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Sinais, Sintomas e Doenças
A doença de Wilson1 (ou degeneração2 hepatolenticular) é uma doença hereditária, autossômica3 recessiva, caracterizada por um acúmulo de cobre no organismo, afetando principalmente estruturas cerebrais e fígado4.
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A diverticulose1 (ou doença diverticular) é uma doença estrutural da parede intestinal que forma grande número de pequenas bolsas (de 2,5 mm a 2,5 cm) parecidas com a ponta de um dedo de luva, projetadas para fora da parede dos intestinos2, chamadas divertículos.
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De um modo simplificado, usa-se o termo hemostasia1 para a interrupção fisiológica2 de uma hemorragia3 ou para os procedimentos que têm por finalidade conter sangramentos. Hemostasia1 é, pois, o conjunto de mecanismos que faz cessar uma hemorragia3.
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Hipertensão porta1 é a hipertensão2 da veia porta3 e suas tributárias (veias4 que levam o sangue5 dos órgãos abdominais para o fígado6), que fica igual ou maior que 10-12 mmHg e leva a vários transtornos orgânicos, alguns sérios e potencialmente mortais. A pressão venosa portal normalmente fica entre 5 e 10 mmHg.
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A roséola, também conhecida por exantema1 súbito ou sexta doença, é uma doença exantemática epidêmica da infância, geralmente benigna e autorresolutiva. Isto é, assim como ela vem, ela vai. A doença atinge principalmente crianças pequenas, de três meses a três anos, mas às vezes passa despercebida ou os seus sintomas2 são atribuídos a outras razões.
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Peritonite1 é uma inflamação2 do peritônio3, membrana serosa4 que reveste parte da cavidade e das vísceras abdominais. Pode ser localizada ou generalizada, e resulta, mais frequentemente de uma infecção5 ou, mais raramente, de um processo inflamatório não-infeccioso.
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A hepatite1 C é uma doença infecciosa que afeta sobretudo o fígado2 e que pode ser aguda, mais raramente, ou crônica, mais frequentemente.
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A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica, de etiologia1 desconhecida, do tecido conectivo2 entre os ossos da coluna vertebral3 e das articulações4 entre a coluna vertebral3 e a pelve5.
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Esteatose hepática1, infiltração gordurosa do fígado2 ou doença gordurosa do fígado2 é um acúmulo de gordura3 nas células4 do fígado2, também chamada popularmente de gordura no fígado ou fígado gorduroso. Normalmente, o fígado2 possui gordura3 em quantidade que corresponde a 10% do seu peso. Quando ela excede esse valor, diz-se que o fígado2 está acumulando gordura3.
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Chama-se dor pélvica1 crônica a uma sensação dolorosa persistente (duração maior de três meses), no andar inferior do abdômen. Não se trata de uma doença, mas de uma síndrome2 que se pode verificar em diferentes enfermidades.
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Diverticulite1 é a inflamação2 ou infecção3 dos divertículos. Divertículos são pequenas bolsas (de 2,5 mm a 2,5 cm) parecidas com a ponta de um dedo de luva, projetadas para fora da parede dos intestinos4. Eles podem localizar-se em qualquer parte do trato intestinal, mas ocorrem com maior frequência no intestino grosso5.
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Insuficiência renal1 aguda é a perda rápida e transitória da função dos rins2, devido a um dano sofrido por esses órgãos, o que acarreta a retenção de produtos de degradação que normalmente seriam excretados pelos rins2. Na insuficiência renal1 aguda, o paciente urina3 menos de 400 mililitros em cada 24 horas.
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A insuficiência renal1 crônica é a perda lenta e irreversível da capacidade dos rins2 para remover os resíduos excretáveis e o excesso de água do organismo. Ela é a principal e potencialmente mais grave das doenças renais crônicas.
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A doença renal1 policística é de natureza genética, progressiva, afeta ambos os rins2 e caracteriza-se pela presença de múltiplos cistos em cada rim3 (daí a expressão "rim3 policístico").
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As distrofias1 musculares do tipo Duchenne e Becker são doenças genéticas causadas por mutações nos genes, com padrão de herança recessiva ligada ao cromossomo2 X e que apresentam sintomatologia muito parecida. Sendo a primeira de início mais precoce e mais grave que a segunda.
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Cistos renais são dilatações de certas partes do néfron1, que é a unidade funcional do rim2. O néfron1 é constituído pelo glomérulo3 e pelos túbulos renais que levam a urina4 até a pelve renal5. Na maioria das vezes, os cistos são bolsas de paredes finas e bem definidas e são cheios de um líquido semelhante ao plasma6 ou por algum material sólido.
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A ferritina é a mais importante proteína que atua na reserva orgânica de ferro. Ela existe em quase todos os seres vivos, incluindo bactérias, plantas e animais. Trata-se de uma macromolécula encontrada em todas as células1 do organismo humano, especialmente no fígado2, baço3 e medula óssea4 e está envolvida na síntese, metabolismo5 e reserva do ferro.
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A ciática (dor ciática ou ciatalgia) não é uma doença, mas um sintoma1 de alguma doença. Ela é uma dor causada por lesão2 ou pressão no nervo ciático3 (ou isquiático4). O ciático é o mais longo e principal nervo do corpo humano5. Ele é formado pela reunião de raízes nervosas6 que partem da porção lombossacra da coluna vertebral7. A dor ciática geralmente é de grande intensidade e pode ocorrer em qualquer ponto da inervação.
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A fibrilação atrial acontece quando os átrios cardíacos1 não se movimentam como normalmente, mas tremulam ou fibrilam2, ao invés de contraírem, levando a uma frequência cardíaca irregular e muito rápida. Assim, o coração3 bate descompassada e aceleradamente e o bombeamento do sangue4 para o resto do corpo deixa de ser suficiente
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As encefalites1 são infeções agudas do cérebro2, muitas vezes como complicação de doenças infecciosas como a raiva3 ou sífilis4, por exemplo. Acontecem também por infecção5 viral, bacteriana ou por infestações de parasitas e protozoárias, como toxoplasmose6 ou malária.
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A mielite1 transversa é uma doença neurológica rara que afeta as substâncias branca e cinzenta da medula espinal2, bloqueando totalmente a passagem dos impulsos nervosos, o que determina os seus sintomas3.
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A doença de Ménière se caracteriza por um aumento crônico1 e progressivo da pressão do líquido no interior do labirinto2 (parte do ouvido interno3). Geralmente esse aumento de pressão ocorre apenas em um dos lados do ouvido (90% dos casos), mas pode ocorrer em ambos os lados.
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Endocardite1 é a inflamação2 do endocárdio3, a membrana que reveste interiormente o coração4. É sempre uma doença grave, especialmente sua forma infecciosa, e é capaz de gerar complicações de igual gravidade.
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Pericardite1 é uma inflamação2 do pericárdio3. O pericárdio3 é uma bolsa que envolve o coração4 e a raiz dos grandes vasos, composta por duas estruturas pouco distensíveis, uma externa, fibrosa (pericárdio3 fibroso), em contato com as estruturas mediastinais, e outra interna, serosa (pericárdio3 seroso), constituída por duas lâminas (parietal e visceral).
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Miocardite1 é a inflamação2 do miocárdio3, a camada muscular do coração4, a qual pode perder sua força contrátil natural e prejudicar a ação de bombeamento de sangue5 para o resto do corpo.
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