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“A função faz o órgão” - entenda a expressão no contexto médico

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O que significa na Medicina a expressão “a função faz o órgão”?

A expressão "a função faz o órgão" é uma síntese de um conceito da teoria fisiológica1, que sugere que a estrutura de um órgão está intimamente relacionada com a sua função. Em outras palavras, as características físicas e anatômicas de um órgão são moldadas pela função específica que ele deve executar no organismo. Assim, por exemplo, o coração2 foi moldado para bombear o sangue3 e os rins4 foram moldados para filtrar as impurezas que ele contenha, etc.

Num outro sentido, a expressão pode também significar que o exercício de uma função quase sempre leva a um maior desenvolvimento do órgão correspondente. É assim, por exemplo, que a atividade física contínua leva ao crescimento da musculatura estriada, a musculatura cardíaca que trabalha contra uma resistência maior que o normal se hipertrofia5 e que o exercício continuado do tato especializa a pele6 a um nível nunca visto.

No contexto biológico, essa expressão foi atribuída a Jean Baptiste Lamarck e ressalta a adaptação evolutiva dos organismos, onde as estruturas dos órgãos são moldadas para desempenhar funções específicas.

Correlações entre a forma e a função dos órgãos

A relação entre a forma e a função dos órgãos é um princípio fundamental na biologia e é conhecida como "princípio da correlação estrutura-função". A medicina destaca a importância da adequação entre a forma e a função de um órgão para a manutenção da saúde7. Os distúrbios estruturais dos órgãos refletem-se nas suas funções e quase sempre são acompanhados de distúrbios funcionais. E vice-versa.

Assim, um coração2 que fuja aos padrões estruturais normais não consegue executar adequadamente sua função de bombear sangue3 e, se tiver de bombeá-lo contra uma pressão arterial8 elevada ou contra outros fatores que obstaculizem o seu fluxo, sofrerá alterações em sua estrutura.

Muitas doenças estão ligadas a um descompasso entre a forma anatômica e a função dos órgãos corporais. Essa abordagem é muitas vezes aplicada na compreensão e tratamento das doenças, enfatizando a importância de abordar não apenas os sintomas9 estruturais visíveis, mas também as disfunções dos órgãos, que muitas vezes têm de ser apuradas de um modo indireto. As alterações das funções do fígado10, por exemplo, nem sempre (melhor seria dizer, “quase nunca”) estão associadas com alterações anatômicas desse órgão, e o mesmo acontece com as provas de funções renais.

A forma de um órgão muitas vezes reflete a adaptação ao ambiente ou a uma função específica. A estrutura interna de um órgão é composta por diferentes tipos de células11 e tecidos, a forma dos quais também está diretamente relacionada às suas funções. Por exemplo, os neurônios12 no cérebro13 têm formas especializadas que facilitam a transmissão rápida de sinais14 elétricos. Em muitos casos, a forma de um órgão está relacionada à sua eficiência no desempenho de uma função.

A relação entre a superfície e o volume de um órgão afeta sua capacidade de trocar substâncias com o ambiente. Estruturas com maior superfície em relação ao volume são frequentemente mais eficientes nesse intercâmbio. Por exemplo, as vilosidades e alças intestinais distendidas, chegariam a 6 a 7 metros, em média, enquanto se não distendidas, os intestinos15 têm apenas de 2 a 3 metros de comprimento.

A forma originária de um órgão quase sempre é determinada durante o desenvolvimento embrionário por um processo chamado morfogênese e, ao longo do tempo, os organismos desenvolvem estruturas e formas que melhor se adequam às demandas de seu ambiente e estilo de vida.

Em resumo, a relação entre a forma e a função dos órgãos é crucial para a sobrevivência16 e o desempenho adequado dos organismos. A estrutura de um órgão é moldada para atender às demandas específicas de sua função, e a exacerbação da função parece fortificar e engrandecer um órgão.

Leia sobre "Sintomas9 da hipertensão arterial17" e "Hipertrofia5 de ventrículo esquerdo".

Distúrbios estruturais dos órgãos

Os distúrbios estruturais dos órgãos referem-se a alterações anormais na anatomia ou na organização dos órgãos do corpo humano18 e constituem os “sinais” das enfermidades. Essas alterações podem ocorrer devido a várias razões, incluindo condições genéticas, deformidades, traumas, infecções19, inflamações20, neoplasias21 (tumores) e outros fatores. Esses fatores podem afetar diversos órgãos do corpo. Seguem alguns exemplos de distúrbios estruturais comuns de alguns órgãos:

Os distúrbios estruturais fornecem sinais14 que podem ser captados clinicamente ou através de exames de imagens. O diagnóstico35 e tratamento desses distúrbios envolve uma combinação de exames clínicos, de imagem e laboratoriais, bem como intervenções médicas, cirúrgicas ou terapêuticas, dependendo da natureza e gravidade do distúrbio.

