AbcMed
-
Sinais, Sintomas e Doenças
As doenças respiratórias são condições patológicas que afetam os órgãos e/ou tecidos que realizam a circulação1 do ar e a troca gasosa, incluindo laringe2, faringe3, traqueia4, brônquios5, bronquíolos6, alvéolos7, pleuras, cavidade pleural8, pulmões9, nervos e músculos respiratórios10.
[Mais...]
Denomina-se status epilepticus à crise prolongada de epilepsia1, durando mais de 5 minutos, ou a múltiplas crises sequenciais sem que haja retorno ao estado basal entre elas, principalmente a volta à consciência. O status epilepticus é uma condição rara e a maioria das pessoas com epilepsia1 nunca o teve ou terá.
[Mais...]
A sialorreia1, também conhecida como hipersalivação ou ptialismo, significa literalmente fluxo excessivo de saliva. É um sintoma2 debilitante que ocorre quando há excesso de saliva na boca3. Em bebês4, uma proporção maior de saliva é um fato fisiológico5 que deve cessar entre as idades de 15 a 36 meses, com o estabelecimento da continência salivar, e só deve ser considerada anormal se persiste após os 4 anos de idade.
[Mais...]
Pleurite, também chamada pleurisia, é a inflamação1 das pleuras, duas camadas finas de tecido2 que separam os pulmões3 da parede torácica4 e que revestem os pulmões3 e a parede do peito5.
[Mais...]
Ependimomas são um grupo raro de tumores gliais derivados das células1 ependimais, que revestem a superfície ventricular. Representam 2 a 3% de todos os tumores cerebrais. Frequentemente surgem das paredes do quarto ventrículo na fossa posterior. Raramente ocorrem dentro do parênquima2 cerebral.
[Mais...]
Neurites1 periféricas são condições comuns que afetam os nervos periféricos, responsáveis por encaminhar informações do cérebro2 e da medula espinhal3 para o restante do corpo. Elas são lesões4 inflamatórias ou degenerativas5 que podem afetar qualquer um desses nervos e causar eventuais danos permanentes, sendo muitas vezes um problema incapacitante e até mesmo fatal.
[Mais...]
Pneumonite1 é um termo geral que se refere à inflamação2 do tecido3 pulmonar. Tecnicamente, a pneumonia4 é um tipo de pneumonite1 porque a infecção5 causa inflamação2. No entanto, o termo pneumonite1 é usado por médicos para se referir a causas não infecciosas de inflamação2 pulmonar.
[Mais...]
A trombose1 pulmonar, também chamada embolia2 pulmonar, ocorre quando um coágulo3 de sangue4 se solta de seu sítio original e se aloja em uma artéria5 do pulmão6, bloqueando o fluxo sanguíneo para uma área desse órgão. Mais comumente, os coágulos sanguíneos começam nas pernas, sobem pelo lado direito do coração7 e chegam aos pulmões8.
[Mais...]
O derrame1 pleural não é uma doença em si, mas uma manifestação comum de várias doenças. Uma vez diagnosticado, o próximo passo é investigar a sua causa. As mais comuns são a falta de proteínas2 que ajudam a manter a água dentro dos vasos sanguíneos3 e a obstrução dos canais de escoamento do líquido pleural. Algumas enfermidades, como câncer4, infecções5, sangramentos, lúpus6, doenças cardíacas, renais ou hepáticas7 e embolia8 pulmonar são também causas possíveis de derrame1 pleural.
[Mais...]
A síndrome1 de Estocolmo é uma curiosa condição paradoxal2 na qual as pessoas capturadas em um sequestro e feitas reféns desenvolvem um vínculo psicológico com seus captores durante o cativeiro, e podem começar a ter sentimentos negativos em relação à polícia, às autoridades e a qualquer um que esteja tentando libertá-los.
[Mais...]
A dor corresponde a diferentes experiências sensoriais desagradáveis típicas que ocorrem em diferentes graus de intensidade, de simples desconforto à extrema agonia. A percepção, as reações e as qualificações da dor variam não somente de uma pessoa para outra, mas também de acordo com a cultura, sendo transformada por muitos fatores. Portanto, é uma resposta subjetiva.
[Mais...]
A albuminúria1 acontece quando há alterações no organismo que alteram a taxa de filtração glomerular e a permeabilidade2 e pressão dentro dos glomérulos renais3. Essas alterações favorecem a filtração da albumina4 e sua eliminação pela urina5. Quando a presença da albumina4 na urina5 é pequena indica uma lesão6 inicial nos rins7 e as taxas dela servem para indicar a evolução do problema renal8.
[Mais...]
