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Sinais, Sintomas e Doenças
Cálculos biliares, cálculos na vesícula1 ou pedras na vesícula1 são termos usados para referir-se a concreções2 que se formam no interior da vesícula biliar3, um órgão que se localiza junto ao fígado4 e tem a função de armazenar a bile5 produzida por ele. Em grande parte (cerca de 90%) esses cálculos são formados de colesterol6 e, em menor parte (cerca de 10%), por pigmentos de bilirrubina7.
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Apendicite1 é uma inflamação2 (geralmente aguda) do apêndice3 intestinal, uma pequena bolsa alongada, de fundo cego, em forma de um dedo de luva, de mais ou menos 10 centímetros de comprimento, localizada na transição do intestino grosso4 com o intestino delgado5.
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A sinusite1 é uma inflamação2 (aguda ou crônica) dos seios paranasais3, geralmente associada a um processo infeccioso por vírus4, bactérias ou fungos, mas que também pode estar associada à alergia5 ou à inalação de poluentes. Os seios paranasais3 são cavidades aeradas existentes nos ossos da face6, que se abrem dentro do nariz7. Normalmente eles não contêm germes, mas se suas saídas são obstruídas eles podem acumular mucos que oferecem um ambiente propício ao surgimento de infecções8.
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O hematoma1 é uma coleção sanguínea resultante de uma hemorragia2 (extravasamento de sangue3) nos espaços meníngeos, entre a aracnoide4 e a dura-máter5 (abaixo da dura-máter5; subdural). Para melhor entender o que ocorre, deve-se lembrar de que há um espaço virtual entre as membranas aracnoide4, que envolve o cérebro6, e a dura-máter5, que reveste internamente o crânio7. Entre as duas existe uma fina rede vascular8 que pode romper-se em caso de acidentes ou traumas, gerando um hematoma1.
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Amiloidose1 é uma doença rara na qual ocorre um depósito de proteína amiloide (uma substância que normalmente não está presente no corpo) nos espaços extracelulares de vários órgãos e tecidos orgânicos. Existe uma amiloidose1 primária, em que desconhece-se a causa do depósito da proteína e uma amiloidose1 secundária, consequente ou acompanhante de outras doenças. Um forma da doença, a amiloidose1 hereditária, afeta principalmente os nervos.
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A blastomicose (ou blastomicose norte-americana) é uma doença infecciosa pulmonar causada por um fungo1 que se alimenta de detritos orgânicos. A forma que infecta o homem replica-se assexuadamente por germinação2. A doença predomina nas zonas rurais da América do Norte, especialmente nos estados banhados pelo rio Mississipi, nos Estados Unidos, e nas pradarias ocidentais do Canadá, afetando principalmente os agricultores que trabalham com a terra.
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Hemocromatose1 é uma doença que resulta do depósito de ferro nos tecidos orgânicos, em razão do seu excesso, principalmente no fígado2, pâncreas3, coração4 e hipófise5, órgãos que podem progressivamente ter suas funções prejudicadas.
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A asbestose1 é uma doença pulmonar devido à aspiração do pó de amianto (também chamado asbesto), que causa fibrose2 e importantes restrições funcionais ao órgão. Quanto maior for o tempo de exposição às fibras de amianto, maior é o risco da doença. Os operários que trabalham prolongadamente com amianto, sem proteção adequada, por exemplo, correm alto risco de contraírem a doença.
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Acondroplasia (do grego a=privação, chóndros=cartilagem1 e plásis=formação) é uma doença hereditária, autossômica2 dominante, ou adquirida, que afeta a cartilagem1 dos ossos, impedido-os de crescer. É uma das formas mais comuns de baixa estatura desproporcional, e assim é uma das formas mais comuns de baixa estatura desproporcional (nanismo).
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Estenose1 do canal vertebral2 é o estreitamento deste canal, comprimindo as estruturas nervosas em seu interior, medula3 e nervos e podendo gerar dor e incapacidades.
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O seroma pode acontecer em qualquer cirurgia. É a complicação pós-cirúrgica que consiste no acúmulo excessivo de líquido próximo à cicatriz1 cirúrgica causando inflamação2. Ocorre após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para desaparecer totalmente. É o extravasamento de um líquido semelhante ao plasma3, que se acumula abaixo da pele4, na região da cicatriz1 cirúrgica.
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Chama-se incontinência urinária1 à situação em que a pessoa perde urina2 involuntariamente, de forma contínua ou intermitente3, espontânea ou por um esforço físico como rir, tossir, espirrar, etc. É mais frequente nas mulheres em vista de que elas têm um assoalho pélvico4 menos resistente que os homens e que sofre maiores agressões, como as que ocorrem nos partos vaginais ou nas doenças ginecológicas, por exemplo.
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O botulismo1 é uma intoxicação alimentar rara, mas potencialmente fatal. Ocorre no mundo todo, em geral a bactéria2 está em conservas caseiras e muito raramente em conservas industrializadas. Pode ocorrer tanto em conservas vegetais quanto de carnes. O botulismo1 é uma doença neuroparalítica3 grave, não contagiosa4, resultante da ação dessa potente toxina5.
