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Sinais, Sintomas e Doenças
A colite1 fulminante é a forma mais grave de colite1. É uma condição inflamatória que atinge a mucosa2 de todo o intestino grosso3, levando a sintomas4 graves com risco de vida. A colite1 se desenvolve a partir de qualquer tipo de condição inflamatória intestinal, aguda ou crônica, embora seja mais comumente uma evolução grave da colite1 ulcerativa.
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Nódulos mamários são pequenos caroços ou protuberâncias que se desenvolvem no tecido1 mamário, de textura muito diferente de todo o tecido1 ao redor, podendo ter conteúdo líquido (cístico) ou sólido. Eles podem ser benignos (na maioria dos casos) ou malignos, e geralmente são descobertos durante o autoexame das mamas2 ou em uma mamografia3.
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A síndrome paraneoplásica1 é uma doença rara, constituída por um conjunto de sinais2 e sintomas3 que precedem ou que ocorrem simultaneamente com a presença de uma neoplasia4 no organismo. Esses sintomas3 não estão relacionados diretamente com a invasão, obstrução ou efeitos metastáticos do tumor5. Ou seja, as células6 malignas não causam diretamente sintomas3 relacionados ao tumor5 original ou à metástase7, mas eles são devidos a substâncias produzidas pelo próprio tumor5 ou pelo sistema imunológico8 em resposta ao tumor5.
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A gliose, por vezes chamada também de microangiopatia cerebral, é uma doença vascular1 causada por obstruções nos pequenos vasos sanguíneos2 cerebrais. Embora frequentemente os dois termos sejam usados de maneira intercambiável, cada um deles se refere a uma situação diferente.
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A taquicardia1 sinusal inapropriada (TSI) é um tipo de arritmia2 cardíaca incluída dentro da categoria de taquicardias supraventriculares, condições em que o coração3 bate mais rápido do que o normal em repouso, sem uma causa aparente ou mediante estímulos mínimos. Essa taquicardia1 é chamada de "inapropriada" porque a frequência cardíaca não guarda relação ou proporção com nenhum estímulo físico ou emocional específico.
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O ritmo cardíaco normal é comandado pelo nódulo1 (ou nó) sinoatrial, uma pequena estrutura localizada na parte superior do átrio direito2. A taquicardia3 sinusal é um ritmo cardíaco irregular que parte do nó sinoatrial4, fazendo o coração5 bater mais rápido que o normal, e que resulta em aumento do débito cardíaco6. É considerada um tipo de arritmia7 cardíaca benigna e é geralmente associada a condições fisiológicas8, quando são feitas ao coração5 exigências maiores que as normais.
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A febre1 hemorrágica2 brasileira (FHB) é uma doença viral grave, muito rara, que causa febre1 alta, hemorragias3 intensas, insuficiência renal4, choque5 e morte. O vírus6 da FHB afeta roedores silvestres, principalmente em áreas tropicais e subtropicais do Brasil e, excepcionalmente, seres humanos. Apenas 5 casos de febre1 hemorrágica2 brasileira constam na literatura desde a década de 1990 (primeiro caso) até 2020.
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O glioma é um tipo de tumor1 cerebral que surge das células gliais2, que são células3 dos tecidos que sustentam e nutrem os neurônios4 do cérebro5. Os gliomas podem ocorrer em qualquer parte do cérebro5 e inclusive junto à medula espinhal6 e aos nervos periféricos. Eles respondem por cerca de 30% de todos os tumores do sistema nervoso central7 e por 80% dos tumores malignos iniciados no cérebro5.
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A esferocitose hereditária é uma condição genética rara, caracterizada por alterações na membrana das hemácias1, fazendo com que essas células2 adquiram uma forma esférica, em vez de manterem sua forma discoide normal. Com isso, elas ficam também mais vulneráveis à destruição pelo baço3 e por isso a esferocitose hereditária é considerada uma anemia hemolítica4.
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As cardiomiopatias são doenças primárias do músculo cardíaco1 (miocárdio2), isto é, não decorrentes de nenhuma outra alteração cardíaca. Elas são condições em que o coração3 não consegue bombear eficientemente o sangue4. As cardiomiopatias dividem-se em 3 tipos principais de acordo com as características fisiopatológicas, havendo outras de menor importância: (1) cardiomiopatias dilatadas, (2) cardiomiopatias hipertróficas e (3) cardiomiopatias restritivas.
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Em 06 de setembro de 2022, a Secretaria de Vigilância Sanitária da Prefeitura de Sorocaba SP registrou o primeiro caso de leishmaniose visceral a ocorrer na cidade. O caso preocupou as autoridades sanitárias porque o número de cães contaminados no município e em cidades vizinhas é significativamente elevado, gerando o medo de que a doença, comumente associada a cachorros, se torne muito incidente1 entre humanos e se espalhe pela cidade e por outros municípios do estado. Outro medo é que a leishmaniose, que normalmente é uma doença própria de regiões próximas de matas, se torne uma doença urbana.
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Policondrite recidivante1 é uma doença autoimune2 rara, episódica, recorrente, multissistêmica, inflamatória e destrutiva, que afeta tecidos cartilaginosos e ricos em proteoglicanos (macromoléculas encontradas especialmente na matriz extracelular do tecido conjuntivo3), componentes da matriz extracelular que ajudam a dar suporte e elasticidade4 aos tecidos do corpo.
