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Sinais, Sintomas e Doenças
Chama-se hemorragia1 ou sangramento à perda de sangue2 do sistema circulatório3 para dentro das cavidades ou tecidos do próprio organismo ou para fora dele, devido à laceração ou ruptura de vasos sanguíneos4. São hemorragias5 típicas aquelas que ocorrem após acidente ou traumatismo6, rompimento de um aneurisma7 ou de varizes8, esfoladura da pele9, etc.
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A escabiose1, popularmente chamada de sarna2, é uma infestação3 parasitária da pele4 que pode ocorrer tanto em seres humanos como em animais. É causada por um parasita5 minúsculo, nem sempre visível, que produz intenso prurido6.
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O espirro é uma expulsão convulsiva, ruidosa, involuntária1 e automática de ar pelo nariz2 e pela boca3. É uma forma de o corpo expulsar o dióxido de carbono em excesso, sob a forma de partículas líquidas, chamadas perdigotos, e com isso tentar eliminar substâncias estranhas ou micróbios que estejam incomodando a árvore respiratória.
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Insolação é o acidente provocado ela exposição prolongada a um ambiente quente e seco. A insolação mais comum é a que resulta da exposição direta e prolongada ao sol. Ela causa um distúrbio no mecanismo de controle da temperatura do corpo e pode provocar febre1 alta, pele2 seca e avermelhada, pulsação acelerada, falta de ar, enjoo, vômitos3, tonturas4 e até desmaios.
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O soluço resulta de uma contração espasmódica1 reflexa e involuntária2 do diafragma3 (músculo que separa o tórax4 do abdome5), seguida por um movimento de distensão e de relaxamento desse músculo. A maioria dos casos de soluços dura apenas alguns minutos e cede espontaneamente, sem necessidade de intervenção médica. São raros os casos severos e persistentes.
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Gonorreia1 ou blenorragia2 (popularmente conhecida como pingadeira) é uma doença sexualmente transmissível, altamente contagiosa3, resultante da infecção4 bacteriana pela Neisseria gonorrhoeae, uma bactéria5 gram-negativa que atinge tanto homens como mulheres.
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A cirrose1 hepática2 é o resultado de um processo crônico3 de destruição das células4 hepáticas5, que ocorre de maneira difusa, com formação de cicatrizes6 e nódulos levando à necrose7 do órgão. É considerada uma doença terminal do fígado8. Apesar de não ser um câncer9, esta condição pode predispor ao aparecimento de tumores hepáticos, como o hepatocarcinoma10, e de tumores das vias biliares11, como o colangiocarcinoma12.
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O prurido1, também chamado coceira ou comichão, é uma sensação desagradável sentida na pele2, a qual leva o indivíduo a se coçar em procura de alívio. É uma das queixas dermatológicas mais comuns. Usualmente, o prurido1 é causado por uma doença de pele2 primária, todavia pode ser também o primeiro sinal3 de uma doença sistêmica como, por exemplo, diabetes mellitus4, distúrbios hematológicos ou câncer5.
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A miastenia1 gravis (fraqueza muscular grave) é uma doença neuromuscular autoimune2 em que os anticorpos3 atacam os receptores localizados no lado muscular da junção neuromuscular4, acarretando episódios de fraqueza e fadiga5 muscular anormalmente rápida, causada por um defeito na transmissão dos impulsos nervosos para os músculos6. Os receptores lesados são aqueles que recebem o sinal7 nervoso através da ação da acetilcolina8.
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A tosse é uma contração repentina, frequentemente repetitiva, da cavidade torácica que resulta numa violenta expulsão de ar dos pulmões1, geralmente acompanhada por um som característico. A tosse é uma reação reflexa do organismo a um estímulo irritante das vias respiratórias, que visa expulsar alguma substância que esteja irritando ou obstruindo essa via de passagem do ar.
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A embolia1 pulmonar, também chamada tromboembolismo2 pulmonar (TEP), é o bloqueio da artéria pulmonar3 ou de um de seus ramos, que ocorre geralmente quando um trombo4 venoso (sangue5 coagulado de uma veia) se desprende do local de sua formação e cai na circulação6, obstruindo o fornecimento de sangue5 em um dos pulmões7.
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Febre1 (ou pirexia2) é a elevação da temperatura corporal para além dos limites considerados normais (36° a 37,4 °C). A febre1 não é uma doença, mas um sintoma3. Até certo ponto, ela possui papel adaptativo positivo de defesa orgânica e não necessita de intervenção médica rápida na maioria dos casos.
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O herpes zóster, popularmente chamado de cobreiro, é uma virose causada por uma variante do herpesvirus (herpesvirus varicellae), o mesmo vírus1 que causa a catapora2. Normalmente abrigado em latência3 em gânglios4 nervosos do organismo, ele se reativa em pessoas com baixa defesa imunológica como idosos, pessoas que estejam vivendo uma fase de estresse, pacientes com AIDS, etc. e provoca afecções5 na pele6, de maior ou menor gravidade.
