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Sinais, Sintomas e Doenças
A diabetes insipidus1 nada tem a ver com o aumento da glicose2 no sangue3. A doença é rara e se caracteriza pela deficiência da vasopressina (hormônio4 antidiurético) ou pela incapacidade dos túbulos renais de responder a ela, o que leva à excreção de grandes quantidades de urina5 muito diluída e à sede pronunciada.
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A salmonelose é uma infecção1 alimentar causada por uma bactéria2 que produz uma enterotoxina, responsável pelos sintomas3. A bactéria2 causal invade localmente a mucosa4 do intestino delgado5, mas só raramente se espalha para outros órgãos, como acontece com a salmonela do tifo, sua aparentada. Afeta mais frequentemente as crianças pequenas e as pessoas idosas. A salmonela (bactéria2 causal) coloniza quase todos os animais domésticos, especialmente as aves, sem provocar sintomas3 neles, e daí é transmitida aos homens.
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A narcolepsia é um tipo de dissonia1, caracterizada por ataques irresistíveis de sono, mesmo que a pessoa tenha dormido normalmente na noite anterior e, em geral, acompanhada por outros distúrbios do dormir. Na maioria dos casos a sonolência é confundida pelo próprio paciente com uma situação normal, o que leva a uma dificuldade no reconhecimento dessa condição. É possível que os portadores da narcolepsia passem a vida inteira sem se darem conta que sofrem da doença e sejam tidos pelas demais pessoas e até por si mesmos como preguiçosos ou dorminhocos. Isso porque o sintoma2 mais expressivo é a "preguiça" e a sonolência diurna excessiva.
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A braquialgia1 é uma síndrome2 dolorosa em um ou em ambos os membros superiores (braços). Ela quase sempre parte da coluna cervical3 e envolve também o pescoço4, os ombros e a parte superior das costas5. É também chamada de cervico-braquialgia1.
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A giardíase é uma infecção1 do intestino delgado2 causada por um protozoário3 flagelado unicelular que ocorre em todo o mundo, mas é mais frequente em regiões em que as condições sanitárias e de higiene são precárias.
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Empiema1 pleural é uma coleção de pus2 no interior da cavidade pleural3, entre os pulmões4 e a parede do tórax5.
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Um abscesso1 é uma coleção de pus2 que pode se formar em qualquer órgão do corpo, interna ou externamente, acumulando bactérias e leucócitos3 vivos ou mortos, tecido4 necrosado (morto) e outras substâncias estranhas. Ele tanto pode ser superficial e drenar-se espontaneamente através da pele5 ou afetar órgãos ou tecidos internos causando dificuldade para ser drenado ou complicações sérias quando drenado espontaneamente. Muito raramente os abscessos6 são reabsorvidos, em geral precisam ser drenados ou abrem-se ao exterior, num processo chamado fistulização (formação de uma fístula7).
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A atelectasia1 pulmonar não é uma doença, mas uma síndrome2 que pode ocorrer em várias doenças e que consiste na falta de aeração e consequente colapso3 de parte ou da totalidade de um pulmão4, devido a um bloqueio dos brônquios5 ou bronquíolos6. O pulmão4, ou parte dele, então murcha. Além do prejuízo respiratório, também ocorrem diminuição da oxigenação e outros distúrbios cardiovasculares.
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A febre reumática1 é uma doença inflamatória, autoimune2, causada como uma reação tardia à infecção3 pelo mesmo agente infeccioso da maioria das amigdalites. Embora esse tipo de infecção3 seja muito comum, a febre reumática1 só acomete pessoas predispostas (cerca de 2 a 4% das que sofrem amigdalites).
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A dor de garganta1 é ocasionada quase sempre por uma amigdalite (inflamação2 nas amígdalas3),uma faringite4 (inflamação2 da faringe5) ou uma laringite6 (inflamação2 da laringe7). Como essas estruturas anatômicas estão muito próximas é comum que inflamem ao mesmo tempo, embora em cada indivíduo possa predominar uma delas. Outras causas também podem causar dor de garganta1, mas elas são bem menos frequentes (alergias, refluxo gastroesofágico8, irritação provocada por cigarro ou álcool, frio e baixa umidade do ar, tumores, úlceras9, etc.).
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A bursite1 é uma doença ortopédica caracterizada pela inflamação2 da bursa, uma bolsa cheia de líquido, existente no interior das articulações3, cuja finalidade é amortecer o atrito entre ossos, tendões4 e músculos5. A bursite1 pode acontecer em qualquer articulação6 (joelhos, cotovelos, quadris, etc.), mas é mais comum no ombro, a tal ponto que as pessoas leigas chegam a pensar que ela só é possível nessa localização.
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A sarcoidose1 é uma doença autoimune2 crônica que aparece mais comumente em adultos jovens, entre 25 e 40 anos, embora possa afetar pessoas em qualquer idade, sendo rara na infância. Caracteriza-se pelo surgimento de granulomas3 epitelioides (pequenos nódulos inflamatórios ou grupos de células4 imunológicas) que podem afetar qualquer órgão, mais frequentemente os pulmões5 e os linfonodos6.
