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Sinais, Sintomas e Doenças
A catalepsia é uma condição transitória, mas às vezes duradoura (muito rara), em que o paciente sofre uma paralisia1 geral de todos os seus músculos2, ficando impossibilitado de se mover ou mesmo falar, embora continue consciente e com os seus sentidos ativos e as funções vitais funcionantes (embora um pouco desaceleradas). O que mais aflige as pessoas é o fato de perceberem tudo que ocorre à sua volta e não conseguirem esboçar qualquer reação.
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A Coreia de Huntington1 (Doença de Huntington ou Mal de Huntington) é um distúrbio neurológico degenerativo2 hereditário raro, autossômico3 dominante, o que quer dizer que alguém que não tenha a doença não a transmitirá à geração seguinte. A Coreia de Huntington1 afeta pessoas de todos os grupos étnicos, mas é mais comum entre europeus e incide mais entre os homens do que entre as mulheres.
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Galactorreia1 é a produção de leite pelas mamas2 fora do período de lactação3 normal (pós-parto). Pode ocorrer tanto no sexo feminino quanto no masculino. A secreção pode provir de apenas uma das mamas2 ou de ambas e pode variar na cor, composição e consistência, conforme a causa.
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O escorbuto1 é uma doença carencial (falta de nutriente essencial), devido à ausência de vitamina2 C (ou ácido ascórbico) na dieta. A vitamina2 C é importantíssima para o corpo porque é ela quem dá maior rigidez ao colágeno3, a principal proteína estrutural do corpo.
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Chama-se hemoptise1 à expectoração2 com sangue3, proveniente da árvore respiratória, que acontece durante a tosse. A hemoptise1 pode ser consequente a várias doenças pulmonares ou cardíacas, algumas simples, outras graves.
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A fenilcetonúria1 é uma doença genética rara, caracterizada pelo defeito ou ausência da enzima2 fenilalanina3 hidroxilase, que deveria normalmente catalisar a conversão da fenilalanina3 (um aminoácido exógeno, não sintetizado pelo organismo), em tirosina4 (aminoácido essencial às proteínas5 do organismo, sintetizado a partir da fenilalanina3), a qual, por sua vez, está envolvida na síntese da melanina6 (pigmento que confere cor à pele7).
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A doença de Addison (ou insuficiência1 adrenal crônica ou hipocortisolismo) é uma insuficiência1 primária das glândulas2 suprarrenais (chamadas também de glândulas2 adrenais), responsáveis pela liberação de hormônios como cortisol e de catecolaminas, como a adrenalina3. Ocorre por uma atrofia4 das glândulas2 suprarrenais, fazendo com que por vezes elas não produzam o cortisol e a aldosterona em quantidade suficiente para as necessidades orgânicas.
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A doença celíaca pertence ao grupo das doenças chamadas autoimunes1, em que o organismo ataca a si mesmo. É uma doença crônica, que acomete tanto crianças como adultos, alterando a absorção normal na primeira porção do intestino. A doença celíaca causa atrofias2 das vilosidades mucosas3 do intestino delgado4, prejudicando a absorção de nutrientes, vitaminas, sais minerais e água. É uma doença muito comum, que afeta cerca de 1% da população, embora seja pouco diagnosticada, já que na maioria dos portadores não apresenta sintomas5 ou só os tem em grau mínimo.
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O herpes genital é uma infecção1 por vírus2 transmitidos sexualmente, que afeta a pele3 e/ou mucosas4 dos orgãos genitais. Uma vez contraído, dificilmente esse vírus2 é eliminado do organismo, porque o sistema imunológico5 das pessoas não tem pleno acesso a ele, que ele se abriga nas raízes nervosas6, que esse sistema não atinge. A infecção1 é, por isso, considerada uma infecção1 recorrente, havendo às vezes longos períodos em que ela não se manifesta. Ela parece eclodir em situações em que o sistema imunológico5 da pessoa contaminada esteja enfraquecido.
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A leptospirose é uma doença infecciosa causada por uma bactéria1, transmitida pela urina2 de animais, que ocorre em todo o mundo, exceto nas regiões polares. É uma zoonose3 (doença de animais) que afeta também seres humanos. Há duas formas da doença: uma forma anictérica4, mais benigna, que se verifica em cerca de 90% dos casos e uma forma ictérica5, mais grave, e também mais rara, chamada Doença de Weil.
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A febre amarela1 é uma doença infecciosa viral transmitida por mosquitos contaminados e cujos reservatórios naturais não humanos são certos tipos de primatas que vivem nas florestas tropicais. A enfermidade não se transmite diretamente de uma pessoa para outra. Para tal é preciso que o mosquito transmissor pique primeiro uma pessoa ou animal contaminado (usualmente um macaco) e depois do vírus2 ter-se multiplicado no seu interior, pique a pessoa sadia.
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A fibrose cística1 (ou mucoviscidose2) é uma doença hereditária e não contagiosa3 que causa espessamento e aumento da viscosidade4 das secreções de algumas glândulas5, afetando todo o organismo (principalmente pulmões6 e trato digestivo), levando ao mau funcionamento progressivo de vários órgãos e frequentemente à morte. Manifesta-se igualmente em ambos os sexos.
