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Anemia infantil - quais são as características e o que pode ser feito?

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O que é anemia1 infantil?

A anemia1 infantil refere-se a uma condição em que as crianças têm níveis de hemoglobina2 ou glóbulos vermelhos no sangue3 abaixo do esperado para a idade, o que leva a uma diminuição na capacidade do sangue3 de transportar oxigênio para os tecidos do corpo.

Crianças de 6 meses a 5 anos são consideradas anêmicas quando a hemoglobina2 está abaixo de 11g/dL (decilitro) de sangue3.

Apesar de, no geral, manifestar um quadro clínico muito assemelhado ao dos adultos anêmicos, a anemia1 infantil tem manifestações específicas, relacionadas sobretudo ao fato de acometer indivíduos ainda em desenvolvimento.

Quais são as causas da anemia1 infantil?

As causas da anemia1 infantil podem variar, mas uma deficiência de ferro costuma ser a causa mais frequente de anemia1 em crianças, uma vez que o ferro é essencial para a produção de hemoglobina2. A vitamina4 B12 (cianocobalamina) e o ácido fólico também são essenciais para a produção de glóbulos vermelhos, e a falta deles pode levar à anemia1.

Além disso, algumas doenças crônicas, como doença renal5 crônica ou doenças inflamatórias, podem afetar a produção de glóbulos vermelhos, assim como infecções6 por vermes intestinais podem contribuir para a anemia1 em crianças.

Outras causas que também devem ser consideradas são doenças subjacentes, condições genéticas e sangramento intenso.

Leia sobre "Anemia perniciosa7", "Anemia falciforme8" e "Hemograma".

Qual é o substrato fisiopatológico da anemia1 infantil?

A hemoglobina2 é uma proteína dos glóbulos vermelhos do sangue3 que transporta oxigênio dos pulmões9 para o restante do corpo. A principal consequência da falta de hemoglobina2 é a redução da capacidade de transportar oxigênio para os tecidos, afetando o funcionamento normal dos órgãos e sistemas.

Essa redução leva o coração10 a trabalhar mais para compensar a deficiência, o que pode resultar em uma sobrecarga do órgão e aumentar o risco de problemas cardíacos.

Por outro lado, em casos de deficiência crônica de hemoglobina2, especialmente em crianças, pode haver retardos impactantes no crescimento e desenvolvimento físico e cognitivo11.

Quais são as características clínicas da anemia1 infantil?

A anemia1 pode levar à falta de apetite, a qual, por sua vez, dá causa a uma deficiência nutricional que acentua mais o quadro anêmico. A redução na quantidade de oxigênio transportado pelas hemácias12 leva a uma diminuição na capacidade do corpo de realizar suas funções normais, causando, entre outras coisas, fadiga13 e fraqueza. A falta de hemoglobina2 causa também palidez na pele14, nas mucosas15 e nas unhas16 da criança.

As crianças anêmicas podem ter dificuldade em realizar atividades físicas devido à falta de oxigênio disponível para os músculos17, podem se tornar irritáveis e ter dificuldade em se concentrar devido à redução no fornecimento de oxigênio para o cérebro18. O coração10 pode aumentar a frequência de seus batimentos para compensar a redução no transporte de oxigênio, o que pode resultar em palpitações19 e aumento da demanda cardíaca.

Em alguns casos, a respiração pode tornar-se mais rápida para tentar compensar a falta de oxigênio no sangue3 e, em casos mais graves, a anemia1 pode levar a tonturas20 e desmaios devido à inadequada oxigenação do cérebro18.

A longo prazo, ao interferir também no crescimento adequado e no desenvolvimento físico e cognitivo11 da criança, a anemia1 diminui o QI21 (quociente de inteligência22) da criança.

Como o médico diagnostica a anemia1 infantil?

