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Hemorragias. O que precisamos saber?

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O que são hemorragias1?

Chama-se hemorragia2 ou sangramento à perda de sangue3 do sistema circulatório4 para dentro das cavidades ou tecidos do próprio organismo ou para fora dele, devido à laceração ou ruptura de vasos sanguíneos5. São hemorragias1 típicas aquelas que ocorrem após acidente ou traumatismo6, rompimento de um aneurisma7 ou de varizes8, esfoladura da pele9, etc.

Quais os tipos de hemorragias1?

Uma hemorragia2 pode ser pequena e pouco significativa ou importante e até letal. Um dos critérios usados para classificar as hemorragias1 é dividi-las em quatro classes, de acordo com o volume de sangue3 perdido.

Classe I Classe II Classe III Classe IV
Perda de até 15% do sangue3. Perda de 15 a 30% do sangue3. Perda de 30 a 40% do sangue3. Perda ≥ 40% do sangue3.

Quando o extravasamento de sangue3 se dá para o interior de cavidades do corpo, usa-se o termo “hemorragia interna” e quando se dá para o exterior, “hemorragia externa”. As primeiras são muito mais difíceis de diagnosticar porque, não sendo visíveis, têm de ser pensadas indiretamente por certos sinais10 e sintomas11.

As hemorragias1 podem ser arteriais, venosas ou capilares12, conforme os vasos que sejam afetados.

Quais são as causas das hemorragias1?

A hemorragia2 deve-se à laceração ou ruptura de vasos sanguíneos5, com extravasamento de sangue3 para o interior do próprio organismo ou para fora dele e possui diversas causas. Pode haver hemorragia2 aguda devido ao rompimento abrupto de um grande vaso, como nos acidentes ou no rompimento de um aneurisma7, por exemplo.

Elas também podem ser crônicas, pela perda persistente de pequenas quantidades de sangue3, como em um sangramento de uma úlcera gástrica13 ou uma moléstia renal14.

A gravidade da hemorragia2 se mede pela quantidade e rapidez de sangue3 extravasado.

Quais são os sinais10 e sintomas11 das hemorragias1?

Os sinais10 e sintomas11 das hemorragias1 podem ser gerais, pela deficiência de sangue3 ocasionada por toda hemorragia2, ou específicos, dependentes do tipo de sangramento.

O mecanismo compensatório do sistema circulatório4 à perda aguda de sangue3 é uma vasoconstrição15 generalizada para tentar manter o fluxo sanguíneo para órgãos importantes como rins16, coração17 e cérebro18. A taquicardia19 tenta manter o débito cardíaco20 e costuma ser o primeiro sinal21 de um choque hipovolêmico22.

A pessoa vai ficando pálida, com o coração17 disparado, pulso fino e difícil de palpar. Pessoas com perdas sanguíneas importantes e que demoram a receber socorro médico podem ter isquemias23 temporárias dos tecidos, com a liberação de substâncias típicas do metabolismo24 anaeróbico. Não sendo revertido o processo, finalmente ocorre a morte.

Outros sinais10 e sintomas11 podem depender também do grau de gravidade da hemorragia2:

  • Hemorragia2 Classe I - Sinais10 e sintomas11 mínimos. Leve aumento da frequência cardíaca.
  • Hemorragia2 Classe II - Frequência cardíaca ≥ 100 batimentos por minuto (bpm), respiração rápida, pulso fino e leve, diminuição da diurese25.
  • Hemorragia2 Classe III - Além dos sintomas11 da hemorragia2 classe II, apresenta sinais10 clássicos de hipoperfusão. Existe diminuição do nível de consciência, palidez e sudorese26 fria.
  • Hemorragia2 Classe IV - Taquicardia19 extrema, marcada queda da pressão sistólica27 e dificuldade para perceber-se a pulsação. O débito urinário28 estará próximo a zero. Perda total da consciência.

Quais são as diferenças principais entre hemorragias1 arteriais, venosas e capilares12?

Nas hemorragias1 arteriais o sangue3 é vermelho vivo e a perda é pulsátil, conforme as contrações do coração17. Esse tipo de hemorragia2 leva a uma perda rápida de sangue3 e, por isso, é particularmente grave. Quase sempre resulta do rompimento de uma artéria29 ocasionado por um ferimento ou acidente como os produzidos por cortes, armas de fogo ou acidentes automobilísticos.

Nas hemorragias1 venosas o sangue3 é vermelho escuro e a perda se dá de forma contínua. São menos graves, porém a demora no tratamento pode ocasionar sérias complicações. Muitas vezes são hemorragias1 internas como as causadas pelas varizes8 portais ou esofagianas ou pelas hemorroidas30.

Nas hemorragias1 capilares12 são pequenas as perdas de sangue3. Elas ocorrem em vasos de pequeno calibre que recobrem a superfície do corpo. Em geral, são hemorragias1 “em lençol”, como as que ocorrem nas arranhaduras de pele9 ocasionadas por um tombo. O sangue3 parece minar da pele9.

Existem tipos comuns e especiais de hemorragias1?

  • Epistaxe31: sangramento provocado pelo rompimento de um vaso sanguíneo do nariz32.
  • Hematêmese33: sangramento proveniente do esôfago34 ou do estômago35 e eliminado pela boca36, sob a forma de vômitos37.
  • Hemoptise38: sangramento proveniente das vias respiratórias. Geralmente eliminado sob a forma de golfadas.
  • Menstruações: sangramento fisiológico39 e recorrente a cada 28 dias em média, que cessa espontaneamente, proveniente da camada endometrial do útero40.

Muitas vezes as hemorragias1 recebem denominações de acordo com o local que afetam. Por exemplo: hemartrose quando afeta uma articulação41 ou enterohemorragia quando afeta o intestino.

Como o médico diagnostica as hemorragias1?

Nas hemorragias1 externas o sangue3 é diretamente visível. Nas internas, o médico se orienta pelos sinais10 e sintomas11 clínicos e por alguns exames de imagem, os quais embora forneçam sinais10 indiretos, tornam-se bastante consistentes quando associados aos dados clínicos.

Como é o tratamento das hemorragias1?

A primeira providência consiste em deter ou diminuir o sangramento. Chama-se hemostasia42 ao conjunto de manobras que visam conter a hemorragia2. Para isso, pode-se adotar algumas providências:

  • Elevar a região acidentada: diminui e mesmo estanca pequenas hemorragias1 nos membros e em outras partes do corpo por dificultar a chegada do fluxo sanguíneo.
  • Tamponamento: obstrução do fluxo sanguíneo, com as mãos43 ou com um pano limpo ou gaze esterilizada, fazendo-se um curativo compressivo. É o melhor método de estancar hemorragias1 pequenas, médias e grandes.
  • Compressão arterial: comprimir as grandes artérias44 que irrigam a região afetada faz diminuir o fluxo sanguíneo.
  • Torniquete: é uma medida extrema, a ser usada apenas quando as anteriores não deram resultado. Consiste em aplicar uma faixa de constrição45 a um membro, acima do ferimento, de maneira tal que se possa ser apertada até deter a passagem do sangue3 arterial.

Na fase de assistência médica, o volume sanguíneo deve ser inicialmente reposto através de soluções salinas. O choque hipovolêmico22 deve ser tratado com volume, isto é, com soro46 fisiológico39 e solução de Ringer. Casos mais graves podem requerer soluções gelatinosas, mas existe um volume máximo desta solução que se ultrapassado intoxica e mata o paciente. Ao mesmo tempo devem ser feitas tentativas de interromper a perda sanguínea, incluindo cirurgias visando a hemostasia42. Em alguns casos torna-se necessária uma transfusão47 sanguínea para manter a vida do paciente.

Como evoluem as hemorragias1?

A evolução de uma hemorragia2 depende da sua natureza e de sua intensidade. As pequenas hemorragias1, uma vez estancadas a tempo, não têm repercussão clínica. As médias hemorragias1 podem deixar consequências que se curam dentro de um tempo. