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Distúrbios dos movimentos

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O que são distúrbios dos movimentos?

Os distúrbios dos movimentos são alterações em que há diminuição e/ou lentificação de movimentos voluntários e involuntários, bem como presença de movimentos anormais ou involuntários. Antigamente, esses distúrbios eram chamados de “síndromes extrapiramidais”, mas essa denominação foi modificada em razão de que de tais doenças não afetam unicamente esse trato nervoso.

Tipos de distúrbios dos movimentos

Existem muitos tipos de distúrbios dos movimentos que podem afetar a capacidade de uma pessoa de se mover de maneira eficiente e controlada. Alguns exemplos, entre outros, podem ser:

  1. Bradicinesia1 (lentificação dos movimentos): pode afetar a velocidade e a fluidez dos movimentos, tornando-os lentos e pouco precisos.
  2. Hipercinesia2 (aceleração dos movimentos): pode fazer com que os movimentos sejam rápidos e descontrolados, podendo incluir tremores e espasmos3 musculares.
  3. Distúrbios do equilíbrio e da coordenação: podem afetar a capacidade de uma pessoa de se equilibrar e se mover de maneira coordenada, o que pode levar a quedas e/ou dificuldade em realizar atividades simples, como andar, escrever etc.
  4. Distúrbios da postura e do tônus muscular4: esses distúrbios podem afetar a postura corporal e o tônus muscular4, levando a uma postura anormal ou a dificuldade em manter a postura adequada.
  5. Distúrbios da marcha: podem afetar a maneira, a velocidade, a fluidez e a precisão dos movimentos ao andar.

Quais são as causas dos distúrbios dos movimentos?

As causas dos distúrbios do movimento podem ser muito variadas, incluindo:

Veja sobre "Perda de memória", "Envelhecimento saudável" e "Como exercitar o cérebro13".

Quais são as características clínicas dos distúrbios dos movimentos?

Os distúrbios do movimento podem acometer os braços, as pernas, a cabeça14 ou mesmo o tronco e gerar incapacidades em graus diversos que podem afetar drasticamente a qualidade de vida da pessoa.

Existem, também, vários tipos de condições clínicas que podem causar distúrbios dos movimentos, como:

  1. Distúrbios do tônus muscular4
  2. Doença de Parkinson5
  3. Esclerose múltipla15 e distúrbios cerebelares
  4. Ataxia16
  5. Distonia17
  6. Tremor essencial
  7. Doença de Huntington
  8. Síndrome12 das pernas inquietas
  9. Tiques
  10. Doença de Wilson9

Os distúrbios do tônus muscular4 afetam a tensão muscular e podem levar a fraqueza muscular, rigidez ou tremores.

A doença de Parkinson5 é uma doença degenerativa18 de partes do sistema nervoso central19 que causa tremores, rigidez muscular e dificuldade para se mover.

A esclerose múltipla15 é uma doença autoimune20 que afeta o sistema nervoso central19 e pode causar fraqueza muscular, dificuldade para se mover e perda de coordenação.

Os distúrbios cerebelares podem levar a dificuldade para equilibrar-se e para realizar movimentos finos precisos.

A ataxia16 é um transtorno neurológico que dificulta a execução de tarefas ordinárias da vida e o andar devido à falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários e do equilíbrio.

Distonias21 são distúrbios neurológicos do tônus muscular4 e dos movimentos, caracterizados por contrações involuntárias sustentadas e por espasmos3.

O tremor essencial é um tremor que afeta principalmente (mas não só) os membros superiores e que comumente aparece sem que tenha sua causa reconhecida.

A doença de Huntington, também chamada Coreia de Huntington22, é um distúrbio neurológico degenerativo23 caracterizado por movimentos involuntários, bruscos e irregulares dos braços, das pernas, da face24 e/ou do tronco, geralmente associados  hipotonia25 e à diminuição da força muscular.

A síndrome12 das pernas inquietas é uma condição neurológica crônica do sono, durante a qual o indivíduo sofre uma compulsão involuntária26 de movimentar as pernas.

Os tiques são uma ação motora ou vocal realizada de forma repetitiva e involuntária26, como piscar os olhos27 várias vezes, mexer a cabeça14 ou fungar o nariz28, etc.