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A disautonomia, também chamada de disfunção autonômica, é um termo guarda-chuva para descrever distúrbios do sistema nervoso autônomo1 (SNA), responsável por comandar ações automáticas, sem que haja interferência do paciente, como as batidas do coração2, a circulação3 do sangue4, a pressão arterial5 e os movimentos do intestino. Um diagnóstico6 de disautonomia significa que o SNA deixou de funcionar corretamente, fazendo, por exemplo, com que o coração2 bata rápido demais, mesmo quando o paciente está em repouso.
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A taquicardia1 ventricular é um tipo de arritmia2 cardíaca em que ocorrem batimentos cardíacos rápidos e irregulares que surgem nos ventrículos do coração3. É chamada de "taquicardia1" porque a frequência cardíaca é acelerada, ou seja, superior a 100 batimentos por minuto. Já o termo "ventricular" refere-se ao fato de a origem dos batimentos irregulares estar nos ventrículos do coração3, que são as câmaras inferiores responsáveis por bombear o sangue4 para todo o corpo.
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A síndrome1 de deficiência poliglandular, ou síndrome1 poliglandular autoimune2, é um distúrbio raro do sistema imunológico3 em que o corpo ataca e danifica simultaneamente ou em sequência os tecidos saudáveis de várias glândulas endócrinas4 e outros tecidos não endócrinos. Isso pode levar à disfunção ou falha concomitante da tireoide5, glândula6 adrenal, pâncreas7, glândulas8 sexuais e outras, com repercussões sintomáticas variadas.
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A doença de Bowen, também conhecida como carcinoma1 espinocelular ou carcinoma1 de células2 escamosas, é uma condição pré-cancerígena pouco comum que afeta a pele3 e que apresenta um desenvolvimento lento. Ela se desenvolve quando as células2 da camada superior da pele3 (epiderme4) crescem de forma anormal e se tornam pré-cancerosas.
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A azotemia não é uma doença em si mesma e nem sempre é sintoma1 de uma doença, mas muitas vezes é sinal2 de desidratação3 ou um efeito colateral4 de medicamentos ou de uma dieta rica em proteínas5. Ela é uma alteração bioquímica caracterizada pela elevação sanguínea dos compostos nitrogenados, como ureia6, creatinina7, ácido úrico e proteínas5 no sangue8, devido a causas pré-renais, renais ou pós-renais.
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A síndrome1 de Rett é uma doença genética rara, não hereditária, que afeta o sistema nervoso central2, principalmente de meninas de tenra idade (6 a 18 meses), mas que pode, ainda mais raramente, afetar também meninos, com quadros clínicos mais graves e até mesmo fatais. Ela se caracteriza por causar atraso no desenvolvimento físico e neurológico. É a segunda maior causa genética de deficiência intelectual em meninas, ficando atrás apenas da Síndrome de Down3.
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A hipertensão1 intracraniana idiopática2, também conhecida como pseudotumor cerebral, em virtude da semelhança dos sintomas3 entre ela e um tumor4 cerebral, é uma condição caracterizada por um aumento anormal da pressão dentro do crânio5 de um paciente lúcido e orientado, sem que haja uma causa orgânica conhecida.
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A doença de Hirata, também conhecida como síndrome1 de Hirata ou hipoglicemia2 autoimune3, é uma doença rara que se caracteriza pela presença de anticorpos4 anti-insulina5 circulantes, gerando episódios hipoglicêmicos reversíveis. Trata-se de uma doença rara e, portanto, pouco conhecida, cuja maior parte dos casos foi descrita nas populações japonesa e coreana, embora também tenham sido descritos casos em outras etnias.
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O nome VEXAS é um acrônimo derivado das principais características da doença: V se refere a vacúolos que podem ser identificados nas células-tronco1 da medula óssea2; E diz respeito à enzima3 conjugadora de ubiquitina E1 que está mutada nesses pacientes; X indica que o gene UBA1 mutante é localizado no cromossomo4 X; A refere-se às condições autoinflamatórias; e o S lembra que as mutações que causam a síndrome5 são localizadas nas células somáticas6.
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Em medicina, avulsão (latim: avellere = arrancar) é o ato de arrancar do corpo (extrair violentamente) um órgão ou parte dele por ação de acidente (trauma) ou cirurgia. São muito comuns as fraturas ósseas por avulsão (arrancamento de um fragmento1 ósseo).
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A doença de Osgood-Schlatter é uma inflamação1 dolorosa do osso, músculos2, tendões3 e cartilagem4 na parte superior da tíbia5, próximo ao joelho (uma osteocondrose6 do tubérculo7 da tíbia5). É mais comum em crianças e adolescentes que estão passando por um período de crescimento rápido ou que praticam esportes.
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A anemia1 acontece quando há um número baixo de células2 vermelhas no sangue3. "Macrocítica" é o termo utilizado quando as células2 vermelhas existentes são maiores que o tamanho considerado normal. Anemia1 macrocítica é, pois, um tipo de anemia1 que se caracteriza pela presença de células2 vermelhas do sangue3 (hemácias4) em número inferior ao usual e maiores do que o normal.
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A anemia1 microcítica é um tipo de anemia1 caracterizada pela presença de glóbulos vermelhos (hemácias2) menores do que o normal na corrente sanguínea. O volume corpuscular médio normal das hemácias2 é de 80-100 fL (fentolitros) ou μm³ (micrômetros cúbicos), unidades de medida de volume igual a 10 elevado a -15 do litro. Quando as células3 são menores que 80 fL significa que se trata de uma anemia1 microcítica.
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