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Albuminúria - o que ela pode representar?

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O que é albuminúria1?

Albuminúria1 é a condição patológica em que a albumina2 está anormalmente presente na urina3. A albuminúria1 é um tipo de proteinúria4, mas a terminologia clínica está mudando para enfocar mais a albuminúria1 do que a proteinúria4.

A albumina2 é a principal proteína plasmática, normalmente circulante no sangue5; em pessoas saudáveis, apenas vestígios dela estão presentes na urina3 (menos de 30mg na urina3 de 24 horas), ao passo que quantidades maiores ocorrem na urina3 de pacientes com alteração renal6 ou outras doenças tais como diabetes mellitus7, hipertensão arterial8 e doenças cardiovasculares9.

Quando são verificados níveis entre 30 e 300 mg/24h fala-se em microalbuminúria10 e ela é, em alguns casos, marcador precoce de lesão11 nos rins12. Quando são verificadas grandes concentrações de albumina2 na urina3, indicando um problema mais extenso, fala-se em macroalbuminúria13.

Quais são as causas da albuminúria1?

A albuminúria1 acontece quando há alterações no organismo que alteram a taxa de filtração glomerular e a permeabilidade14 e pressão dentro dos glomérulos renais15. Essas alterações favorecem a filtração da albumina2 e sua eliminação pela urina3. Quando a presença da albumina2 na urina3 é pequena indica uma lesão11 inicial nos rins12 e as taxas dela servem para indicar a evolução do problema renal6. No entanto, existem situações que podem originar albuminúria1 temporária e fisiológica16, como é o caso de exercício físico intenso, febre17 e infeção urinária, por exemplo.

Qual é o substrato fisiológico18 da albuminúria1?

A albumina2 é uma proteína que o corpo usa para o crescimento celular e para ajudar a reparar tecidos lesionados. Normalmente, ela está presente apenas no sangue5; um certo nível na urina3 pode ser um sinal19 de lesão11 renal6.

Os rins12 são responsáveis pela remoção de produtos residuais do sangue5 e pela regulação dos níveis de fluidos da água em seu corpo. Rins12 saudáveis garantem que os resíduos sejam filtrados do corpo e que nutrientes e proteínas20 essenciais à saúde21, como a albumina2, permaneçam no organismo. Qualquer dano ocasionado à barreira de filtração renal6 resulta na perda de albumina2 na urina3 através da parede dos pequenos capilares22 renais.

No entanto, ainda não se sabe cabalmente como o filtro renal6 funciona e todos os meios pelos quais sua permeabilidade14 pode ser alterada. Sabe-se apenas que isso ocorre principalmente nas doenças renais, resultando em dilatação capilar23 e, finalmente, albuminúria1. Alguns estudos revelam funções distintas das diferentes camadas da barreira de filtração e expandem a compreensão molecular da filtração renal6 defeituosa na doença renal6 crônica.

Veja também sobre "Infecção24 urinária", "Hipertensão25 da gravidez26", "Síndrome nefrótica27" e "Retinopatia diabética28".

Quais são as características clínicas da microalbuminúria10?

O termo microalbuminúria10 é um termo que se refere à presença de uma quantidade relativamente pequena de proteína na urina3, de 30 a 300 mg na urina3 de 24 horas. Às vezes é chamada de albuminúria1 moderadamente elevada. Normalmente, os rins12 retêm albumina2; portanto, se a albumina2 for encontrada na urina3, é um indicador de comprometimento renal6. Na quase totalidade das vezes, ela é uma advertência quanto a enfermidades renais iniciantes que podem ser consequência de diabetes tipo 129, hipertensão arterial8 e doença cardiovascular.

Uma ingestão dietética de proteína animal, gordura30 animal e colesterol31 também pode aumentar o risco de microalbuminúria10. Já as dietas ricas em frutas, vegetais e grãos inteiros, mas com baixo teor de carne e doces, podem ser protetoras contra esta condição.

A microalbuminúria10 é um importante preditor de resultados glicêmicos adversos, no pré-diabetes32. Indivíduos com pré-diabetes32 com microalbuminúria10 aumentada, mesmo na chamada faixa normal, estão associados com aumento da progressão para diabetes33 e diminuição da reversão para glicemia34 normal. Portanto, indivíduos pré-diabéticos com microalbuminúria10 justificam uma intervenção mais agressiva para prevenir o aparecimento de diabetes33.

A microalbuminúria10 geralmente não gera sintomas35, mas um exame de urina36 determina a presença da albumina2 na urina3. Num indivíduo em que os rins12 funcionam adequadamente, a albumina2 não está normalmente presente na urina3 porque é retida na corrente sanguínea.

Quais são as características clínicas da macroalbuminúria13?

A macroalbuminúria13, na qual são verificadas grandes quantidades de albumina2 na urina3, indica um problema renal6 mais extenso. A excreção de albumina2 acima de 300 mg/dia (200 mcg/min) é considerada representativa de proteinúria4 evidente ou positiva, também chamada de albuminúria1 gravemente aumentada.

A principal causa da macroalbuminúria13 é a glomerulonefrite37, no entanto, a diabetes33, a hipertensão25, a doença cardiovascular, a idade avançada, o excesso de peso, ser fumante e antecedentes familiares de doença renal6 são fatores de risco para o desenvolvimento de lesão11 renal6.

