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Diarreia aguda

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O que é diarreia1 aguda?

Diarreia1 é um termo comum usado para descrever eliminação de fezes amolecidas ou aquosas que ocorrem três ou mais vezes ao dia. Diarreia1 aguda é o aumento súbito do número de evacuações diárias (mais de três), às vezes com grande diminuição da consistência fecal, num prazo menor de 14 dias.

A diarreia1 de duração entre 2 e 4 semanas é chamada diarreia1 persistente e a de duração maior de 4 semanas é chamada de diarreia1 crônica. Trata-se de um quadro clínico muito comum que tem repercussões negativas muito rapidamente, sobretudo em crianças novas e pessoas idosas.

A diarreia1 aguda pode ser classificada em (1) diarreia1 aguda aquosa e (2) disenteria (diarreia1 aguda com sangue2).

Quais são as causas da diarreia1 aguda?

A maioria dos casos de diarreia1 aquosa aguda é causada por vírus3 (gastroenterite4 viral), sendo o rotavírus o mais comum em crianças e o norovírus o mais comum em adultos. Mas, há também diarreias causadas por grande número de bactérias (E.coli, Salmonella, Shigella, etc.).

A disenteria quase sempre é ocasionada por infecções5 por bactérias, mas também pode ser causada por parasitas, incluindo o protozoário6 Entamoeba histolytica.

Outras causas possíveis de diarreias agudas incluem giárdia, medicamentos laxantes7, alergias ou intolerâncias alimentares (lactose8, soja ou glúten9) e tratamentos por quimioterapia10 e/ou radiação. Uma diarreia1 aguda pode surgir também no contexto do uso de alguns medicamentos como antibióticos, medicamentos contendo magnésio, preparações digitálicas, anticoagulantes11 e anti-serotoninas.

Leia sobre "Rotavírus", "Cólera12" e "Colite13 pseudomembranosa"

Quais são as características clínicas da diarreia1 aguda?

A caracterização correta da diarreia1 deve contemplar os seguintes dados:

  • duração da diarreia1;
  • número diário de evacuações;
  • presença de sangue2 nas fezes;
  • número de episódios de vômitos14;
  • presença de febre15 ou outra manifestação clínica;
  • práticas alimentares prévias e/ou vigentes;
  • outros casos de diarreia1 no ambiente da pessoa.

A história clínica e o exame físico são indispensáveis para uma conduta adequada. Alguns pacientes têm maior risco de complicações:

  • pacientes com idade inferior a dois meses;
  • pacientes idosos;
  • aqueles com presença de doença de base grave, como o diabetes mellitus16, insuficiência renal17 ou hepática18 e outras doenças crônicas;
  • pacientes com presença de vômitos14 persistentes;
  • aqueles com perdas diarreicas volumosas e frequentes (mais de oito episódios diários).

Ao exame físico é importante avaliar o estado de hidratação, o estado nutricional, o estado de alerta (nível da consciência), a capacidade de tomar líquidos e a diurese19. O percentual de perda de peso é considerado o melhor indicador da desidratação20.

Numa diarreia1 um pouco além do comum, a pessoa, além de evacuar mais de 3 vezes por dia, pode ter febre15 e calafrios21, dor de cabeça22, dor abdominal, náuseas23, vômitos14 e sinais24 e/ou sintomas25 de desidratação20 (boca26 seca, sede, diminuição da urina27, pele28 seca, olhos29 fundos, aceleração do coração30). Os sinais24 da desidratação20 podem surgir muito precocemente no início das diarreias agudas e se recuperam espetacularmente com a administração de líquidos e eletrólitos31 por via endovenosa.

A disenteria é uma diarreia1 aguda em que nas fezes, além de haver uma consistência mais mole, há a presença de muco e sangue2, além de sintomas25 como dores e cólicas32 abdominais. Normalmente, esses fatos são indicativos de lesão33 na mucosa intestinal34.

Como o médico diagnostica as causas da diarreia1 aguda?

As queixas recolhidas na história clínica podem ajudar a determinar a natureza da diarreia1: frequência das evacuações, consistência das fezes, presença de muco e/ou sangue2 nas fezes, etc. A gravidade do processo pode ser avaliado por coisas como a presença de dor abdominal, vômitos14, febre15 e sinais24 de desidratação20. Podem ser usados também métodos laboratoriais como exame de sangue2 e fezes, que permitem confirmar a natureza inflamatória do processo.

Um exame microbiológico35 das fezes permitirá identificar as bactérias patogênicas. A colonoscopia36 permite reconhecer as lesões37 inflamatórias da mucosa intestinal34, bem como a eventual presença de úlceras38. A radiografia contrastada do intestino permite determinar a velocidade de passagem pelo intestino e suspeitar de alterações inflamatórias da mucosa39.

Veja mais sobre "Como evitar os vermes", "Exame parasitológico de fezes", "Amebíase" e "Ascaridíase".

Como o médico trata a diarreia1 aguda?

A maioria dos casos de diarreia1 aguda têm um curso limitado e não requer intervenção médica, a menos que o paciente apresente complicações. O tratamento, quando necessário, deve visar os sintomas25 de vômitos14, cefaleia40, febre15, dores, etc. A reidratação deve sempre ser providenciada desde o início, uma vez que o paciente perde muito líquido pelas fezes e pelos vômitos14 que acompanham o quadro. Ela pode ser feita por via oral ou parenteral, conforme as peculiaridades e intensidade do caso.

