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A pré-hipertensão1 é um importante sinal2 de alerta para o risco cardiovascular. A nova classificação adotada no Brasil a partir de 2025, que considera valores a partir de 120/80 mmHg como zona de atenção, facilita a identificação precoce de indivíduos sob risco, permitindo intervenções que podem mudar o curso da doença. Modificações no estilo de vida são a base do manejo, e sua adoção precoce contribui para prevenir complicações e promover uma saúde3 cardiovascular mais sólida a longo prazo.
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O cortisol é um hormônio1 essencial produzido pelas glândulas2 suprarrenais, regulando metabolismo3, resposta ao estresse, imunidade4 e pressão arterial5. Alterações nos seus níveis podem causar quadros graves, como síndrome de Cushing6 ou insuficiência7 adrenal. O diagnóstico8 de alteração nos níveis de cortisol envolve exames séricos, urinários, salivares e testes funcionais, e o tratamento depende da causa subjacente.
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A síndrome1 de Marinesco-Sjögren é uma doença genética rara que causa catarata2 congênita3, hipotonia4 e ataxia5, além de atraso no desenvolvimento. Resulta de mutações no gene SIL1, que prejudicam o dobramento de proteínas6 no retículo endoplasmático. O diagnóstico7 é clínico e genético, e o tratamento é voltado ao manejo dos sintomas8.
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As distonias1 neurovegetativas representam disfunções do sistema nervoso autônomo2 que alteram a regulação de funções involuntárias do organismo. Podem causar sintomas3 cardiovasculares, gastrointestinais, respiratórios, urinários e emocionais, variando conforme o predomínio simpático4 ou parassimpático. O diagnóstico5 é clínico, por exclusão, e o tratamento envolve abordagem multidisciplinar focada na causa e no controle sintomático6.
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As lesões1 musculares resultam de danos às fibras musculares2 causados por esforço excessivo, impacto ou alongamento além do limite fisiológico3. Podem manifestar-se como distensões, contusões ou rupturas, variando em gravidade. O diagnóstico4 e o tratamento adequados são essenciais para evitar complicações e garantir a recuperação funcional completa.
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A doença de Fabry é uma doença genética rara e progressiva, causada pela deficiência da enzima1 alfa-galactosidase A, que leva ao acúmulo de lipídios em vários órgãos. Afeta principalmente rins2, coração3, pele4 e sistema nervoso5, provocando dor, lesões6 cutâneas7, insuficiência renal8 e complicações cardíacas. O tratamento precoce com reposição enzimática melhora o prognóstico9 e a qualidade de vida.
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As fraturas da coluna são lesões1 potencialmente graves que comprometem a estabilidade vertebral e podem causar déficits neurológicos. O diagnóstico2 baseia-se em história clínica, exame físico e exames de imagem detalhados. O tratamento varia de imobilização conservadora a cirurgias de estabilização e descompressão3, conforme a gravidade e o comprometimento neurológico.
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A apraxia é um distúrbio neurológico que compromete o planejamento e a execução de movimentos voluntários, apesar da força e da compreensão preservadas. Pode afetar gestos, fala e ações cotidianas, sendo causada por lesões1 cerebrais ou doenças degenerativas2. O diagnóstico3 é clínico e o tratamento envolve reabilitação motora, fonoaudiológica e ocupacional, com foco na recuperação funcional.
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A psitacose é uma infecção1 respiratória rara transmitida por aves, como papagaios e pombos, causada por uma bactéria2 chamada Chlamydia psittaci. Pode causar febre3, tosse e cansaço, mas tem cura com antibióticos. A prevenção envolve higiene e cuidado ao lidar com aves.
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A qualidade do sono depende de hábitos consistentes e de um ambiente adequado. O uso de telas, cafeína e álcool e horários irregulares são fatores que prejudicam o descanso e afetam o metabolismo1, o humor e o sistema cardiovascular2. Ajustes simples na rotina podem restaurar o equilíbrio do sono e melhorar a saúde3 geral.
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