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O que é hepatograma?

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O que é hepatograma1?

Chama-se hepatograma1 ao conjunto de elementos químicos dosados no sangue2 que fornecem informações sobre o estado de funcionamento do fígado3 e das vias biliares4. Por essa razão, o hepatograma1 pode ser chamado também de provas de função hepática5.

O fígado3 desempenha várias funções vitais do corpo, como remoção de restos metabólicos inservíveis do sangue2, conversão de nutrientes dos alimentos que se ingere, armazenamento de minerais e vitaminas, regulação da coagulação6 do sangue2, produção de colesterol7, proteínas8, enzimas e bile9, fabricação de fatores que combatem a infecção10, remoção de bactérias do sangue2, processamento de substâncias que poderiam prejudicar o corpo, manutenção do equilíbrio hormonal e regulação dos níveis de açúcar11 no sangue2.

Os exames de função hepática5 ajudam a diagnosticar e monitorar alterações dessas funções (doenças ou danos no fígado3). Alguns desses exames medem também o desempenho do fígado3 em suas funções normais de produção de proteínas8 e eliminação da bilirrubina12, que é um produto metabólico residual. Outros testes de função hepática5 medem enzimas que as células13 hepáticas14 liberam em resposta a danos ou doenças. Os resultados anormais dos testes da função hepática5 nem sempre indicam uma doença hepática5 definida e muitas vezes são apenas repercussões sobre o fígado3 de anomalias de outros órgãos.

Leia sobre "Hemangioma hepático", "Tumores benignos do fígado3", "Esteatose hepática15" e "Câncer16 de fígado3".

Em que consiste o hepatograma1?

Os exames de função hepática5 medem os níveis de certas enzimas e proteínas8 no sangue2 e servem para: triagem de infecções17 hepáticas14, como a hepatite18, por exemplo; monitorar a progressão de uma doença, como hepatite18 viral ou alcoólica; avaliar como um determinado tratamento está funcionando; medir a gravidade de uma doença, particularmente cicatrizes19 do fígado3 (cirrose20); monitorar possíveis efeitos colaterais21 de medicamentos.

O hepatograma1 consiste em dosar as seguintes substâncias:

1. Aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), antigamente chamadas de transaminase glutâmica oxalacética (TGO) e transaminase glutâmica pirúvica (TGP), respectivamente. AST ajuda a metabolizar aminoácidos. Normalmente está presente no sangue2 em níveis baixos e um aumento desses níveis pode indicar dano hepático, doença ou dano muscular. A ALT é uma enzima22 encontrada no fígado3 que ajuda a converter proteínas8 em energia para as células13 do fígado3. Quando o fígado3 está danificado, a ALT é liberada na corrente sanguínea e os níveis aumentam.

2. A fosfatase alcalina23 (FA) é uma enzima22 importante para quebrar as proteínas8. Níveis dela mais altos que o normal podem indicar lesão24 ou doença hepática5, como ducto biliar bloqueado ou certas doenças ósseas.

3. Gama glutamiltranspeptidase (GGT) é uma enzima22 no sangue2 cujos níveis acima do normal podem indicar danos no fígado3 ou no ducto biliar. Os níveis de GGT também são mais altos durante o segundo e o terceiro trimestres da gravidez25.

4. Bilirrubinas26 direta, indireta e total. A bilirrubina12 é uma substância produzida durante a degradação normal dos glóbulos vermelhos. Passa pelo fígado3 e é excretada nas fezes. Níveis elevados de bilirrubina12 levam à icterícia27 e podem indicar danos ou doenças no fígado3, ou certos tipos de anemia28.

5. O tempo de protrombina29 (TP) é o tempo que o sangue2 leva para coagular30. O aumento do TP pode indicar danos no fígado3, uma vez que o fígado3 é responsável pela produção da grande maioria dos fatores de coagulação6, mas também pode estar elevado se a pessoa estiver tomando certos medicamentos para “ralear” o sangue2.

6. A albumina31 é uma das várias proteínas8 produzidas pelo fígado3. O corpo precisa dessas proteínas8 para combater infecções17 e executar outras funções. Níveis de albumina31 e proteína total abaixo do normal podem indicar dano ou doença hepática5.

7. Lactato32 desidrogenase (LDH) a níveis elevados pode indicar danos no fígado3, embora possa também estar elevada em muitos outros distúrbios.

Outros testes podem ser solicitados para descartar causas específicas:

8. O 5' Nucleotidase (5'ND) tem seu nível aumentado em condições como icterícia27 obstrutiva, doença hepática5 parenquimatosa, metástases33 hepáticas14 e doença óssea.

