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Sinais, Sintomas e Doenças
A anemia1 não é uma doença, mas uma síndrome2. Entende-se por anemia1 a diminuição da hemoglobina3 circulante, uma proteína presente nas hemácias4, cuja função é transportar o oxigênio dos pulmões5 para as células6 do organismo. Comumente, as anemias são diagnosticadas por uma diminuição das hemácias4 circulantes.
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Otites1 são inflamações2 do ouvido, patologia3 bastante comum em crianças pequenas. As otites1 podem ocorrer por inflamação4 da pele5 do conduto auditivo (orelha externa6), sendo chamadas de "otite externa7", ou por inflamação4 da cavidade conhecida como ouvido ou orelha média8, recebendo o nome de "otite média9".
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A icterícia1, popularmente conhecida como "amarelão", é uma síndrome2 em que a pele3, as mucosas4 e a conjuntiva5 adquirem uma coloração amarelo-alaranjada em decorrência do acúmulo de pigmentos biliares no organismo. Ela ocorre fisiologicamente em um grande número de recém-nascidos, mas em adultos é sinal6 de alguma patologia7.
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Dormência1 é a sensação que resulta da interrupção dos estímulos pele2/cérebro3 ou vice-versa, em razão de compressão nervosa ou insuficiência4 circulatória de uma região do corpo. Vai desde situações muito simples como aquela que resulta de manter uma perna cruzada sobre outra até outras mais graves como, por exemplo, aquelas que acompanham um infarto do miocárdio5.
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A doença ou mal de Parkinson é uma condição neurológica descrita por James Parkinson, em 1817, que se caracteriza por uma desordem lentamente progressiva dos movimentos. Classicamente detectam-se três sinais1 da doença: tremor de repouso, bradicinesia2 (movimentos lentos) e rigidez muscular.
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A Insuficiência Cardíaca Congestiva1 não é uma doença por si só. É a situação em que a bomba cardíaca (o coração2) se torna incapaz de manter a circulação3 necessária ao organismo ou só pode fazê-lo mediante uma pressão mais elevada que a normal, em vista de que o fluxo sanguíneo encontra algum impedimento para seguir o seu curso.
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A angina1, angina1 de peito2, angina1 pectoris ou angor pectoris não é uma doença, mas um conjunto de sintomas3 (uma síndrome4) que ocorre devido ao baixo suprimento de oxigênio ao músculo cardíaco5 em razão de obstruções ou espasmos6 das artérias7 coronarianas. Essa insuficiência8 quase sempre é transitória e se verifica naquelas condições em que o coração9 exige um desgaste maior de oxigênio como esforços físicos ou excitações emocionais intensas e geralmente cede em poucos minutos, sem deixar sequelas10.
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Desmaios (ou Síncopes1) são interrupções bruscas e ligeiras da consciência, com rápida recuperação da mesma. Em geral são causados pela inadequação de suprimento de oxigênio ao cérebro2 devido a uma insuficiência3 circulatória transitória que afeta o sistema nervoso4. São muito mais comuns em idosos que em crianças, adolescentes e adultos jovens. É comum que antes ou logo depois da perda de consciência os pacientes sintam sintomas5 tais como náuseas6, tonteiras, sudorese7, palidez e visão8 borrada.
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Clinicamente, as convulsões são crises caracterizadas por perda súbita da consciência, geralmente acompanhadas de fortes abalos musculares tônico-clônicos (relaxamentos e contrações alternados), eliminação involuntária1 da urina2 e cessação da deglutição3, acompanhada de apneia4 com duração de alguns segundos e de um despertar confuso e desorientado.
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Do ponto de vista mecânico, a epilepsia1 pode ser entendida como uma alteração brusca, temporária e reversível da atividade elétrica do cérebro2 que produz manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, psíquicas ou neurovegetativas que interrompem a sua atividade normal e geralmente resultam em convulsões. Pode-se dizer, pois, que ela corresponde a uma descarga maciça e descontrolada da excitação nervosa (disritmia cerebral paroxística). Os ataques, como são popularmente conhecidas as crises epilépticas, além de serem periódicos e crônicos são repetitivos e, muitas vezes, sem causa detectável.
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Cistite1 é uma inflamação2 da bexiga3, causada por infecção4 bacteriana, agentes químicos ou quimioterapia5. No primeiro caso, coincide com o que é chamado popularmente e até por médicos de infecção4 do trato urinário6 ou infecção4 urinária baixa.
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Cálculos renais, litíase1 urinária, litíase1 renal2, nefrolitíase, urolitíase ou, popularmente, pedras nos rins3, são concreções4 (formação de cristais) de sais minerais ou outras substâncias que podem se formar nos rins3 ou na bexiga5 e que podem migrar pelas vias urinárias, causando dor intensa e complicações graves. Eles podem alcançar tamanhos variados, indo desde pequenos grãos até o tamanho do próprio rim6. Na maioria das vezes eles aparecem devido a problemas metabólicos e têm uma elevada taxa de recorrência7.