O lipedema, ou lipoedema, é uma doença crônica caracterizada por um acúmulo excessivo, bilateral e simétrico de tecido gorduroso1 na camada subcutânea2 da parte inferior do corpo, principalmente nas pernas e tornozelos, combinado com uma tendência de inchaço3 que piora ao ficar de pé. A condição foi primeiramente descrita por Allen e Hines em 1940.
[Mais...]
As convulsões emocionais são uma manifestação conversiva. Pessoas que não conseguem expressar seus sofrimentos por meio da fala os expressam por meio de sintomas1 orgânicos no próprio corpo. Algumas pessoas o fazem por meio de manifestações que imitam as convulsões da epilepsia2.
[Mais...]
A esclerose1 subcondral2 é uma doença que tem impacto nos ossos das pessoas que sofrem de osteoartrites. É o endurecimento do osso logo abaixo da superfície da cartilagem3, especificamente nas zonas das articulações4, em decorrência do aumento da massa e da densidade óssea por uma camada fina de osso localizada logo abaixo da cartilagem3 da articulação5.
[Mais...]
O edema1 de Reinke é o inchaço2 das cordas vocais3. A principal causa associada ao edema1 de Reinke é o tabagismo. Cerca de 97% dos pacientes com essa patologia4 são fumantes habituais. Outros fatores de risco identificados incluem uso excessivo das cordas vocais3, refluxo gastroesofágico5 e hipotireoidismo6.
[Mais...]
Um ateroma é o acúmulo focal de lipídios, hidratos de carbono, sangue1 e produtos sanguíneos, tecido2 fibroso e depósito de cálcio na camada íntima de uma artéria3, o que a estreita, dificultando a circulação4 do sangue1.
[Mais...]
A encefalomielite disseminada aguda, também conhecida pela sigla ADEM, de acute disseminated encephalomyelitis, em inglês, é uma doença desmielinizante1 inflamatória caracterizada por um ataque generalizado, que afeta predominantemente a substância branca do cérebro2 e da medula espinhal3, e que danifica a mielina4, a cobertura protetora das fibras nervosas.
[Mais...]
As síndromes de lipodistrofia1 são um grupo de doenças genéticas ou adquiridas raras, nas quais o corpo é incapaz de produzir e manter o tecido adiposo2 saudável, caracterizadas pela perda generalizada ou parcial de gordura3 corporal, com hipertrofia4 de gordura3 em depósitos ectópicos5 (fora do lugar habitual).
[Mais...]
Parestesias1 são todas as sensações cutâneas2 não dolorosas, transitórias na maior parte das vezes, como, por exemplo, frio, calor, queimação, formigamento, agulhadas, adormecimento (dormência3), pressão, etc. que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação externa, salvo aquelas devidas ao fato de permanecer numa mesma posição por muito tempo.
[Mais...]
Gigantismo é uma condição endocrinológica rara, que pode ser detectada ainda na infância e que causa crescimento anormal nos indivíduos. Esse crescimento se dá de maneira mais notável em termos de altura, mas pode afetar também a circunferência corporal.
[Mais...]
A esclerose1 tuberosa, também chamada de complexo esclerose1 tuberosa, é um distúrbio genético incomum que causa tumores não-cancerosos (benignos) em muitas partes do corpo, ao mesmo tempo. Esses tumores podem ocorrer na pele2, cérebro3, rins4 e outros órgãos, em alguns casos levando a problemas de saúde5 significativos.
[Mais...]
A litíase1 das glândulas salivares2, também chamada cálculo3 salivar ou sialolitíase, ocorre devido ao entupimento dos ductos das glândulas salivares2, que é provocado por pedras (sialólitos) que podem se formar devido à cristalização de substâncias da saliva, como o fosfato ou carbonato de cálcio, fazendo com que a saliva fique represada nas glândulas4 e provoque dor e inchaço5.
[Mais...]
A hipersensibilidade ao açúcar1 é uma espécie de alergia2 alimentar a diferentes tipos de açúcares, desde o açúcar1 de mesa até os açúcares das frutas. A intolerância ao açúcar1 acontece quando uma das enzimas presentes na mucosa3 do intestino delgado4 (lactase, sacarase ou maltase) não é capaz de digerir os açúcares lactose5, sacarose ou maltose. Já a resistência à insulina6 ocorre quando as células7 dos músculos8, tecido gorduroso9 e fígado10 não respondem bem à insulina11 e não ajudam a glicose12 a penetrar nas células7 que, então, não podem usá-la como fonte de energia.
[Mais...]
As doenças cerebrovasculares são patologias que afetam os vasos sanguíneos1 do cérebro2 e podem danificar o funcionamento e a estrutura dele. Elas acontecem quando as condições de circulação3 do fluxo sanguíneo são dificultadas ou impedidas de forma momentânea ou permanente em uma área do cérebro2, a princípio danificando o funcionamento do cérebro2 e, a longo prazo, a própria estrutura desse órgão.
[Mais...]
|