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Sinais, Sintomas e Doenças
A amigdalite (tonsilite), popularmente chamada de dor de garganta, é uma inflamação1 geralmente aguda, mas que pode também ser crônica, das amígdalas2 por bactérias (principalmente estreptococos) ou vírus3.
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A espondilose é a doença reumática mais incidente1 em todo o mundo. É uma doença degenerativa2 de caráter crônico3 e progressivo. Em algum grau, quase todas as pessoas mais velhas revelam sinais4 de alterações nas vértebras, discos intervertebrais e articulações5 facetárias da coluna, embora elas já comecem a ocorrer aos 25 anos!
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A esclerose múltipla1 é uma doença inflamatória crônica, de causa ainda desconhecida e curso inexoravelmente progressivo, que afeta o sistema nervoso2. Nela há uma degeneração3 da bainha de mielina4 dos axônios5, que é atacada e destruída pelo sistema imunológico6 do próprio paciente. Com isso, ela afeta a capacidade de comunicação entre as células nervosas7 do cérebro8 e da medula espinhal9. Em geral ela evolui por surtos com sintomas10 motores, sensitivos e sensoriais e períodos de relativa acalmia. Cada surto sintomático11 deixa sequelas12 que progressivamente vão agravando o estado do paciente.
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A talassemia1 (ou anemia2 do Mediterrâneo) (do grego thalassa=mar; haemas=sangue3) é uma doença hereditária autossômica4 recessiva do sangue3 causada por uma mutação5 dos genes que comandam a síntese da globina, acarretando uma diminuição dessa proteína e a formação anômala e deficiente de hemácias6 e da hemoglobina7 dentro delas. Afeta o funcionamento da medula óssea8, o tecido9 que fabrica as células sanguíneas10, que passa a produzir menos hemácias6, com menor taxa de hemoglobina7. Isso leva à anemia2 leve ou severa.
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A anemia falciforme1 (ou drepanocitose) é uma anemia2 hereditária, transmitida geneticamente, em que as hemácias3 defeituosas assumem forma semelhante a foices (donde vem o nome da doença), causando deficiência do transporte de oxigênio para os tecidos. Para que uma pessoa adoeça de forma plena, precisa que os genes alterados lhe sejam transmitidos por ambos os pais. Quando o gene é transmitido por apenas um dos pais ela porta o traço falciforme, que não leva à doença.
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A febre1 maculosa, também chamada de febre1 do carrapato, é uma doença febril aguda, de gravidade variável veiculada por carrapatos contaminados pela bactéria2 Rickettsia rickettsii. Ao picarem uma pessoa para se alimentarem, esses carrapatos hematófagos3 regurgitam saliva contaminada que eles trazem em suas glândulas salivares4.
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A catapora1, também conhecida como varicela2, é uma doença infecciosa aguda, altamente transmissível, geralmente benigna, mas que tem a possibilidade de gerar complicações graves. A transmissão da catapora1 (varicela2) se faz por via aérea, por meio de gotículas expelidas pelo espirro ou pela tosse. Além disso, a transmissão pode se dar através do contato direto com as secreções das feridas cutâneas3, mesmo depois de formadas as crostas. Existe a possibilidade de transmissão de mãe para filho durante a gestação.
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O ronco é um barulho característico, geralmente desagradável e incômodo, emitido por uma pessoa enquanto dorme, em virtude de um estreitamento ou obstrução das vias respiratórias superiores. Há desde roncos suaves e eventuais, ligados apenas a fatores ocasionais, até outros mais barulhentos e persistentes, que chegam a impedir o sono das pessoas que durmam em companhia do roncador e muitas vezes chegam inclusive a serem percebidos em outros cômodos da residência.
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A mononucleose infecciosa1 é uma doença infecciosa, como o próprio nome diz, em que o sangue2 apresenta um número aumentado de leucócitos3 de um só núcleo. Incide mais entre jovens de 15 a 25 anos. Como é transmitida principalmente pela saliva, ela é também conhecida como doença do beijo.
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A leishmaniose é uma doença parasitária causada por um protozoário1 do gênero leishmania, que afeta principalmente a pele2 ou as vísceras e da qual existem mais de 30 espécies patogênicas. A leishmaniose visceral (calazar) e a leishmaniose tegumentar (úlcera3 de Bauru) são as duas formas mais comuns da doença. A forma visceral afeta importantes órgãos internos como fígado4, medula óssea5 e baço6. A forma cutânea7 causa feridas na pele2.
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A difteria1 (ou crupe) é uma doença infectocontagiosa2 causada pela toxina3 do bacilo4 Corynebacterium diphiteriae, que provoca inflamação5 da mucosa6 da garganta7, do nariz8 e, às vezes, da traqueia9 e dos brônquios10. Ela cria uma pseudomembrana11 brancoacinzentada no fundo da boca12, que recobre as amígdalas13 e dificulta ou até mesmo impede a respiração.
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A brucelose é uma doença crônica espalhada por todas as partes do mundo, causada por bactérias do gênero Brucella, do qual as espécies principais, com transmissão ao homem, são a Brucella melitensis, encontrada em cabras, ovelhas e camelos; a Brucella abortus de bovinos, a Brucella suis, de suínos e a Brucella canis, de cães. Todas elas são capazes de transmitir a doença ao homem. A via comum de transmissão se dá pelo contato direto com animais infectados ou pelo consumo de leite não pasteurizado e seus derivados.