Sal e açúcar41 ingeridos juntos em uma bebida ou administrados por via intravenosa ajudam o intestino a absorver líquidos. Leite e produtos lácteos devem ser evitados por 24 a 48 horas, pois podem piorar a diarreia1.

O uso ou não de antibióticos dependerá da duração e gravidade do quadro clínico. Algumas infecções5 como Shigella, por exemplo, sempre requerem antibioticoterapia. Os agentes antimotilidade devem ser evitados, mas o cloridrato de loperamida (medicação que diminui a motilidade intestinal) pode ser usado eventualmente. Os probióticos42 podem ser aconselhados como forma de regularizar a flora intestinal. As escolhas alimentares iniciais na realimentação devem começar com sopas e caldos leves.

Para melhor orientar a terapêutica43, pode-se subdvidir o quadro clínico em três níveis: (1) leve, (2) moderado e (3) severo. Os casos leves, em que o paciente está com diarreia1, mas está hidratado, devem ser tratados em domicílio com o aumento da oferta de líquidos e manutenção da alimentação habitual. Nos casos moderados, deve-se administrar o soro44 de reidratação, manter o aleitamento materno45 e suspender os outros alimentos (se for um lactente46). Nos casos severos, a desidratação20 deve ser corrigida com reidratação parenteral feita num serviço de saúde47, até que tenha condições de voltar a se alimentar e receber líquidos por via oral. A internação hospitalar deve ser feita em casos especialmente graves, onde haja choque hipovolêmico48, manifestações neurológicas, vômitos14 biliosos ou falha na reidratação oral.

Como prevenir a diarreia1 aguda?

Algumas medidas simples podem prevenir a diarreia1 aguda:

  • Lavar as mãos49 com frequência, com água e sabão, principalmente antes de comer ou preparar alimentos e depois de usar o banheiro.
  • Manter as superfícies do banheiro limpas.
  • Lavar bem as frutas e legumes antes de comê-los. Se possível, retirar a casca das frutas e legumes ou cozinhá-los bem antes de comê-los;
  • Cozinhar a carne e as aves como indicado.
  • Não comer ostras, mariscos ou mexilhões crus ou mal cozidos.
  • Beber apenas água filtrada ou tratada.
Saiba mais sobre "Desidratação20", "Soro44 caseiro", "Distúrbios hidroeletrolíticos" e "Diarreia1 em crianças".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites do Ministério da Saúde – Brasil e da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.

ABCMED, 2022. Diarreia aguda. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1425405/diarreia-aguda.htm>. Acesso em: 28 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
2 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
3 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
4 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
5 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
6 Protozoário: Filo do reino animal, de classificação suplantada, que reunia uma grande parcela dos seres unicelulares que possuem organelas celulares envolvidas por membrana. Atualmente, este grupo consiste em muitos e diferentes filos unicelulares incorporados pelo reino protista.
7 Laxantes: Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
8 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
9 Glúten: Substância viscosa, extraída de cereais, depois de eliminado o amido. É uma proteína composta pela mistura das proteínas gliadina e glutenina.
10 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
11 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
12 Cólera: Doença aguda ocasionada por infecção bacteriana pelo vibrião colérico, caracterizada por diarréia aquosa muito freqüente e abundante, que pode levar o paciente ao choque por desidratação. É transmitida por ingestão da bactéria através de água e alimentos contaminados.
13 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
14 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
15 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
16 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
17 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
18 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
19 Diurese: Diurese é excreção de urina, fenômeno que se dá nos rins. É impróprio usar esse termo na acepção de urina, micção, freqüência miccional ou volume urinário. Um paciente com retenção urinária aguda pode, inicialmente, ter diurese normal.
20 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
21 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
22 Cabeça:
23 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
24 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
25 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
26 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
27 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
28 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
29 Olhos:
30 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
31 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
32 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
33 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
34 Mucosa Intestinal: Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
35 Microbiológico: Referente à microbiologia, ou seja, à especialidade biomédica que estuda os microrganismos patogênicos, responsáveis pelas doenças infecciosas, englobando a bacteriologia (bactérias), virologia (vírus) e micologia (fungos).
36 Colonoscopia: Estudo endoscópico do intestino grosso, no qual o colonoscópio é introduzido pelo ânus. A colonoscopia permite o estudo de todo o intestino grosso e porção distal do intestino delgado. É um exame realizado na investigação de sangramentos retais, pesquisa de diarreias, alterações do hábito intestinal, dores abdominais e na detecção e remoção de neoplasias.
37 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
38 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
39 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
40 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
41 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
42 Probióticos: Suplemento alimentar, rico em micro-organismos vivos, que afeta de forma benéfica seu consumidor, através da melhoria do balanço microbiano intestinal.
43 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
44 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
45 Aleitamento Materno: Compreende todas as formas do lactente receber leite humano ou materno e o movimento social para a promoção, proteção e apoio à esta cultura. Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
46 Lactente: Que ou aquele que mama, bebê. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
47 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
48 Choque hipovolêmico: Choque é um distúrbio caracterizado pelo insuficiente suprimento de sangue para os tecidos e células do corpo. O choque hipovolêmico tem como causa principal a perda de sangue, plasma ou líquidos extracelulares. É o tipo mais comum de choque e deve-se a uma redução absoluta e geralmente súbita do volume sanguíneo circulante em relação à capacidade do sistema vascular.
49 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
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