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O hiperparatireoidismo primário é caracterizado pelo funcionamento exagerado de uma ou mais glândulas1 paratireoides, levando a um aumento da produção do hormônio2 paratireoideano (paratormônio) na circulação3. O hiperparatireoidismo secundário é causado por alguma doença sistêmica (geralmente renal4) que ative essas glândulas1.
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A paralisia1 facial acontece unilateralmente nos músculos2 da face3 de forma súbita, parcial ou completamente. Esse comprometimento pode ocorrer no trajeto do nervo facial4 ainda dentro do cérebro5, por um acidente vascular cerebral6, por exemplo, ou fora dele. Quando ocorre fora, a paralisia1 é chamada de paralisia1 facial de Bell e acomete cerca de 20 em cada grupo de 100.000 pessoas, nos Estados Unidos, representando 55% a 80% dos casos de paralisias faciais periféricas.
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Erisipela1, também conhecida como linfangite2 estreptocócica, é uma infecção3 bacteriana da pele4 que se dissemina pelos vasos linfáticos, atingindo o tecido subcutâneo5 e gorduroso.
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A catalepsia é uma condição transitória, mas às vezes duradoura (muito rara), em que o paciente sofre uma paralisia1 geral de todos os seus músculos2, ficando impossibilitado de se mover ou mesmo falar, embora continue consciente e com os seus sentidos ativos e as funções vitais funcionantes (embora um pouco desaceleradas). O que mais aflige as pessoas é o fato de perceberem tudo que ocorre à sua volta e não conseguirem esboçar qualquer reação.
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A Coreia de Huntington1 (Doença de Huntington ou Mal de Huntington) é um distúrbio neurológico degenerativo2 hereditário raro, autossômico3 dominante, o que quer dizer que alguém que não tenha a doença não a transmitirá à geração seguinte. A Coreia de Huntington1 afeta pessoas de todos os grupos étnicos, mas é mais comum entre europeus e incide mais entre os homens do que entre as mulheres.
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Galactorreia1 é a produção de leite pelas mamas2 fora do período de lactação3 normal (pós-parto). Pode ocorrer tanto no sexo feminino quanto no masculino. A secreção pode provir de apenas uma das mamas2 ou de ambas e pode variar na cor, composição e consistência, conforme a causa.
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O escorbuto1 é uma doença carencial (falta de nutriente essencial), devido à ausência de vitamina2 C (ou ácido ascórbico) na dieta. A vitamina2 C é importantíssima para o corpo porque é ela quem dá maior rigidez ao colágeno3, a principal proteína estrutural do corpo.
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Chama-se hemoptise1 à expectoração2 com sangue3, proveniente da árvore respiratória, que acontece durante a tosse. A hemoptise1 pode ser consequente a várias doenças pulmonares ou cardíacas, algumas simples, outras graves.
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A fenilcetonúria1 é uma doença genética rara, caracterizada pelo defeito ou ausência da enzima2 fenilalanina3 hidroxilase, que deveria normalmente catalisar a conversão da fenilalanina3 (um aminoácido exógeno, não sintetizado pelo organismo), em tirosina4 (aminoácido essencial às proteínas5 do organismo, sintetizado a partir da fenilalanina3), a qual, por sua vez, está envolvida na síntese da melanina6 (pigmento que confere cor à pele7).
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A doença de Addison (ou insuficiência1 adrenal crônica ou hipocortisolismo) é uma insuficiência1 primária das glândulas2 suprarrenais (chamadas também de glândulas2 adrenais), responsáveis pela liberação de hormônios como cortisol e de catecolaminas, como a adrenalina3. Ocorre por uma atrofia4 das glândulas2 suprarrenais, fazendo com que por vezes elas não produzam o cortisol e a aldosterona em quantidade suficiente para as necessidades orgânicas.
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A doença celíaca pertence ao grupo das doenças chamadas autoimunes1, em que o organismo ataca a si mesmo. É uma doença crônica, que acomete tanto crianças como adultos, alterando a absorção normal na primeira porção do intestino. A doença celíaca causa atrofias2 das vilosidades mucosas3 do intestino delgado4, prejudicando a absorção de nutrientes, vitaminas, sais minerais e água. É uma doença muito comum, que afeta cerca de 1% da população, embora seja pouco diagnosticada, já que na maioria dos portadores não apresenta sintomas5 ou só os tem em grau mínimo.
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O herpes genital é uma infecção1 por vírus2 transmitidos sexualmente, que afeta a pele3 e/ou mucosas4 dos orgãos genitais. Uma vez contraído, dificilmente esse vírus2 é eliminado do organismo, porque o sistema imunológico5 das pessoas não tem pleno acesso a ele, que ele se abriga nas raízes nervosas6, que esse sistema não atinge. A infecção1 é, por isso, considerada uma infecção1 recorrente, havendo às vezes longos períodos em que ela não se manifesta. Ela parece eclodir em situações em que o sistema imunológico5 da pessoa contaminada esteja enfraquecido.
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A leptospirose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria1, transmitida pela urina2 de animais, que ocorre em todo o mundo, exceto nas regiões polares. É uma zoonose3 (doença de animais) que afeta também seres humanos. Há duas formas da doença: uma forma anictérica4, mais benigna, que se verifica em cerca de 90% dos casos e uma forma ictérica5, mais grave, e também mais rara, chamada Doença de Weil.
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