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A silicose1 é uma pneumoconiose2 (doenças pulmonares causadas pelo acúmulo de poeira nos pulmões3) causada pela inalação de partículas de sílica. A sílica (ou óxido de silício) é o principal componente da areia e matéria prima para a fabricação do vidro e do cimento. As consequências da inalação dessa substância (principalmente se muito duradoura), limita muito a capacidade respiratória da pessoa afetada.
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No Brasil, as condições ambientais favorecem a expansão do Aedes aegypti. A transmissão da dengue1 se faz pela picada da fêmea contaminada, que se alimenta de sangue2. A dengue1 não se transmite por contato direto de uma pessoa a outra, nem por meio do uso comum de vasilhas e utensílios. Veja no infográfico 'Como combater a dengue1' maneiras de evitar a contaminação pela doença.
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Quando se exercitam, os músculos1 consomem mais oxigênio que quando em repouso e por isso se houver alguma deficiência da irrigação vascular2, por uma obstrução arterial, por exemplo, o indivíduo sentirá dor ao caminhar, que o obriga a parar. A claudicação intermitente3 corresponde, pois, a uma sensação dolorosa em uma ou em ambas as pernas, que ocorre durante exercícios ou caminhada, como resultado de um déficit de suprimento muscular de oxigênio.
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A pleura1 é a membrana que envolve os pulmões2. Ela é composta por duas camadas, a pleura1 visceral, interna, colada ao pulmão3, e a pleura1 parietal, externa, que fica em contato com as estruturas anatômicas ao redor dos pulmões2. Entre ambas, há uma fina camada de líquido lubrificante. Quando alguma enfermidade atinge as pleuras, sobretudo se infecciosas, esse líquido é produzido em grande quantidade e se acumula entre suas duas folhas, gerando o que medicamente se chama derrame4 plural e que é popularmente conhecido como água no pulmão.
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Várias doenças que afetam os joelhos, podem ocasionar uma coleção de líquido no interior da articulação1, popularmente referida como água no joelho. Esse líquido é produzido pela membrana sinovial2 de todas as articulações3, recobre internamente a cápsula articular4 e é chamado líquido sinovial5. Ele tem como principais funções lubrificar as extremidades ósseas e amortecer os impactos de umas contra as outras, além de participar da nutrição6 das peças articulares. Quando afetadas por quaisquer doenças as membranas sinoviais passam a fabricá-lo em excesso, gerando o quadro clínico da chamada água no joelho.
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Há tendões1 em todas as articulações2 dobráveis do corpo, ligando os músculos3 aos ossos. Tendinite4 é a inflamação5 aguda ou crônica de qualquer um desses tendões1. Embora ela possa ocorrer em qualquer lugar, os locais mais afetados pela tendinite4 são ombros, mãos6, cotovelos, punhos, quadril, joelhos e tornozelos.
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O mercúrio é um tóxico celular geral, provocando desintegração de tecidos e bloqueio dos sistemas enzimáticos fundamentais para a oxidação celular, agindo como veneno protoplasmático. Ele é tóxico para o homem em qualquer de suas formas, mas o mercúrio elementar representa a maior fonte de problemas, ou a mais identificável delas.
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A intoxicação pelo chumbo é chamada saturnismo1, termo derivado do deus romano Saturno, que os romanos acreditavam ser quem lhes concedeu esse metal. O chumbo pode estar presente no meio ambiente de forma natural ou como consequência de sua utilização industrial e os casos de intoxicação podem decorrer de qualquer dessas fontes. O chumbo é uma substância cumulativa no organismo e costuma levar a uma doença crônica, com episódios sintomáticos agudos, às vezes de efeitos irreversíveis.
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A rubéola1 é uma doença infecciosa viral, causada por um Togavírus e transmitida de uma pessoa a outra por via respiratória. A doença afeta principalmente crianças entre cinco e nove anos e é mais frequente nos países com climas temperados, durante a primavera. Desde a introdução da vacina2 ela se tornou rara ou mesmo extinta nos países desenvolvidos, embora continue comum nos países mais pobres.
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Hipogonadismo é o termo usado para descrever a condição de uma diminuição da função das gônadas1 (ovários2 ou testículos3), as quais têm duas funções principais: produzir hormônios sexuais e produzir os óvulos (femininos) ou os espermatozoides4 (masculinos).
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A histoplasmose é uma micose1 sistêmica causada por um fungo2 que afeta os órgãos internos. Ocorre com maior frequência ao longo dos rios Mississipi e Ohio, nos Estados Unidos, e também no Brasil, Venezuela, Guiana Francesa e outros países da América do Sul, bem como na África.
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A tetralogia de Fallot é uma malformação1 congênita2 do coração3 (presente no nascimento) composta de quatro elementos: comunicação interventricular, desvio da aorta4 para a direita, obstrução do ventrículo direito com dificuldade de passagem do sangue5 para os pulmões6 e hipertrofia7 ventricular.
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