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Disautonomia

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O que é disautonomia?

A disautonomia, também chamada de disfunção autonômica, é um termo guarda-chuva para descrever distúrbios do sistema nervoso autônomo1 (SNA), responsável por comandar ações automáticas, sem que haja interferência do paciente, como as batidas do coração2, a circulação3 do sangue4, a pressão arterial5 e os movimentos do intestino.

Um diagnóstico6 de disautonomia significa que o SNA deixou de funcionar corretamente, fazendo, por exemplo, com que o coração2 bata rápido demais, mesmo quando o paciente está em repouso. 

Quais são as causas da disautonomia?

Existem várias causas possíveis para a disautonomia, algumas das quais incluem:

  1. doenças autoimunes7;
  2. infecções8 que podem causar danos ao SNA;
  3. traumas na cabeça9 ou no pescoço10 que podem danificar o SNA;
  4. doenças hereditárias causadas por mutações genéticas e transmitidas de pais para filhos;
  5. exposição a toxinas11, como metais pesados ou pesticidas;
  6. uso de certos medicamentos que podem interferir na regulação do SNA;
  7. e outras condições médicas, como diabetes12, doenças cardíacas e doenças renais, por exemplo.

Qual é o substrato fisiopatológico da disautonomia?

O sistema nervoso autônomo1 (SNA) é responsável por controlar as funções involuntárias do organismo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial5, a respiração, a digestão13, a sudorese14, entre outras. Ele é dividido em duas partes principais: o sistema nervoso15 simpático16 e o sistema nervoso15 parassimpático.

O sistema nervoso15 simpático16 é responsável pela resposta de "luta ou fuga" do corpo, sendo ativado em situações de estresse ou perigo. Ele aumenta a frequência cardíaca, a pressão arterial5, a dilatação das pupilas, a sudorese14 e a liberação de adrenalina17 e noradrenalina18 na corrente sanguínea.

Por outro lado, o sistema nervoso15 parassimpático é responsável pela resposta de "descanso e digestão13", que ajuda o corpo a relaxar e recuperar energia. Ele diminui a frequência cardíaca, a pressão arterial5, a respiração e a atividade dos músculos19 lisos do trato gastrointestinal.

Normalmente, ambos os sistemas trabalham juntos para manter o equilíbrio do organismo, chamado de homeostase, e garantir que todas as funções vitais estejam funcionando adequadamente. A disautonomia acontece quando esse equilíbrio é rompido e as funções exercidas pelo SNA são alteradas.

Leia também sobre: "Doença de Parkinson20", "Mal de Alzheimer21" e "Esclerose múltipla22".

Quais são as características clínicas da disautonomia?

Os sinais23 e sintomas24 da disautonomia dependem do tipo da doença, variam de uma pessoa para outra e nem sempre são possíveis de observar, mas os mais comuns são:

Algumas das condições mais comuns de disautonomia incluem:

  1. A síndrome30 de taquicardia31 postural ortostática, caracterizada por uma frequência cardíaca elevada e quedas na pressão arterial5 quando se passa de uma posição sentada ou deitada para uma posição em pé.
  2. Disautonomia familiar, uma condição genética rara que afeta a regulação do SNA, causando sintomas24 como desmaios, tonturas25, sudorese14 excessiva e problemas gastrointestinais.
  3. Neuropatia autonômica32, que resulta em sintomas24 como náusea33, vômito34, diarreia35, constipação36, dificuldade em urinar e disfunção sexual.
  4. Síndrome30 de Horner, em que os nervos que controlam a pupila do olho37 são danificados, resultando em uma pupila menor e uma pálpebra caída.
  5. Síndrome30 de Sjögren, que afeta as glândulas38 produtoras de saliva e lágrimas, resultando em sintomas24 como boca39 seca e olhos40 secos.

Como o médico diagnostica a disautonomia?

O diagnóstico6 de disautonomia depende da função geral de três funções autonômicas: (1) cardiovagal, (2) adrenérgica e (3) sudomotora. O diagnóstico6 deve incluir medidas de pressão arterial5 e frequência cardíaca enquanto estiver deitado e após pelo menos 3 minutos em pé. O diagnóstico6 deve incluir uma série de testes como uma tela de reflexo autonômico, teste de inclinação da mesa e teste da resposta sudomotora ou teste termorregulatório do suor.

Outros testes incluem manobra de Valsalva (tentativa de expirar contra a boca39 e o nariz41 fechados), monitoramento da pressão arterial5, teste de hiperventilação, teste quantitativo do reflexo sudomotor e teste para intolerância ortostática.

Como o médico trata a disautonomia?