A macroalbuminúria13 também pode cursar sem sintomas35. No entanto, o sinal19 mais comum é uma urina3 espumosa. Se a albuminúria1 se tornar persistente pode causar uma diminuição das proteínas20 no sangue5, o que faz com que os líquidos passem pelas paredes dos vasos sanguíneos38 para os tecidos moles do organismo e provoquem edema39 nos olhos40, pés e mãos41.

Se a macroalbuminúria13 se mostrar persistente pode ser necessário fazer exames adicionais. Apenas a realização de uma biópsia42 renal6 permitirá determinar a sua causa e tratamento.

A maior parte das doenças renais não tem cura, mas os tratamentos podem retardar a evolução da doença. Sempre que possível, deve-se tentar controlar a causa da macroalbuminúria13.

O tratamento utilizado para reduzir a perda de albumina2 é a tomada de medicação. Os medicamentos podem não resolver a causa, mas ajudam a diminuir as perdas de albumina2.

Leia sobre "Síndrome metabólica43", "Neuropatia44 diabética","Pé diabético" e "Hipoglicemia45".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da Mayo Clinic e do Johns Hopkins Medicine.

ABCMED, 2021. Albuminúria - o que ela pode representar?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1390890/albuminuria-o-que-ela-pode-representar.htm>. Acesso em: 23 abr. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Albuminúria: Presença de albumina na urina. A albuminúria pode ser um sinal de nefropatia diabética (doença nos rins causada pelas complicações do diabetes mal controlado) ou aparecer em infecções urinárias.
2 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
3 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
4 Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão trabalhando apropriadamente.
5 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
6 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
7 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
8 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
9 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
10 Microalbuminúria: Pequena quantidade da proteína chamada albumina presente na urina, detectável por exame laboratorial. É um sinal precoce de dano aos rins (nefropatia), uma complicação comum e séria do diabetes. A ADA (American Diabetes Association) recomenda que as pessoas com diabetes tipo 2 testem a microalbuminúria no momento do diagnóstico e uma vez por ano após o diagnóstico. Pessoas com diabetes tipo 1 devem ser testadas após 5 anos do diagnóstico e a cada ano após o diagnóstico. A microalbuminúria é evitada com o controle da glicemia, redução na pressão sangüínea e modificação na dieta.
11 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
12 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
13 Macroalbuminúria: Macroalbuminúria ou nefropatia clínica, também conhecida como fase de proteinúria. Nesta fase, os pacientes apresentam excreção urinária de albumina maior ou igual a 200 microgramas por minuto ou proteinúria maior ou igual a 500 mg em 24 horas.
14 Permeabilidade: Qualidade dos corpos que deixam passar através de seus poros outros corpos (fluidos, líquidos, gases, etc.).
15 Glomérulos Renais: Grupo de capilares enovelados (sustentados pelo tecido conjuntivo) que se iniciam em cada túbulo renal. Taxa de Filtração Glomerular; Fluxo Sanguíneo Renal Efetivo; Fluxo Plasmático Renal Efetivo;
16 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
17 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
18 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
19 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
20 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
21 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
22 Capilares: Minúsculos vasos que conectam as arteríolas e vênulas.
23 Capilar: 1. Na medicina, diz-se de ou tubo endotelial muito fino que liga a circulação arterial à venosa. Qualquer vaso. 2. Na física, diz-se de ou tubo, em geral de vidro, cujo diâmetro interno é diminuto. 3. Relativo a cabelo, fino como fio de cabelo.
24 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
25 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
26 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
27 Síndrome nefrótica: Doença que afeta os rins. Caracteriza-se pela eliminação de proteínas através da urina, com diminuição nos níveis de albumina do plasma. As pessoas com síndrome nefrótica apresentam edema, eliminação de urina espumosa, aumento dos lipídeos do sangue, etc.
28 Retinopatia diabética: Dano causado aos pequenos vasos da retina dos diabéticos. Pode levar à perda da visão. Retinopatia não proliferativa ou retinopatia background Caracterizada por alterações intra-retinianas associadas ao aumento da permeabilidade capilar e à oclusão vascular que pode ou não ocorrer. São encontrados microaneurismas, edema macular e exsudatos duros (extravasamento de lipoproteínas). Também chamada de retinopatia simples.
29 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
30 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
31 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
32 Pré-diabetes: Condição em que um teste de glicose, feito após 8 a 12 horas de jejum, mostra um nível de glicose mais alto que o normal mas não tão alto para um diagnóstico de diabetes. A medida está entre 100 mg/dL e 125 mg/dL. A maioria das pessoas com pré-diabetes têm um risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2.
33 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
34 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
35 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
36 Exame de urina: Também chamado de urinálise, o teste de urina é feito através de uma amostra de urina e pode diagnosticar doenças do sistema urinário e outros sistemas do organismo. Alguns testes são feitos em uma amostra simples e outros pela coleta da urina durante 24 horas. Pode ser feita uma cultura da urina para verificar o crescimento de bactérias na urina.
37 Glomerulonefrite: Inflamação do glomérulo renal, produzida por diferentes mecanismos imunológicos. Pode produzir uma lesão irreversível do funcionamento renal, causando insuficiência renal crônica.
38 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
39 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
40 Olhos:
41 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
42 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
43 Síndrome metabólica: Tendência de várias doenças ocorrerem ao mesmo tempo. Incluindo obesidade, resistência insulínica, diabetes ou pré-diabetes, hipertensão e hiperlipidemia.
44 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
45 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
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