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Sinais, Sintomas e Doenças
Muitas pessoas experimentam desconforto ocular quando passam um longo período diante da tela do computador, o qual aumenta à medida que a pessoa prolonga o seu tempo de permanência nessa situação. A síndrome1 da visão2 do computador (SVC), também conhecida como fadiga3 ocular digital, não constitui propriamente uma condição médica catalogada, mas sim uma expressão usada informalmente para descrever um grupo de problemas oculares relacionados à visão2 que resultam do uso prolongado de computadores, tablets, leitores eletrônicos e smartphones.
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A síndrome1 de Brugada, também conhecida como doença de Brugada, é uma doença genética rara que afeta o funcionamento do coração2 e pode aumentar o risco de ritmos cardíacos anormais, particularmente taquicardia3 ventricular e fibrilação ventricular, que podem ser bruscamente fatais. A síndrome1 de Brugada é uma patologia4 da atividade elétrica do coração2, sem anomalias evidentes do miocárdio5.
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Um seroma é uma complicação comum que ocorre após uma lesão1 ou, mais comumente, após uma cirurgia. É um acúmulo de fluido claro ou levemente turvo que se deposita em uma cavidade ou área do corpo, ou entre camadas de tecido2 separadas durante uma cirurgia ou trauma, onde o tecido2 foi danificado.
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A hérnia1 de Spiegel, também conhecida como hérnia1 ventro-lateral, é uma condição rara que ocorre quando os tecidos ou órgãos abdominais ou o peritônio2 se projetam através de um defeito na parede muscular ântero-lateral do abdômen. Ela se desenvolve na borda do músculo reto3 abdominal, que está localizado na parte lateral do abdômen, perto dos músculos4 oblíquos do abdômen. É a mais rara entre as hérnias5 da parede abdominal6.
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As medicações para epilepsia1 associam-se a grandes problemas psicossociais e econômicos para a maioria dos pacientes, além da sua potencial inefetividade. O tratamento cirúrgico da epilepsia1 é uma opção que pode ser considerada para contornar esses problemas, quando os medicamentos antiepilépticos não conseguem controlar adequadamente as crises epilépticas.
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A paralisia1 do sono é um fenômeno relacionado ao sono que ocorre quando uma pessoa acorda, mas seu corpo permanece temporariamente imóvel e incapaz de se mover ou falar. Durante a paralisia1 do sono, a pessoa está consciente de sua incapacidade de se mover ou falar, o que pode ser uma experiência aterrorizante, embora de pequena duração. Além disso, é comum que as pessoas relatem alucinações2 vívidas durante esses episódios, o que pode aumentar o medo de reincidências e a ansiedade.
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Epididimite é a inflamação1 aguda ou crônica do epidídimo2, ocasionalmente acompanhada por inflamação1 dos testículos3 (orquiepididimite4). Dependendo da gravidade da infecção5, a epididimite pode causar infertilidade6 no homem.
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A paralisia1 periódica familiar (PPF) é uma doença genética rara que afeta os canais iônicos dos músculos2 esqueléticos e que se manifesta por episódios recorrentes de paralisia1 ou fraqueza muscular temporária, passageira, mas recorrente.
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Reticulocitopenia é a diminuição do nível de reticulócitos no sangue1. Reticulócitos são células2 jovens e imaturas encontradas na corrente sanguínea. São hemácias3 que não amadureceram e que ainda não atuam no transporte do oxigênio. Elas precisam passar por alguns processos fisiológicos antes de se tornarem uma hemácia madura.
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A meningococcemia é uma infecção1 bacteriana grave e potencialmente fatal, causada pela bactéria2 Neisseria meningitidis. Meningococcemia refere-se especificamente à presença da bactéria2 na corrente sanguínea, uma vez que ela pode também causar meningite3 sem bacteremia4. A condição é responsável por eventos epidêmicos em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Trata-se de uma das doenças imunopreveníveis mais temidas, em virtude da sua gravidade.
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