O primeiro passo no diagnóstico23 da anemia1 infantil, após a observação da criança e a coleta da sua história clínica pregressa, é um exame de sangue3 simples. O passo seguinte consiste em estabelecer, de forma precisa e segura, o tipo e as causas da anemia1.

A anemia1 leve ou moderada geralmente é descoberta durante um exame médico por outro motivo. Um exame de sangue3 mais direcionado mede a concentração de hemoglobina2 e o número de glóbulos vermelhos no sangue3. A eletroforese de hemoglobina2 pode ser usada para determinar a quantidade e o tipo de hemoglobina2 no sangue3 e, eventualmente, pode ser seguida por exames de sangue3 adicionais e aspiração e biópsia24 de medula óssea25.

O médico poderá fazer uso de outros testes de diagnóstico23, dependendo da situação individual da criança e das suas suspeitas diagnósticas.

Como o médico trata a anemia1 infantil?

O tratamento da anemia1 infantil depende da sua causa específica, da gravidade dos sintomas26, da idade e do estado geral de saúde27 da criança. De acordo com esses fatores, o médico poderá recomendar:

Como evolui a anemia1 infantil?

A evolução da anemia1 infantil depende da sua causa. A maioria das anemias, quando tratadas de modo adequado e a tempo, se resolvem sem deixar sequelas32. Em casos mais severos, em que há um componente genético, as anemias requerem um acompanhamento médico contínuo e deixam marcas principalmente sobre o desenvolvimento físico e cognitivo11 da pessoa, com redução de ambos.

Veja também sobre "Leucemias", "Ferritina" e "Ácido fólico".

Como prevenir a anemia1 infantil?

Como a anemia ferropriva33 é a forma mais comum de anemia1 infantil, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a suplementação34 de ferro na forma de medicamento para todas as crianças de 6 meses a 2 anos de idade, especialmente para aquelas que são alimentadas exclusivamente com leite materno, porque ele pode não ser suficiente para fornecer a quantidade necessária do mineral.

A falta de ferro em bebês35 pode ser sinônimo de anemia1 infantil no futuro, porque os pequenos precisam do mineral, já que o organismo deles está se desenvolvendo de forma muito rápida.

Quais são as complicações possíveis com a anemia1 infantil?

As complicações da anemia1 infantil dependem do que a esteja causando. Algumas delas têm poucas ou nenhuma complicação, mas outras podem ter complicações sérias, como problemas com o crescimento e desenvolvimento, falência da medula óssea25, leucemias e outros tipos de câncer36.

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria, da University of Rochester Medicine e da Mayo Clinic.

