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Sinais, Sintomas e Doenças
A Febre1 Familiar do Mediterrâneo é um distúrbio orgânico que causa episódios recorrentes de febre1 e inflamação2 dolorosa do abdômen, tórax3 e articulações4. Geralmente, ocorre em pessoas de origem mediterrânea (judeus, árabes, armênios, turcos, norte-africanos, gregos ou italianos), mas pode afetar pessoas de qualquer grupo étnico.
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A nefropatia1 por imunoglobulina2 A (IgA), também denominada glomerulonefrite3 sinfaríngica ou doença de Berger, é a deposição de um anticorpo4 chamado imunoglobulina2 A nos glomérulos renais5, causando inflamação6 e lesão7 progressiva, a qual pode, com o tempo, prejudicar a capacidade dos rins8 de filtrar os resíduos do sangue9.
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A síndrome1 da respiração bucal é definida como um conjunto de sinais2 e sintomas3 que podem estar presentes completa ou incompletamente em indivíduos que, por motivos diversos, substituem o padrão correto de respiração nasal por um padrão oral ou misto.
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A insensibilidade congênita1 à dor, também dita analgesia congênita1, é uma condição extraordinariamente rara, afetando poucos indivíduos, mas com ampla distribuição pelo mundo, na qual uma pessoa, desde o nascimento, é incapaz de sentir dor física. Pessoas com essa condição podem sentir a diferença entre afiado e rombudo e quente e frio, mas não podem sentir, por exemplo, a dor de uma bebida quente queimando sua língua2.
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A febre1 de origem desconhecida é aquela que não resulta de doença identificada, transitória e autolimitada, doença rapidamente fatal ou distúrbios com sintomas2 ou sinais3 localizados bem definidos ou com anormalidades nos exames comuns, como radiografia de tórax4, urinálise, hemoculturas e outros. A síndrome5 da febre1 de origem desconhecida foi definida em 1961 por Petersdorf e Beeson como: (1) temperatura superior a 38,3°C em várias ocasiões, (2) duração superior a três semanas de doença e (3) falha em chegar a um diagnóstico6 apesar de uma investigação médica detalhada.
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A rinite1 alérgica, também chamada febre do feno2 e muitas vezes descrita popularmente como gripe3 alérgica, é uma doença alérgica crônica provocada pelo contato com alérgenos4 e que se caracteriza por uma inflamação5 da mucosa6 do nariz7, da qual resulta a maior parte dos sintomas8 da condição.
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Os nervos occipitais emergem da coluna vertebral1 na parte de trás do pescoço2 e se ramificam ao longo da parte de trás da cabeça3 e de todo o couro cabeludo. A neuralgia4 (ou nevralgia) occipital é uma dor de cabeça3 muito intensa, abrangendo a área de inervação desses nervos, na maioria dos casos descrita como sensação de choques elétricos.
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A síndrome1 de Aicardi-Goutières é um raro distúrbio genético congênito2 (presente já no nascimento) que afeta principalmente o cérebro3, a medula espinhal4, o sistema imunológico5 e a pele6. Embora a combinação de sinais7 e sintomas8 presente no momento do nascimento seja tipicamente associada à resposta do sistema imunológico5 a uma infecção9 viral, nenhuma infecção9 real é encontrada nesses bebês10.
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Segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão1 tecidual real ou potencial, ou é descrita em tais termos. Na clínica médica, a dor é considerada um sintoma2 de uma condição subjacente. Antes de tudo, a dor é um sinal3 que o corpo envia para o cérebro4 de que algo está errado e precisa de uma reparação.
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A imunodeficiência1 comum variável (ICV) é uma imunodeficiência1 primária, ou seja, não decorrente de qualquer doença ou medicação, que faz com que a pessoa tenha baixos níveis das proteínas2 que ajudam a combater infecções3. Ela envolve predominantemente deficiências de imunidade4 humoral5, embora a imunidade4 por células6 T possa também estar alterada em alguns pacientes.
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A dor ciática, também chamada de ciatalgia ou simplesmente de ciática, não é uma doença, mas um sintoma1 de alguma doença. Ela é uma dor ao longo do trajeto do nervo ciático2, o mais longo e principal nervo motor do corpo humano3, indo desde a região lombar4 até o hálux5 (dedo grande do pé6). Ele é formado pela reunião de raízes nervosas7 que partem da porção lombossacra da coluna vertebral8.
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A Síndrome1 do Ligamento2 Arqueado Mediano, ou Síndrome1 de Dunbar, ocorre como resultado da compressão do tronco vascular3 celíaco (não confundir com plexo nervoso celíaco) e de estruturas neurais adjacentes por fibras diafragmáticas.