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Arritmias1 cardíacas são alterações do ritmo normal dos batimentos cardíacos devido a alterações na emissão dos impulsos nervosos a partir do nó sinusal2 ou na condução deses impulsos até os músculos3 cardíacos. As arritmias1 se devem a uma grande quantidade e variedade de causas e embora a maioria delas seja inofensiva, há também as que constituem uma urgência4 médica e que podem levar à morte.
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O resfriado comum, também conhecido como rinofaringite, e a gripe1 são enfermidades diferentes. Os resfriados comuns são comumente causados por rinovírus ou coronavírus, enquanto a gripe1 é causada pelo vírus2 influenza3. Trata-se de uma infecção4 viral aguda, menos grave e mais frequente que a gripe1, mas de sintomas5 parecidos.
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A gripe1 é o resultado de uma infecção2 viral aguda por vírus3 da família influenza4, que normalmente podem contaminar aves e mamíferos. Trata-se de uma infecção2 mais grave que a do resfriado comum, embora muitas vezes seja confundida com ele. Seja por sua ação direta, seja pelas complicações que pode acarretar (principalmente pneumonias) a gripe1 mata milhares de pessoas todos os anos em todo o mundo.
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Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), antigamente mais conhecidas como doenças venéreas, são doenças infecciosas causadas por vírus1, fungos, protozoários2 ou bactérias, que geralmente são passadas de uma pessoa infectada para outras principalmente por meio de contatos sexuais, embora também possam ser transmitidas por outros meios.
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Estima-se que no Brasil 18% das pessoas têm varizes1, a maioria delas do sexo feminino. Com o passar do tempo, e devido a fatores hereditários, as veias2 diminuem a sua elasticidade3 normal e as válvulas venosas perdem sua eficiência. Com isso, o sangue4 passa a ficar parado ou mesmo a refluir dentro das veias2, provocando a dilatação das mesmas.
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Miosite é uma miopatia1 inflamatória. Ela pode afetar qualquer região do corpo e causar a degeneração2 progressiva dos tecidos musculares, afetando também as artérias3 e demais vasos sanguíneos4. Como em geral atinge simultaneamente vários músculos5, é também chamada polimiosite e no caso de afetar também a pele6, dermatomiosite. Há desde formas simples, pós-virais, que remitem sem sequelas7, até outras graves, como a Miosite Ossificante Progressiva que leva a uma total incapacitação ou mesmo à morte do paciente.
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A filariose (ou filaríase), popularmente chamada de elefantíase, é uma doença tropical infecciosa, causada por um parasita1 nematoide, a filária. Em 2004, segundo a Organização Mundial de Saúde2 (OMS), a filariose afetava cerca de 120 milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente nas regiões tropicais úmidas, de temperaturas altas dos continentes africano e asiático, especialmente onde não havia tratamento apropriado de água e esgoto. Esse número vem decrescendo e a OMS planeja eliminar a filariose do mundo até 2020.
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Fibrose1 pulmonar (Doença Intersticial2 Pulmonar - DIP) é uma condição em que gradualmente o tecido3 pulmonar, marcadamente os alvéolos pulmonares4 (sacos onde se realizam as trocas de gases nos pulmões5) tornam-se substituídos por uma fibrose1 cicatricial.
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Sinovite1 é a inflamação2 da membrana sinovial3, uma fina camada de tecido conjuntivo4 que reveste estruturas como tendões5 musculares, cápsulas articulares6 e bolsas sinoviais7. Ela produz e absorve o líquido sinovial8, um gel viscoso e transparente que lubrifica as estruturas que banha, minorando o atrito entre elas.
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Denomina-se abdome agudo1 a uma síndrome2 de dor abdominal súbita e intensa que geralmente (mas nem sempre) leva à cirurgia. Os sintomas3 muitas vezes não são específicos de uma determinada enfermidade, o que dificulta um diagnóstico4 preciso.
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Osteomielite1 (do grego osteos = osso + myelós = medula2 + -ite, que, em medicina, indica inflamação3) é a inflamação3 aguda ou crônica do osso. Usualmente essa infecção4 é causada por bactérias piogênicas (produtoras de pus5) ou fungos, que pode comprometer também a medula óssea6 e o periósteo7 (membrana que reveste o osso).
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A esquistossomose1 é uma doença crônica, sendo a mais grave forma de parasitose humana por um organismo multicelular2 podendo, em alguns casos, levar à morte. É mais comum em pessoas que se expõem frequentemente às águas contaminadas, em rios, córregos e lagos (ou outros reservatórios de água doce).
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Gastroenterite1 é uma inflamação2 aguda do trato gastrointestinal, principalmente do estômago3 e do intestino delgado4, mais comum no verão e em locais sem tratamento de água, rede de esgoto ou destino adequado do lixo. É uma das mais importantes causas de mortalidade infantil5 em países ou regiões com condições de vida muito precárias e assistência médico-sanitária muito deficiente. Entre crianças, ocorre com maior frequência nas populações mais desinformadas sobre os meios simples de prevenção ou de tratamento.
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