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A colite1 ulcerativa é uma doença inflamatória que atinge a mucosa2 do intestino grosso3 e que se acompanha de úlceras4 do cólon5. É uma doença de curso irregular, que tem períodos de acalmia e exacerbação dos sintomas6. Devido ao seu nome, geralmente é confundida com a síndrome7 do colon5 irritável. Ela possui também similaridades sintomáticas com a doença de Crohn8, que também é uma doença inflamatória intestinal, mas se diferencia dela porque a doença de Crohn8 pode acometer qualquer ponto do trato digestivo e se caracteriza por uma inflamação9 em todas as camadas da parede do intestino, enquanto que a colite1 ulcerativa ataca somente o cólon5 e o reto10.
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A amebíase é uma diarreia1 intensa, causada pela Entamoeba histolytica, que também pode estar presente no organismo sem desenvolver a doença. No intestino, ela fagocita restos alimentares ou a própria parede intestinal, o que causa sangramentos. Em casos mais graves pode levar ao comprometimento de órgãos e tecidos fora do intestino, como fígado2, pulmões3 e cérebro4.
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A L.E.R. não é propriamente uma doença, mas uma síndrome1 que afeta músculos2, nervos e tendões3 dos membros superiores. Ela se desenvolve quase imperceptivelmente, o que leva as pessoas a não se prevenirem, pois só a percebem quando já existe um grande comprometimento da área afetada.
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O albinismo (acromia, acromasia ou acromatose) é um distúrbio congênito1 caracterizado pela ausência parcial ou total de melanina2 na pele3, cabelos e olhos4, conferindo a essas estruturas uma coloração excessivamente esbranquiçada. Se faltar pigmentação à pele3, ela fica mais suscetível a queimaduras solares e ao câncer5 de pele3. Quando afeta os olhos4, o albinismo é associado a um número de defeitos de visão6, como fotofobia7, nistagmo8 e/ou estrabismo9. Ele afeta igualmente homens e mulheres e pode ser encontrado em outros animais e também nos vegetais, onde há ausência de compostos corantes como o caroteno.
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Cada pessoa normal tem cerca de 120.000 fios de cabelos, que crescem, em média, cerca de um centímetro por mês. A vitalidade deles depende do estado de saúde1 do indivíduo, bem como do uso de antibióticos, de tinturas ou de outras substâncias. Sua cor é determinada por um pigmento chamado melanina2. O branqueamento dos fios, que advém com a idade, deve-se à redução dos melanócitos3.
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A alopecia areata1 (conhecida vulgarmente como pelada) é uma doença de causa desconhecida que se caracteriza pela repentina redução ou ausência de pelos ou cabelos em uma determinada área do corpo, geralmente o couro cabeludo. Ela tem evolução progressiva e resolução geralmente espontânea, sem alterações da pele2. A alopecia areata1 costuma apresentar-se em forma de círculos no couro cabeludo, mas também pode afetar outras regiões do corpo. Acomete por igual homens e mulheres de qualquer idade e pode apresentar recaída.
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A caxumba1 (parotidite2 infecciosa) é uma doença infecciosa aguda, geralmente inócua3, de transmissão respiratória, causada por um vírus4 da família paramyxoviridae, gênero rubulavirus, aparentado com o vírus4 do sarampo5 e que afeta principalmente uma ou ambas (90% dos casos) glândulas parótidas6, mas que pode também afetar outras glândulas salivares7 (submaxilares e sublinguais) ou outros órgãos.
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O esporão do calcâneo1 é uma condição óssea degenerativa2 (artrose3 ou artrite4) constituindo-se de uma espícula óssea, que se desenvolve na parte anterior do calcâneo1 (osso do calcanhar5). O calcâneo1 é o osso de maior tamanho em toda a estrutura óssea do pé e suporta todo o peso do corpo, sofrendo um impacto intenso e constante.
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A arterioesclerose1 é uma condição degenerativa2 de endurecimento e espessamento das paredes arteriais que costuma provocar aumento da pressão arterial3. Algum grau de arterioesclerose1 está presente em praticamente todas as pessoas acima de 50 anos, sendo um fenômeno normal do envelhecimento. Ela predomina no sexo masculino, sendo a principal causa de morte no mundo ocidental.
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Aneurisma1 cerebral é uma dilatação anormal de um vaso sanguíneo cerebral (geralmente uma artéria2 do Polígono de Willis3; mais raramente uma veia) causada por um enfraquecimento muscular de um segmento da parede do mesmo. Essa dilatação pode ter diversos formatos (saculares, fusiformes ou irregulares) e tamanhos (indo desde poucos milímetros a vários centímetros).
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A malária, também chamada paludismo, maleita ou sezão, é uma doença infecciosa, aguda ou crônica, própria de países tropicais. Ela é causada por um protozoário1 do gênero Plasmodium. Ataca cerca de três milhões de pessoas por ano, principalmente na África. É uma das causas mais frequentes de morte em crianças nos países africanos e muitas crianças que sobrevivem sofrem danos cerebrais severos. A devastação que causa na África só é comparável à AIDS. No Brasil, a malária é mais frequente na região amazônica, onde é transmitida pelo Plasmodium vivax ou pelo Plasmodium falciparum.
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A raiva1, também chamada hidrofobia, é uma doença infecciosa que pode afetar todos os mamíferos. Ela é causada por um vírus2 da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, que se instala nos nervos periféricos e depois no sistema nervoso central3 (cérebro4, medula5 e cerebelo6) e dali se encaminha para as glândulas salivares7, de onde se propaga.
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Lipoma1 é um tumor2 benigno de tecido gorduroso3 que surge na região subcutânea4, mais comum no adulto. Seu crescimento ocorre de forma progressiva, gerando grande incômodo estético e físico pois esses tumores podem crescer bastante.
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