E a doença de Wilson9, ou degeneração29 hepatolenticular, é uma doença que afeta o fígado30 e o sistema nervoso central19, podendo apresentar sintomas31 nervosos como movimentos anormais e síndrome12 parkinsoniana.

Como o médico diagnostica os distúrbios dos movimentos?

O diagnóstico32 da maioria dos distúrbios do movimento é basicamente clínico. O médico deve começar por uma história clínica que levante as patologias prévias do paciente. Em seguida, ele realizará um exame neurológico e fará uma série de testes clínicos visando observar fatores como coordenação, reflexos, equilíbrio e sensibilidade do paciente.

Como complementação, ele pode solicitar exames como ressonância magnética33 do encéfalo34, eletroneuromiografia e cintilografia35 cerebral.

Como o médico trata os distúrbios dos movimentos?

O tratamento dos distúrbios dos movimentos inclui recursos comuns a todos eles, como reabilitação e terapia ocupacional36, até terapias específicas que variam de acordo com as doenças de base.

Alguns distúrbios são potencialmente curáveis, enquanto outros, como os genéticos e os degenerativos37, não o são, porém podem ter seus sintomas31 controlados ou minimizados. A estratégia terapêutica38 deve sempre ser personalizada, considerando o quadro e as características de cada paciente. 

Como evoluem os distúrbios dos movimentos?

A forma como evoluem os distúrbios dos movimentos varia amplamente, dependendo da causa subjacente e da gravidade da condição. Alguns deles podem progredir lentamente ao longo do tempo, enquanto outros podem progredir rapidamente ou mesmo ter uma evolução intermitente39.

O tratamento pode ser eficaz em controlar os sintomas31 e a progressão dos distúrbios do movimento, mas a cura nem sempre é possível.

Quais são as complicações possíveis com os distúrbios dos movimentos?

As complicações que podem decorrer dos distúrbios dos movimentos podem ter várias naturezas, dependendo do tipo de distúrbio em questão. Algumas das complicações mais comuns incluem dor, deformidades, fraqueza muscular, dificuldade de comunicação, complicações respiratórias, risco aumentado de infecções40 e dificuldade para realizar atividades diárias.

Saiba mais sobre "Mal de Alzheimer41", "Demência42 frontotemporal", "Doença de Huntington" e "Doença de Parkinson5".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites do Instituto de Neurociências de Teresina - Piauí e da Rede D’Or.

