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Sinais, Sintomas e Doenças
Hérnias1 cerebrais são hérnias1 caracterizadas pelo avanço do tecido2 encefálico, líquido cefalorraquidiano3 (ou líquor4) e vasos sanguíneos5 para cavidades cranianas6 não originais, para o exterior da caixa craniana ou para o forame7 magno (abertura do osso occipital8 localizada no centro da fossa posterior do crânio9 que conecta o cérebro10 com a medula espinal11).
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Hemorroidas1 são dilatações das veias2 do plexo hemorroidário. Isto ocorre porque essas veias2, ao contrário de outras, não têm válvulas para impedir o represamento e refluxo do sangue3 e, portanto, qualquer aumento da pressão nelas propicia o seu ingurgitamento. A hemorroida pode ser classificada em interna ou externa. Se interna, as dilatação são das veias2 situadas 1,5 a 2 cm acima da abertura anal; se externa, são dilatações de veias2 externas ao ânus4.
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Alergias são respostas exageradas do sistema imunológico1 a substâncias estranhas ao organismo e que geram uma hipersensibilidade a um estímulo externo específico (alergenos2). Elas também podem acontecer pelo contato da pele3 com determinados objetos, como pulseiras de plástico, metal ou couro, óculos, botões de metal, elásticos e esmalte4.
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O músculo diafragma1, localizado na transição entre o tórax2 e o abdome3, separa as duas cavidades corporais. Neste músculo existe um orifício, conhecido por hiato esofágico, por onde o esôfago4 penetra na cavidade abdominal5 e se liga ao estômago6. A hérnia7 de hiato caracteriza-se por um enfraquecimento do diafragma1 e alargamento do orifício nele contido, pelo qual uma parte do estômago6 desliza em direção ao esôfago4.
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Hérnias1 de disco são hérnias1 que ocorrem na coluna vertebral2. A coluna vertebral2 consta de 33 vértebras (7 cervicais, 12 torácicas; 5 lombares, 5 sacrais e 4 fundidas no osso cóccix3) dispostas umas sobre as outras, formando no seu interior um canal por onde passa a medula espinhal4. As vértebras são mantidas empilhadas por vários músculos5 e ligamentos6 (músculos5 e ligamentos6 paravertebrais) e entre elas há um disco cartilaginoso elástico, cuja função é evitar o atrito e amortecer os impactos sofridos pela coluna vertebral2. Eles servem também para criar e manter um espaço entre as vértebras, por onde saem as raízes dos nervos que se dirigem à periferia do corpo. Com o tempo e o uso repetitivo, esses discos se desgastam, facilitando a formação de hérnias1. Hérnia de disco7 é a projeção de uma dessas placas8 cartilaginosas para fora de sua localização normal.
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Hérnias1 abdominais são protrusões de um órgão ou parte dele para fora do espaço que ele normalmente ocupa. Esta protrusã ocorre através de um orifício na parede do abdome2, natural ou adquirido.
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A hepatite1 B é uma doença infecciosa crônica que ataca o fígado2, causada por um vírus3 transmitido principalmente pelo contato sexual ou por agulhas infectadas e que pode progredir para cirrose4 hepática5 ou câncer6 do fígado2.
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A ascite1, popularmente conhecida como barriga dágua, é o acúmulo de líquidos na cavidade abdominal2, líquido este que pode conter plasma sanguíneo3, linfa4, bile5, suco pancreático6, urina7 ou outras substâncias, na dependência da causa da ascite1. Esse líquido pode ser um transudato8 ou um exsudato9.
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A sífilis1 é uma doença infecciosa sexualmente transmissível, causada por uma espiroqueta2 chamada Treponema pallidum, que se caracteriza, num primeiro estágio, por lesões3 da pele4 e mucosas5. Ela raramente pode ser transmitida por contaminação fetoplacentária. Depois desse primeiro estágio a doença pode permanecer latente por algum tempo (semanas ou meses) sem sintomas6, e reaparecer depois, num segundo estágio, após o qual volta a ficar em latência7 (dessa vez por anos ou décadas), para reaparecer novamente, já com sintomas6 graves.
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O tétano1 é uma doença infecciosa grave, não contagiosa2, que pode levar à morte. A infecção3 da bactéria4 causadora se dá pela penetração, na pele5 humana, de esporos6 da bactéria4 Clostridium tetani, existentes normalmente nas fezes de animas e de humanos e depositados na terra ou na areia.
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Septicemia1 é a invasão sanguínea de todo o organismo por germes patogênicos provenientes de um foco infeccioso pré-existente.
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Glomerulonefrites são afecções1 inflamatórias não infecciosas que acometem os glomérulos renais2. Glomérulos3 são emaranhados capilares4 microscópicos5 dos rins6, que filtram o sangue7, retendo substâncias necessárias ao organismo e eliminando outras sob a forma de urina8. As glomerulonefrites são ditas primárias se aparecem isoladamente e secundárias quando são consequência de doenças sistêmicas, como hipertensão arterial9, lúpus10 ou diabetes11, por exemplo, ou do uso de determinadas medicações.
