[Mais...]
O corrimento vaginal é caracterizado por uma irritação na vagina1 ou na vulva2 ou por saída de secreção vaginal anormal (corrimento) que pode ou não apresentar cheiro desagradável. Pode ser acompanhado de coceira, ardência ou aumento da freqüência urinária.
[Mais...]
O exame de Papanicolau1 é um procedimento que previne o câncer2 de colo3 de útero4 e deve ser realizado por todas as mulheres com vida sexual ativa.
[Mais...]
Tensão Pré-Menstrual (TPM) é um conjunto de sintomas1 que aparecem na segunda fase do ciclo menstrual e desaparecem nos primeiros dias do início do ciclo menstrual. Seus sintomas1 variam de uma mulher para a outra.
[Mais...]
|