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Sinais, Sintomas e Doenças
Perfuração intestinal é um rompimento da parede do intestino grosso1 ou delgado, geralmente com extravasamento do conteúdo intestinal2 para dentro da cavidade abdominal3. Trata-se de uma eventualidade rara, mas grave, ocorrendo apenas em 1% a 3% dos pacientes com doenças inflamatórias do intestino.
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A colite1 pseudomembranosa é uma inflamação2 do cólon3 produzida por uma toxina4 liberada pela bactéria5 Clostridium difficile que causa a aparição, no interior do órgão, de placas6 esbranquiçadas chamadas pseudomembranas, aderidas às paredes do cólon3.
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Quando as pessoas que tenham sofrido amputação1 de um membro continuam a experimentar sensações como se ainda o tivessem, denomina-se a essa situação de membro fantasma.
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Se você tiver de atender uma vítima em situação de urgência1/emergência2, antes de tudo procure manter a calma; agindo calmamente você erra menos e aumenta a eficiência de suas ações. No entanto, agir com calma não significa agir lentamente, significa não transtornar-se emocionalmente.
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Uma inflamação1 é uma reação do organismo a uma infecção2 ou lesão3 dos tecidos de outra natureza. A inflamação1 pode também partir do sistema imunitário4 inato que pode agredir o próprio organismo. Uma infecção2 é a invasão de tecidos corporais por parte de organismos microscópicos5, como as bactérias, os vírus6 ou os fungos, ou de dimensões maiores e constituição mais complexa, como os ácaros, pulgas, piolhos, etc.
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A pneumonia1 por aspiração é uma pneumonia1 que ocorre quando partículas ou líquidos provenientes da boca2 ou do estômago3 sofrem aspiração para as vias aéreas e não são eliminadas pelos mecanismos normais de defesa antes de chegarem aos pulmões4.
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A diarreia1 por Clostridium difficile é uma diarreia1 intensa e por vezes fatal em que o fator causal é a bactéria2 Clostridium difficile. Os fatores de risco são a antibioticoterapia prévia, a idade avançada do paciente e o grande tempo de hospitalização.
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A acalásia se caracteriza pela ausência de movimentos peristálticos1 do esôfago2 e pelo estreitamento do cárdia, causando dificuldade de passagem do alimento do esôfago2 para o estômago3.
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O íleo paralítico1, ou íleo adinâmico2, é uma situação em que os movimentos intestinais cessam temporariamente e então os alimentos não conseguem ser propelidos normalmente através do seu lúmen3. Os efeitos clínicos são semelhantes aos de uma obstrução intestinal mecânica, com a diferença de que enquanto nesta é de se esperar que possa haver perfuração intestinal, isso raramente acontece no íleo paralítico1.
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O esôfago1 é um tubo muscular membranoso e oco que liga a garganta2 ao estômago3. Sua parede é composta de uma camada muscular, mucosa4 e de tecido conjuntivo5. No câncer6 de esôfago1 as células7 malignas geralmente começam a desenvolver-se no revestimento interno do músculo, podendo, na sua evolução, atingir outras camadas mais profundas.
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A anemia perniciosa1 ou anemia2 por deficiência de vitamina3 B12 é uma doença autoimune4 que leva a uma redução dos glóbulos vermelhos por deficiências de absorção da vitamina3 B12 no intestino delgado5.
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Doenças autoimunes1 são aquelas em que o sistema imunológico2 de um indivíduo ataca e destrói tecidos saudáveis do próprio corpo, como que por engano. Estas doenças afetam cerca de 3 a 5% da população mundial, sendo que algumas pesquisas chegam a mencionar 20%.
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Assistolia (do grego a = não; sístole1 = contração) é a ausência de sístoles e, consequentemente, de batidas cardíacas. Nem as células musculares2 cardíacas, nem o sistema de condução elétrica estão funcionando. Com isso, a circulação3 sanguínea cessa e a morte sobrevém em seguida, a menos que a condição possa ser muito rapidamente revertida.
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O edema1 cerebral é o inchaço2 de uma região delimitada do cérebro3 ou de todo ele, resultante do aumento de líquidos dentro e entre as células4 que o compõem, aumentando o seu volume e, assim, a pressão intracraniana.
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Envenenamento são todos os efeitos danosos às células1 do organismo por substâncias nocivas que entraram no corpo de alguma forma e que podem causar sérios danos ao indivíduo ou até levar à morte.
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A fibrilação ventricular é uma arritmia1 cardíaca grave em que não existe sincronização de contração entre as fibras musculares2 cardíacas. Ao invés de se contraírem e relaxarem alternativamente, os ventrículos fazem contrações rápidas e fracas (tremulações), produzidas por múltiplos impulsos elétricos, que assim se tornam incapazes de promover a circulação3 normal do sangue4.
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Estenose1 (do grego sténosis=aperto + ose=doença) é a constrição2 de qualquer canal orgânico. Estenose1 mitral é o estreitamento da válvula mitral, formada por duas cúspides3 (lâminas) que abrem e fecham o orifício que separa e regula a passagem de sangue4 entre o átrio e o ventrículo esquerdos.
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O sopro cardíaco1 geralmente é causado pelo fluxo turbulento de sangue2 na passagem por válvulas cardíacas anômalas ou por outras estruturas anormais próximas ao coração3. É como se nessas condições houvesse um turbilhonamento da corrente sanguínea.
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A biotinidase é uma enzima1 responsável pela utilização e reutilização da biotina (ou vitamina2 H) pelo organismo. A biotina é necessária para o perfeito funcionamento das carboxilases, as quais atuam no metabolismo3 de algumas gorduras, carboidratos e proteínas4. Se a biotinidase é deficiente, as carboxilases são incapazes de exercer suas funções normais.
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A taquicardia1 paroxística, ou síndrome2 de Hoffmann-Bouveret, é um surto de batimentos rápidos do coração3 que começa e termina abruptamente e que, a despeito de alarmar o indivíduo geralmente não representa maior risco para ele, se não há outras doenças cardíacas associadas.
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Parada cardiorrespiratória (PCR1) é o momento em que cessam os batimentos cardíacos e a pessoa para de respirar. Com isso, a circulação2 sanguínea sofre uma parada e o indivíduo perde a consciência dentro de dez a quinze segundos.
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Arritmia1 cardíaca é um distúrbio na formação ou na condução dos impulsos elétricos alterando o ritmo dos batimentos cardíacos, fazendo-o muito rápido (taquicardia2), muito lento (bradicardia3) ou irregular (palpitação4 ou disritmia).
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Chama-se traumatismo1 craniano a toda pancada ou abalo violento sobre a calota craniana, com repercussões no cérebro2, quer os ossos que a constituem sejam ou não fraturados ou perfurados.
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O corpo humano1 é condutor de eletricidade e quando colocado em contato com uma fonte elétrica deixa a eletricidade passar através de si, transmitindo-a a outros corpos condutores. Isso é o choque2 elétrico, o qual desorganiza o arranjo fisiológico3 dos elementos químicos das células4, com consequências às vezes mortais.
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Em seu funcionamento normal o organismo deve estar permanentemente tomando oxigênio do ambiente e eliminando o gás carbônico. Essa troca do oxigênio pelo gás carbônico se dá nos alvéolos pulmonares1. A asfixia2 (ou sufocação) acontece nas situações em que o oxigênio é impedido de chegar aos alvéolos3.
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