Distúrbios funcionais dos órgãos

Os distúrbios funcionais dos órgãos referem-se a condições em que um órgão não está desempenhando suas funções normais, mas não há uma causa estrutural evidente que explique os sintomas9. Habitualmente, os distúrbios funcionais dos órgãos são doenças ricas em sintomas9, mas pobres em sinais14. Esses distúrbios são muitas vezes chamados de distúrbios funcionais porque os órgãos afetados são, ou parecem ser, normais quando examinados, mas não funcionam como deveriam.

Esses distúrbios podem ocorrer em vários órgãos do corpo e são frequentemente associados a alterações no funcionamento dos sistemas nervoso, hormonal ou gastrointestinal. Alguns exemplos de distúrbios funcionais comuns podem ser:

Essas condições são frequentemente diagnosticadas por exclusão, o que significa que outras causas possíveis são descartadas antes que o diagnóstico35 de um distúrbio funcional seja feito. O tratamento envolve abordagens multidisciplinares, incluindo mudanças no estilo de vida, terapia cognitivo42-comportamental, medicamentos e outras modalidades terapêuticas específicas para cada condição.

Veja também sobre "Como exercitar o cérebro13", "Neuroplasticidade" e "Mindfulness".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da APA - American Psychological Association e da Psych Central.

ABCMED, 2024. “A função faz o órgão” - entenda a expressão no contexto médico. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/1467802/a-funcao-faz-o-orgao-entenda-a-expressao-no-contexto-medico.htm>. Acesso em: 20 nov. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
2 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
5 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
6 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
7 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
8 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
9 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
10 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
11 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
12 Neurônios: Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO. Sinônimos: Células Nervosas
13 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
14 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
15 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
16 Sobrevivência: 1. Ato ou efeito de sobreviver, de continuar a viver ou a existir. 2. Característica, condição ou virtude daquele ou daquilo que subsiste a um outro. Condição ou qualidade de quem ainda vive após a morte de outra pessoa. 3. Sequência ininterrupta de algo; o que subsiste de (alguma coisa remota no tempo); continuidade, persistência, duração.
17 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
18 Corpo humano: O corpo humano é a substância física ou estrutura total e material de cada homem. Ele divide-se em cabeça, pescoço, tronco e membros. A anatomia humana estuda as grandes estruturas e sistemas do corpo humano.
19 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
20 Inflamações: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc. Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
21 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
22 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
23 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
24 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
25 Bronquiectasia: Sinônimo de “dilatação dos brônquios”. Há uma dilatação anormal e permanente dos brônquios cartilaginosos de médio calibre, da quinta à décima divisão brônquica. A dilatação está associada a uma destruição inflamatória dos tecidos musculares e elásticos das paredes brônquicas.
26 Glomerulonefrite: Inflamação do glomérulo renal, produzida por diferentes mecanismos imunológicos. Pode produzir uma lesão irreversível do funcionamento renal, causando insuficiência renal crônica.
27 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
28 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
29 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
30 Doença de Crohn: Doença inflamatória crônica do intestino que acomete geralmente o íleo e o cólon, embora possa afetar qualquer outra parte do intestino. A doença cursa com períodos de remissão sintomática e outros de agravamento. Na maioria dos casos, a doença de Crohn é de intensidade moderada e se torna bem controlada pela medicação, tornando possível uma vida razoavelmente normal para seu portador. A causa da doença de Crohn ainda não é totalmente conhecida. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, perda de peso, febre moderada, sensação de distensão abdominal, perda de apetite e de peso.
31 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
32 Diverticulose: Presença de pequenas bolsas que se projetam para fora da parede intestinal, chamadas divertículos. São mais comuns em pessoas idosas, geralmente são assintomáticos e a maioria localiza-se no cólon sigmóide (parte final do intestino grosso). Os divertículos podem sangrar ou infeccionar.
33 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
34 Escoliose: Deformidade no alinhamento da coluna vertebral, que produz uma curvatura da mesma para um dos lados. Pode ser devido a distúrbios ósteo-articulares e a problemas posturais.
35 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
36 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
37 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
38 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
39 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
40 Fibromialgia:
41 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
42 Cognitivo: 1. Relativo ao conhecimento, à cognição. 2. Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
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