ABCMED, 2023. Distúrbios dos movimentos. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1431695/disturbios-dos-movimentos.htm>. Acesso em: 18 abr. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Bradicinesia: Dificuldade de iniciar os movimentos, lentidão nos movimentos e dificuldade de realizar os movimentos com fluência. É o sintoma mais proeminente na doença de Parkinson e que leva à incapacidade de realização das atividades diárias.
2 Hipercinesia: Motilidade patologicamente excessiva, com aumento da amplitude e da rapidez dos movimentos.
3 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
4 Tônus muscular: Estado de tensão elástica (contração ligeira) que o músculo apresenta em repouso e que lhe permite iniciar a contração imediatamente depois de receber o impulso dos centros nervosos. Num estado de relaxamento completo (sem tônus), o músculo levaria mais tempo para iniciar a contração.
5 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
6 Doença de Alzheimer: É uma doença progressiva, de causa e tratamentos ainda desconhecidos que acomete preferencialmente as pessoas idosas. É uma forma de demência. No início há pequenos esquecimentos, vistos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que se vão agravando gradualmente. Os pacientes tornam-se confusos e por vezes agressivos, passando a apresentar alterações da personalidade, com distúrbios de conduta e acabam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmos quando colocados frente a um espelho. Tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação inviabiliza-se e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades elementares como alimentação, higiene, vestuário, etc..
7 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
8 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
9 Doença de Wilson: Doença de Wilson ou degeneração hepatolenticular é uma doença hereditária autossômica recessiva causada pelo acúmulo tóxico de cobre nos tecidos, principalmente no cérebro e no fígado, o que leva o portador a manifestar sintomas neuropsiquiátricos e de doença hepática. É tratada com medicamentos que reduzem a absorção de cobre ou removem seu excesso do corpo, mas ocasionalmente um transplante de fígado é necessário. Os distúrbios hepáticos mais proeminentes geralmente ocorrem em crianças e adolescentes, enquanto que os doentes com predominância de sintomas neurológicos e psiquiátricos têm geralmente vinte anos de idade ou mais no momento que procuram atendimento médico.
10 Traumatismo: Lesão produzida pela ação de um agente vulnerante físico, químico ou biológico e etc. sobre uma ou várias partes do organismo.
11 Esclerose: 1. Em geriatria e reumatologia, é o aumento patológico de tecido conjuntivo em um órgão, que ocorre em várias estruturas como nervos, pulmões etc., devido à inflamação crônica ou por razões desconhecidas. 2. Em anatomia botânica, é o enrijecimento das paredes celulares das plantas, por espessamento e/ou pela deposição de lignina. 3. Em fitopatologia, é o endurecimento anormal de um tecido vegetal, especialemnte da polpa dos frutos.
12 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
13 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
14 Cabeça:
15 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
16 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
17 Distonia: Contração muscular involuntária causando distúrbios funcionais, dolorosos e estéticos.
18 Degenerativa: Relativa a ou que provoca degeneração.
19 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
20 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
21 Distonias: Contração muscular involuntária causando distúrbios funcionais, dolorosos e estéticos.
22 Coréia de Huntington: Descrita inicialmente como coréia hereditária, é uma doença heredodegenerativa, caracterizada por alterações psiquiátricas, cognitivas e motoras progressivas. A suspeita de história familiar positiva é fundamental para o diagnóstico, por ser este tipo de coréia uma herança autossômica dominante.
23 Degenerativo: Relativo a ou que provoca degeneração.
24 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
25 Hipotonia: 1. Em biologia, é a condição da solução que apresenta menor concentração de solutos do que outra. 2. Em fisiologia, é a redução ou perda do tono muscular ou a redução da tensão em qualquer parte do corpo (por exemplo, no globo ocular, nas artérias, etc.)
26 Involuntária: 1.    Que se realiza sem intervenção da vontade ou que foge ao controle desta, automática, inconsciente, espontânea. 2.    Que se encontra em uma dada situação sem o desejar, forçada, obrigada.
27 Olhos:
28 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
29 Degeneração: 1. Ato ou efeito de degenerar (-se). 2. Perda ou alteração (no ser vivo) das qualidades de sua espécie; abastardamento. 3. Mudança para um estado pior; decaimento, declínio. 4. No sentido figurado, é o estado de depravação. 5. Degenerescência.
30 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
31 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
32 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
33 Ressonância magnética: Exame que fornece imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético.
34 Encéfalo: A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês
35 Cintilografia: Procedimento que permite assinalar num tecido ou órgão interno a presença de um radiofármaco e acompanhar seu percurso graças à emissão de radiações gama que fazem aparecer na tela uma série de pontos brilhantes (cintilação); também chamada de cintigrafia ou gamagrafia.
36 Terapia ocupacional: A terapia ocupacional trabalha com a reabilitação das pessoas para as atividades que elas deixaram de fazer devido a algum problema físico (derrame, amputação, tetraplegia), psiquiátrico (esquizofrenia, depressão), mental (Síndrome de Down, autismo), geriátrico (Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson) ou social (ex-presidiários, moradores de rua), objetivando melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Além disso, ela faz a organização e as adaptações do domicílio para facilitar o trânsito dessa pessoa e as medidas preventivas para impedir o aparecimento de deformidades nos braços fazendo exercícios e confeccionando órteses (aparelhos confeccionados sob medida para posicionar partes do corpo).
37 Degenerativos: Relativos a ou que provocam degeneração.
38 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
39 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
40 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
41 Alzheimer: Doença degenerativa crônica que produz uma deterioração insidiosa e progressiva das funções intelectuais superiores. É uma das causas mais freqüentes de demência. Geralmente começa a partir dos 50 anos de idade e tem incidência similar entre homens e mulheres.
42 Demência: Deterioração irreversível e crônica das funções intelectuais de uma pessoa.
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