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A pancreatite1 é um processo inflamatório do pâncreas2, agudo3 ou crônico4, de variadas causas. Esta patologia5 pode melhorar sem deixar sequelas6 ou evoluir para casos mais graves, com a possibilidade de levar à morte.
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A doença de Crohn1 é uma doença inflamatória crônica do intestino. Ela acomete geralmente o íleo2 e o cólon3, embora possa afetar qualquer outra parte do intestino. As pessoas acometidas por esta condição apresentam granulomas4 nas paredes intestinais, intercalados por áreas normais e cursa com períodos de remissão sintomática5 e outros de agravamento.
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A anemia1 não é uma doença, mas uma síndrome2. Entende-se por anemia1 a diminuição da hemoglobina3 circulante, uma proteína presente nas hemácias4, cuja função é transportar o oxigênio dos pulmões5 para as células6 do organismo. Comumente, as anemias são diagnosticadas por uma diminuição das hemácias4 circulantes.
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Otites1 são inflamações2 do ouvido, patologia3 bastante comum em crianças pequenas. As otites1 podem ocorrer por inflamação4 da pele5 do conduto auditivo (orelha externa6), sendo chamadas de "otite externa7", ou por inflamação4 da cavidade conhecida como ouvido ou orelha média8, recebendo o nome de "otite média9".
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A icterícia1, popularmente conhecida como "amarelão", é uma síndrome2 em que a pele3, as mucosas4 e a conjuntiva5 adquirem uma coloração amarelo-alaranjada em decorrência do acúmulo de pigmentos biliares no organismo. Ela ocorre fisiologicamente em um grande número de recém-nascidos, mas em adultos é sinal6 de alguma patologia7.
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Dormência1 é a sensação que resulta da interrupção dos estímulos pele2/cérebro3 ou vice-versa, em razão de compressão nervosa ou insuficiência4 circulatória de uma região do corpo. Vai desde situações muito simples como aquela que resulta de manter uma perna cruzada sobre outra até outras mais graves como, por exemplo, aquelas que acompanham um infarto do miocárdio5.
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A doença ou mal de Parkinson é uma condição neurológica descrita por James Parkinson, em 1817, que se caracteriza por uma desordem lentamente progressiva dos movimentos. Classicamente detectam-se três sinais1 da doença: tremor de repouso, bradicinesia2 (movimentos lentos) e rigidez muscular.
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A Insuficiência Cardíaca Congestiva1 não é uma doença por si só. É a situação em que a bomba cardíaca (o coração2) se torna incapaz de manter a circulação3 necessária ao organismo ou só pode fazê-lo mediante uma pressão mais elevada que a normal, em vista de que o fluxo sanguíneo encontra algum impedimento para seguir o seu curso.
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A angina1, angina1 de peito2, angina1 pectoris ou angor pectoris não é uma doença, mas um conjunto de sintomas3 (uma síndrome4) que ocorre devido ao baixo suprimento de oxigênio ao músculo cardíaco5 em razão de obstruções ou espasmos6 das artérias7 coronarianas. Essa insuficiência8 quase sempre é transitória e se verifica naquelas condições em que o coração9 exige um desgaste maior de oxigênio como esforços físicos ou excitações emocionais intensas e geralmente cede em poucos minutos, sem deixar sequelas10.
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Desmaios (ou Síncopes1) são interrupções bruscas e ligeiras da consciência, com rápida recuperação da mesma. Em geral são causados pela inadequação de suprimento de oxigênio ao cérebro2 devido a uma insuficiência3 circulatória transitória que afeta o sistema nervoso4. São muito mais comuns em idosos que em crianças, adolescentes e adultos jovens. É comum que antes ou logo depois da perda de consciência os pacientes sintam sintomas5 tais como náuseas6, tonteiras, sudorese7, palidez e visão8 borrada.
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Clinicamente, as convulsões são crises caracterizadas por perda súbita da consciência, geralmente acompanhadas de fortes abalos musculares tônico-clônicos (relaxamentos e contrações alternados), eliminação involuntária1 da urina2 e cessação da deglutição3, acompanhada de apneia4 com duração de alguns segundos e de um despertar confuso e desorientado.
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Do ponto de vista mecânico, a epilepsia1 pode ser entendida como uma alteração brusca, temporária e reversível da atividade elétrica do cérebro2 que produz manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, psíquicas ou neurovegetativas que interrompem a sua atividade normal e geralmente resultam em convulsões. Pode-se dizer, pois, que ela corresponde a uma descarga maciça e descontrolada da excitação nervosa (disritmia cerebral paroxística). Os ataques, como são popularmente conhecidas as crises epilépticas, além de serem periódicos e crônicos são repetitivos e, muitas vezes, sem causa detectável.
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