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A nefrite1 é um processo inflamatório que afeta os tecidos e algumas estruturas renais. Ela se deve, em geral, à atuação sobre os rins2 de produtos fabricados pelo sistema imunológico3 em resposta a algum elemento agressor do organismo. Quando um elemento agressor (antígeno4) atinge o organismo, ele fabrica um anticorpo5 para se defender. Esse elemento agressor pode ser, por exemplo, uma infecção6 simples. Esses dois elementos (antígeno4-anticorpo5) se unem, formando um complexo que é carreado pelo sangue7 e depositado nas estruturas dos rins2, danificando-as.
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O lúpus1 eritematoso2 sistêmico3 (LES ou lúpus1, simplesmente) é uma doença autoimune4 de causa desconhecida, que pode afetar qualquer parte do corpo e que resulta em inflamação5 e dano tecidual. A doença é bem mais frequente em mulheres do que em homens (9 para 1) e surge geralmente entre os 15 e os 50 anos de idade, sendo mais comum na raça negra. Predomina nos países tropicais, onde a luz solar é mais forte.
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A insônia se caracteriza pela dificuldade de iniciar ou manter o sono ou pela sensação de não ter um sono reparador. O registro gráfico do sono, tomado em laboratórios especializados (polissonografia1), mostra que a insônia pode ser acompanhada de alterações na indução, na continuidade e na estruturação fisiológica2 do sono. A insônia geralmente aparece no adulto jovem, mais frequentemente na mulher que no homem e na maioria das vezes tem um desenvolvimento crônico3. É incomum na criança e no adolescente e se torna mais frequente no idoso.
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Amnésias1 são perdas de memória. Um exemplo muito simples do que sejam, é o blackout que ocorre com algumas pessoas ao ingerir grandes quantidades de álcool que, embora possam falar ou agir ordenadamente, não se recordam de nada ao recuperar a sobriedade. Mais comumente as amnésias1 são resultado de alterações cerebrais orgânicas, frutos de enfermidades ou traumas. Há também amnésias1 psicogênicas, geralmente ocorrendo em pacientes neuróticos. Em alguns casos, os pacientes dão-se conta de sua perda, mas em outros nem sequer se lembram de que não estão se lembrando.
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Cãibras (ou câimbras1) são contrações involuntárias e dolorosas de um músculo esquelético2. Elas são mais frequentes nos músculos3 das panturrilhas4, mas podem ocorrer em outros grupos musculares tais como coxas5, mãos6, pés, pescoço7, etc. Ocorrem usualmente durante a noite ou durante exercícios físicos extenuantes. Elas estão relacionadas ao acúmulo de ácido lático e podem aparecer em casos de hipocalcemia8, hipopotassemia9 e baixa oxigenação.
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Gastrite1 é uma inflamação2 do revestimento mucoso do estômago3, devido a algum agente agressor. Pode ser aguda ou crônica. As gastrites4 agudas são de abordagem mais simples porque em geral são de instalação súbita, desaparecem rapidamente e são mais facilmente relacionadas a um agente agressor. As gastrites4 crônicas atróficas5 ocasionam uma sensível redução do ácido gástrico6, com prejuízos para a digestão7 dos alimentos.
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O termo hemofilia1 não denomina uma doença apenas, mas abrange diversas doenças genéticas, hereditárias ou de um distúrbio autoimune2 raro, as quais têm em comum a incapacidade de controlar os sangramentos, em razão de defeitos nos mecanismos de coagulação3 do sangue4.
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As diarreias consistem no aumento do número de evacuações, geralmente com fezes amolecidas, de consistência pastosa ou líquida. As diarreias podem ser classificadas em aguda (quando dura até 14 dias), persistente (duração superior a 14 dias) e crônica (quando ultrapassa três semanas).
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Uma luxação1 é um deslocamento repentino e duradouro, parcial ou completo de um ou mais ossos de uma das articulações2 do corpo. Em geral, uma luxação1 acontece quando uma força externa atua diretamente ou indiretamente sobre uma articulação3, empurrando o osso para fora da sua posição normal. É muito comum que isso aconteça nos traumas de certa intensidade. Embora seja possível ocorrer luxação1 em qualquer articulação3, os locais mais comuns são ombros, dedos, joelhos, punhos e cotovelos.
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A flatulência é a eliminação, pelo ânus1, de gases engolidos pelo indivíduo ou produzidos por ele no processo fisiológico2 da digestão3 e que não tenham sido eliminados pela eructação4 (arroto). Geralmente esses gases possuem odor fétido e desagradável, mas podem ser de pouco ou nenhum odor.
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Eructações, popularmente conhecidas como arrotos, ocorrem quando gases do estômago1 são expelidos através da boca2, frequentemente acompanhados de uma emissão ruidosa característica.
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Pediculose é uma infestação1 causada por um parasita2 que pode ser encontrado no couro cabeludo (popularmente chamado de piolho), no corpo e no púbis3 (popularmente chamado de chato), regiões do corpo cobertas por pelos. Normalmente, os parasitas sugam o sangue4 da pele5, nessas regiões, e as fêmeas depositam seus ovos nos fios de cabelo6.
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Artrite1 é um termo genérico que se refere a um grande número de enfermidades diferentes. As artrites são inflamações2 das articulações3 produzidas por diversos motivos. As artrites são um tipo de reumatismo4 e raramente têm suas origens conhecidas. No entanto, todas elas envolvem fatores genéticos, orgânicos, ocupacionais e ambientais.
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