9. A ceruloplasmina é uma proteína transportadora do íon34 de cobre. Seus níveis aumentam em infecções17, artrite reumatoide35, gravidez25, doença hepática5 não Wilson e icterícia27 obstrutiva. Na doença de Wilson36, o nível de ceruloplasmina é diminuído, o que leva ao acúmulo de cobre nos tecidos do corpo.

10. A alfafetoproteína (AFP) é expressa mais significativamente no fígado3 fetal e praticamente suprimida em adultos. O aumento da AFP sugere a exposição do fígado3 a agentes causadores de câncer16 e/ou à interrupção da maturação hepática5 na infância.

12. A glicose37 sérica mede a capacidade do fígado3 de produzir glicose37 (gliconeogênese38). Geralmente é a última função a ser perdida no cenário de insuficiência hepática39 fulminante.

Para quem não possui sintomas40 ou não tem conhecimento de alguma doença do fígado3, geralmente só os quatro primeiros exames são solicitados. Para aqueles que já tem conhecimento de possuírem problemas hepáticos é importante testar todos os itens citados para fazer uma avaliação precisa da função do fígado3.

Quando os testes laboratoriais indicarem que o fígado3 pode não estar funcionando adequadamente, o médico poderá fazer uma biópsia41 hepática5 para aprender com mais precisão a real condição do órgão. A biópsia41 hepática5 ajuda a diagnosticar doença hepática5 e o estágio em que ela está, detectar câncer16 e infecções17 e também fornecer razões para inchaço42 do fígado3 ou níveis anormais de enzimas hepáticas43.

Veja também sobre "Hemocromatose44", "Cistos hepáticos" e "Cirrose20 hepática5".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas dos sites da Mayo Clinic e da Cleveland Clinic.

ABCMED, 2020. O que é hepatograma?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/exames-e-procedimentos/1375678/o-que-e-hepatograma.htm>. Acesso em: 29 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Hepatograma: Hepatograma ou provas de função hepática é o conjunto de exames de sangue que ajuda no diagnóstico de lesão hepática resultante de múltiplas causas. Ele rotineiramente é composto pelos seguintes exames: bilirrubinas (total, direta e indireta), fosfatase alcalina, aminotransferases (TGO ou AST e TGP ou ALT), albumina e tempo de protrombina.
2 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
3 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
4 Vias biliares: Conjunto de condutos orgânicos que conectam o fígado e a vesícula biliar ao duodeno. Sua função é conduzir a bile produzida no fígado, para ser armazenada na vesícula biliar e posteriormente ser liberada no duodeno.
5 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
6 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
7 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
8 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
9 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
10 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
11 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
12 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
13 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
14 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
15 Esteatose hepática: Esteatose hepática ou “fígado gorduroso“ é o acúmulo de gorduras nas células do fígado.
16 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
17 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
18 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
19 Cicatrizes: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
20 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
21 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
22 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
23 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
24 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
25 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
26 Bilirrubinas: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
27 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
28 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
29 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
30 Coagular: Promover a coagulação ou solidificação; perder a fluidez, transformar-se em massa ou sólido.
31 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
32 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
33 Metástases: Formação de tecido tumoral, localizada em um lugar distante do sítio de origem. Por exemplo, pode se formar uma metástase no cérebro originário de um câncer no pulmão. Sua gravidade depende da localização e da resposta ao tratamento instaurado.
34 Íon: Átomo ou grupo atômico eletricamente carregado.
35 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
36 Doença de Wilson: Doença de Wilson ou degeneração hepatolenticular é uma doença hereditária autossômica recessiva causada pelo acúmulo tóxico de cobre nos tecidos, principalmente no cérebro e no fígado, o que leva o portador a manifestar sintomas neuropsiquiátricos e de doença hepática. É tratada com medicamentos que reduzem a absorção de cobre ou removem seu excesso do corpo, mas ocasionalmente um transplante de fígado é necessário. Os distúrbios hepáticos mais proeminentes geralmente ocorrem em crianças e adolescentes, enquanto que os doentes com predominância de sintomas neurológicos e psiquiátricos têm geralmente vinte anos de idade ou mais no momento que procuram atendimento médico.
37 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
38 Gliconeogênese: Formação de novo açúcar. É o caminho pelo qual é produzida a glicose a partir de compostos aglicanos (não-açúcares ou não-carboidratos), sendo a maior parte deste processo realizado no fígado (principalmente em jejum) e uma menor parte realizada no córtex renal.
39 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
40 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
41 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
42 Inchaço: Inchação, edema.
43 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
44 Hemocromatose: Distúrbio metabólico caracterizado pela deposição de ferro nos tecidos em virtude de seu excesso no organismo. Os locais em que o ferro mais se deposite são fígado, pâncreas, coração e hipófise.
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