A disautonomia não tem cura, mas formas secundárias podem melhorar com o tratamento da doença subjacente. Os tratamentos disponíveis visam controlar os sintomas24 e melhorar a qualidade de vida dos pacientes e dependem, pois, do tipo e da gravidade dos sintomas24.

Algumas opções incluem medicação, terapia física e mudanças no estilo de vida. Os tratamentos da disautonomia podem ser difíceis, uma vez que há muitos sintomas24 diferentes. Muitas vezes é necessária uma combinação de terapias medicamentosas para lidar com queixas sintomáticas individuais.

Portanto, se uma neuropatia42 autoimune43 for o caso, então o tratamento com terapias imunomoduladoras é feito, ou se o diabetes mellitus44 for a causa, o controle da glicemia45 é importante.

Como evolui a disautonomia?

A evolução e o prognóstico46 da disautonomia dependem de vários fatores, inclusive da enfermidade de base. Indivíduos com disautonomia crônica, progressiva e generalizada no cenário de degeneração47 do sistema nervoso central48 têm um prognóstico46 de longo prazo pior.

A disautonomia pode ser fatal devido à pneumonia49, insuficiência respiratória50 aguda, parada cardiopulmonar súbita e síndrome30 da morte súbita infantil. Sintomas24 de disfunção autonômica, como hipotensão51 ortostática, gastroparesia52 e sudorese14 gustativa, são mais frequentemente identificados em óbitos.

Veja mais em "Doenças autoimunes7", "Desmaios", "Fisioterapia53 neurofuncional".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da Rede D’Or São Luiz e da Cleveland Clinic.

ABCMED, 2023. Disautonomia. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1435965/disautonomia.htm>. Acesso em: 20 abr. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Sistema nervoso autônomo: Parte do sistema nervoso que controla funções como respiração, circulação do sangue, controle de temperatura e da digestão.
2 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
3 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
4 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
5 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
6 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
7 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
8 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
9 Cabeça:
10 Pescoço:
11 Toxinas: Substâncias tóxicas, especialmente uma proteína, produzidas durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capazes de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
12 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
13 Digestão: Dá-se este nome a todo o conjunto de processos enzimáticos, motores e de transporte através dos quais os alimentos são degradados a compostos mais simples para permitir sua melhor absorção.
14 Sudorese: Suor excessivo
15 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
16 Simpático: 1. Relativo à simpatia. 2. Que agrada aos sentidos; aprazível, atraente. 3. Em fisiologia, diz-se da parte do sistema nervoso vegetativo que põe o corpo em estado de alerta e o prepara para a ação.
17 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
18 Noradrenalina: Mediador químico do grupo das catecolaminas, liberado pelas fibras nervosas simpáticas, precursor da adrenalina na parte interna das cápsulas das glândulas suprarrenais.
19 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
20 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
21 Alzheimer: Doença degenerativa crônica que produz uma deterioração insidiosa e progressiva das funções intelectuais superiores. É uma das causas mais freqüentes de demência. Geralmente começa a partir dos 50 anos de idade e tem incidência similar entre homens e mulheres.
22 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
23 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
24 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
25 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
26 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
27 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
28 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
29 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
30 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
31 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
32 Neuropatia autonômica: Tipo de neuropatia que afeta pulmões, coração, estômago, intestino, bexiga e órgãos genitais.
33 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
34 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
35 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
36 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
37 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
38 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
39 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
40 Olhos:
41 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
42 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
43 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
44 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
45 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
46 Prognóstico: 1. Juízo médico, baseado no diagnóstico e nas possibilidades terapêuticas, em relação à duração, à evolução e ao termo de uma doença. Em medicina, predição do curso ou do resultado provável de uma doença; prognose. 2. Predição, presságio, profecia relativos a qualquer assunto. 3. Relativo a prognose. 4. Que traça o provável desenvolvimento futuro ou o resultado de um processo. 5. Que pode indicar acontecimentos futuros (diz-se de sinal, sintoma, indício, etc.). 6. No uso pejorativo, pernóstico, doutoral, professoral; prognóstico.
47 Degeneração: 1. Ato ou efeito de degenerar (-se). 2. Perda ou alteração (no ser vivo) das qualidades de sua espécie; abastardamento. 3. Mudança para um estado pior; decaimento, declínio. 4. No sentido figurado, é o estado de depravação. 5. Degenerescência.
48 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
49 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
50 Insuficiência respiratória: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Como a definição está relacionada à incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial: PaO2 50 mmHg.
51 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
52 Gastroparesia: Tipo de neuropatia que afeta o estômago. A digestão dos alimentos pode ser incompleta ou retardada, resultando em náuseas, vômitos ou sensação de plenitude gástrica, tornando o controle glicêmico difícil.
53 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
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