ABCMED, 2024. Anemia infantil - quais são as características e o que pode ser feito?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/saude-da-crianca/1467447/anemia-infantil-quais-sao-as-caracteristicas-e-o-que-pode-ser-feito.htm>. Acesso em: 27 abr. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
2 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
5 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
6 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Anemia Perniciosa: Doença causada pela incapacidade do organismo absorver a vitamina B12. Mais corretamente, ela se refere a uma doença autoimune que resulta na perda da função das células gástricas parietais, que secretam ácido clorídrico para acidificar o estômago e o fator intrínseco gástrico que facilita a absorção da vitamina B12.
8 Anemia falciforme: Doença hereditária que causa a má formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos que possuem a doença. É comum na África, na Europa Mediterrânea, no Oriente Médio e em certas regiões da Índia.
9 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
10 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
11 Cognitivo: 1. Relativo ao conhecimento, à cognição. 2. Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
12 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
13 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
14 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
15 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
16 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
17 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
18 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
19 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
20 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
21 QI: O QI é utilizado para dimensionar a inteligência humana em relação à faixa etária a que um sujeito pertence. Em 1905, os franceses Alfred Binet e Theodore Simon desenvolveram uma ferramenta para avaliar os potenciais cognitivos dos estudantes, tentando detectar entre eles aqueles que precisavam de um auxílio maior de seus mestres, criando a Escala de Binet-Simon. Outros estudiosos aperfeiçoaram esta metodologia. William Stern foi quem, em 1912, propôs o termo “QI“. O Quociente de Inteligência é a razão entre a Idade Mental e a Cronológica, multiplicada por 100 para se evitar a utilização dos decimais. Seguindo-se este indicador, é possível avaliar se um infante é precoce ou se apresenta algum retardamento no aprendizado. Os que apresentam o quociente em torno de 100 são considerados normais, os acima deste resultado revelam-se precoces e os que alcançam um valor mais inferior (cerca de 70) são classificados como retardados. Uma alta taxa de QI não indica que o indivíduo seja mentalmente são, ou mesmo feliz, e também não avalia outros potenciais e capacidades, tais como as artísticas e as de natureza espiritual. O QI mede bem os talentos linguísticos, os pensamentos lógicos, matemáticos e analíticos, a facilidade de abstração em construções teóricas, o desenvolvimento escolar, o saber acadêmico acumulado ao longo do tempo. Os grandes gênios do passado, avaliados dessa forma, apresentavam uma taxa de aproximadamente 180, o que caracteriza um superdotado.
22 Quociente de inteligência: O QI é utilizado para dimensionar a inteligência humana em relação à faixa etária a que um sujeito pertence. Em 1905, os franceses Alfred Binet e Theodore Simon desenvolveram uma ferramenta para avaliar os potenciais cognitivos dos estudantes, tentando detectar entre eles aqueles que precisavam de um auxílio maior de seus mestres, criando a Escala de Binet-Simon. Outros estudiosos aperfeiçoaram esta metodologia. William Stern foi quem, em 1912, propôs o termo QI. O Quociente de Inteligência é a razão entre a Idade Mental e a Cronológica, multiplicada por 100 para se evitar a utilização dos decimais. Seguindo-se este indicador, é possível avaliar se um infante é precoce ou se apresenta algum retardamento no aprendizado. Os que apresentam o quociente em torno de 100 são considerados normais, os acima deste resultado revelam-se precoces e os que alcançam um valor mais inferior (cerca de 70) são classificados como retardados. Uma alta taxa de QI não indica que o indivíduo seja mentalmente são, ou mesmo feliz, e também não avalia outros potenciais e capacidades, tais como as artísticas e as de natureza espiritual. O QI mede bem os talentos linguísticos, os pensamentos lógicos, matemáticos e analíticos, a facilidade de abstração em construções teóricas, o desenvolvimento escolar, o saber acadêmico acumulado ao longo do tempo. Os grandes gênios do passado, avaliados dessa forma, apresentavam uma taxa de aproximadamente 180, o que caracteriza um superdotado.
23 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
24 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
25 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
26 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
27 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
28 Baço:
29 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
30 Células-tronco: São células primárias encontradas em todos os organismos multicelulares que retêm a habilidade de se renovar por meio da divisão celular mitótica e podem se diferenciar em uma vasta gama de tipos de células especializadas.
31 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
32 Sequelas: 1. Na medicina, é a anomalia consequente a uma moléstia, da qual deriva direta ou indiretamente. 2. Ato ou efeito de seguir. 3. Grupo de pessoas que seguem o interesse de alguém; bando. 4. Efeito de uma causa; consequência, resultado. 5. Ato ou efeito de dar seguimento a algo que foi iniciado; sequência, continuação. 6. Sequência ou cadeia de fatos, coisas, objetos; série, sucessão. 7. Possibilidade de acompanhar a coisa onerada nas mãos de qualquer detentor e exercer sobre ela as prerrogativas de seu direito.
33 Anemia Ferropriva: Anemia por deficiência de ferro. É o tipo mais comum de anemia. Há redução da quantidade total de ferro corporal até a exaustão das reservas de ferro. O fornecimento de ferro é insuficiente para atingir as necessidades de diferentes tecidos, incluindo as necessidades para a formação de hemoglobina e dos glóbulos vermelhos.
34 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
35 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
36 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
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