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Meningites1 são inflamações2 das membranas (chamadas meninges3) que envolvem o encéfalo4 e a medula espinhal5. Essas inflamações2 podem ser causadas por infecções6 de vírus7, bactérias e outros micro-organismos ou serem não infecciosas, motivadas pela irritação causada por certos agentes, inclusive por certas drogas. Devido à proximidade dessas membranas com o sistema nervoso8 e com centros vitais, a meningite9 pode deixar sequelas10 nervosas graves ou mesmo levar à morte. Os casos mais benignos, contudo, podem curar-se completamente.
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O que é tuberculose pulmonar? A tuberculose pulmonar é uma infecção que atinge os pulmões, causada pelo Bacilo de Koch, nome dado ao Mycobactrerium tuberculosis em homenagem ao microbiologista alemão Heinrich Hermann Robert Koch que, em 1882, o ligou à tuberculose. Trata-se de uma das...
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A asma1 brônquica é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que se manifesta como crises de falta de ar devidas a um edema2 da mucosa3 brônquica que resulta na contração dos brônquios4 e bronquíolos5, motivando diminuição de seu diâmetro e consequente redução ou obstrução total do fluxo de ar.
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Bronquite é a inflamação1 dos brônquios2 que conduzem o ar da traqueia3 aos alvéolos pulmonares4, e vice-versa, dificultando dessa forma a respiração.
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Enfisema1 pulmonar é uma doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) que se caracteriza pela dilatação dos alvéolos pulmonares2 e por diminuir a troca oxigênio/dióxido de carbono, que faz parte da respiração normal. É uma doença degenerativa3 que se desenvolve em razão da inalação de substâncias tóxicas do ar e, sobremaneira, do tabaco.
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A dengue1 é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Febre2 alta estão entre os sintomas3 da dengue1. Conheça outros sintomas3 e o tratamento da dengue1.
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A síndrome1 do intestino irritável (SII) ou síndrome1 do cólon2 irritável é uma condição crônica e recorrente que afeta o trato gastrointestinal (TGI), especialmente o cólon2 (intestino grosso3), provocando diarreia4 e, às vezes, constipação5 intestinal. Aproximadamente 20% das pessoas nos países desenvolvidos têm sintomas6 da SII em algum momento de suas vidas.
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O aneurisma1 pode ocorrer em qualquer vaso de maior calibre, sendo mais frequente na aorta abdominal2. Fala-se em aneurisma1 de aorta abdominal2, quando esta dilatação ocorre na parte abdominal da artéria3 aorta4. Esta condição é potencialmente grave, podendo resultar em hemorragia5 interna severa, estado de choque6 ou morte.
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Chama-se Acidente Vascular Cerebral1 (AVC) à repentina perda parcial de algumas funções neurológicas devido à morte neuronal brusca, como consequência de obstrução ou rompimento de vasos sanguíneos2 cerebrais. No primeiro caso, há uma isquemia3 (interrupção do fluxo sanguíneo) no cérebro4 e, no segundo, uma hemorragia5 (derramamento de sangue6) no tecido7 cerebral ou no espaço subaracnoide. A isquemia3 geralmente é causada pela obstrução arterial por um trombo8 ou coágulo9. A hemorragia5 ocorre pelo rompimento de uma artéria10 devido a alguma razão que a fragiliza, de um aneurisma11 ou de malformação12 arteriovenosa, geralmente congênitos13.
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AIDS é a sigla da expressão em inglês Acquired Immunodeficiency Syndrome (SIDA, em português - Síndrome1 da Imunodeficiência2 Adquirida). Esta síndrome1 caracteriza-se pelo aparecimento de sinais3 e sintomas4 de outras doenças, as quais ocorrem devido ao enfraquecimento do sistema de defesa do organismo pelo vírus5 da AIDS. O sistema imunológico6 é invadido e atacado pelo vírus5 HIV7 (Human Immunodeficiency Virus5 ou Vírus5 da Imunodeficiência2 Humana), deixando o paciente vulnerável a diversas doenças oportunistas, que representam a principal causa de morte nos pacientes com AIDS.
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A complicação mais grave e mais temida da trombose venosa profunda1 é a embolia2 pulmonar, mas existem outras como a síndrome3 pós-trombótica4 e a phlegmasia dolens. A recorrência5 da trombose6 em uma pessoa que já apresentou este quadro é muito frequente.
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A trombose1 venosa representa uma patologia2 potencialmente grave, com formação de um coágulo3 (trombo4) dentro de uma veia profunda. Este trombo4 dificulta ou impede o fluxo normal de sangue5 no interior daquele vaso, criando um problema ao sistema circulatório6. O termo trombose venosa profunda7 (TVP) diz que a formação deste coágulo3 ocorreu no sistema venoso8 profundo, ou seja, nas veias9 profundas (internas) das pernas.
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Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são aquelas doenças adquiridas por contato sexual (vaginal, oral ou anal) com alguém que já esteja contaminado por uma DST. Elas podem ser causadas por bactérias ou vírus1 e antigamente eram chamadas de doenças venéreas. As DSTs afetam a saúde2 física, emocional e a qualidade de vida de homens e mulheres, sendo os adolescentes e adultos jovens os mais frequentemente acometidos. Algumas delas têm cura, outras não.
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