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As amígdalas1 são um par de pequenas porções ovais de tecido2 linfático3, localizadas na parte de trás da garganta4. Esses tecidos fazem parte do sistema imunológico5, filtrando as bactérias e vírus6 que entram no corpo pela boca7. Sua superfície não é lisa, contendo dobras, lacunas e fendas chamadas criptas tonsilares, nas quais podem alojar-se germes e detritos alimentares. Os cáseos amigdalianos são a concreção8 de material calcificado (pequenas bolinhas brancas) que se formam nas amígdalas1.
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A displasia1 ectodérmica é um grupo de síndromes genéticas raras de anormalidades das estruturas orgânicas derivadas do ectoderma2, como cabelos, dentes, unhas3, glândulas sudoríparas4, glândulas salivares5, estrutura craniofacial, olhos6 e garganta7. Mais de 150 síndromes diferentes de displasia1 ectodérmica foram identificadas até hoje, variando de leves a graves, a maioria delas compartilhando alguns sintomas8 comuns.
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Doenças crônicas são aquelas que duram por um tempo longo, geralmente mais de três meses, ou mesmo aquelas que são definitivas e precisam de controles médicos praticamente constantes. Elas são de dois tipos: doenças crônicas transmissíveis (infecciosas) e doenças crônicas não transmissíveis. Algumas delas, como o câncer1 e as doenças cardiovasculares2, estão entre as principais causas de morte no Brasil e no mundo.
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O linfoma1 de Burkitt é um câncer2 de células3 B do sistema linfático4. É um subtipo de linfoma1 não-Hodgkin que pode aparecer em pessoas de qualquer idade, porém com maior predominância na faixa etária de 0 a 19 anos.
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O vírus1 Epstein-Barr é um membro da família do vírus1 do herpes. É um dos vírus1 mais comuns nos seres humanos, encontrado em todas as partes do mundo, e a maioria das pessoas é infectada por ele em algum momento de suas vidas. As pessoas infectadas com o vírus1 Epstein-Barr geralmente ganham imunidade2 adquirida, mas o vírus1 permanece latente no organismo e pode ser reativado em certas condições.
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As estereotipias são gestos e/ou rituais repetitivos que podem ser linguísticos, motores e posturais. Geralmente são comportamentos sem explicações racionais e sem motivos aparentes que destoam do modo de ser da maioria das pessoas tidas como normais ao redor. Eles também não têm nenhuma finalidade definida e não visam, nem realizam, nenhum objetivo prático.
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Kwashiorkor1 é o termo médico utilizado para designar um estado de desnutrição2 grave, causado primariamente pela deficiência de proteínas3. A desnutrição2 proteica é encontrada principalmente em pessoas que vivem em áreas geográficas com recursos alimentares limitados. Costuma ser observada em crianças com dietas pobres em proteínas3 e calorias4.
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A urticária1 crônica é a ocorrência diária ou episódica de pápulas2 avermelhadas e edema3, que duram mais de seis semanas, podendo perdurar por meses ou até anos, para os quais não há causa evidente. A urticária1 crônica espontânea, anteriormente referida como urticária1 crônica idiopática4, refere-se à urticária1 crônica que não tem uma causa ou gatilho específicos. Vergões estão presentes espontaneamente na maioria dos dias da semana e por mais de 6 semanas.
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O meningismo é um conjunto de sintomas1 semelhantes aos da meningite2, mas não causados por meningite2. Enquanto a meningite2 é a inflamação3 das meninges4 (três delicadas membranas que cobrem o sistema nervoso central5 e que contêm o líquido cefalorraquiano6), o meningismo é causado por irritação não infecciosa das meninges4.
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A síndrome1 neuroléptica maligna (SNM) é uma reação rara e grave, com risco de vida, que pode ocorrer a medicamentos neurolépticos2 ou antipsicóticos que tratam a esquizofrenia3, o transtorno bipolar e outras condições de saúde4 mental. Afeta o sistema nervoso5 e causa sintomas6 potencialmente graves.
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A síndrome1 de Wolf-Hirschhorn é um transtorno do desenvolvimento que se expressa por anomalias craniofaciais típicas, deficiência de crescimento pré e pós-natal, atraso mental, atraso grave do desenvolvimento psicomotor2, convulsões e hipotonia3 muscular. Estima-se que esta condição afete entre 1/20.000 e 1/50.000 nascidos vivos.
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A pneumonite1 de hipersensibilidade, também chamada de alveolite alérgica extrínseca, engloba um grupo de doenças pulmonares em que os pulmões2 ficam inflamados como uma reação à inalação de certas substâncias. Como nem todas as pessoas que inalam essas substâncias desenvolvem pneumonite1, havendo necessidade de uma predisposição, a condição recebeu o nome de pneumonia3 de hipersensibilidade.
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Embora a região da pelve1 consista de uma cavidade na parte inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), pelo sacro2 e pelo cóccix3, quando se fala em dor pélvica4 a referência é a qualquer incômodo localizado na parte inferior do abdome5, abaixo do umbigo6, geralmente envolvendo também o assoalho perineal. Ela é um problema muito mais comum nas mulheres que nos homens, devido à presença nelas do aparelho reprodutor feminino7.
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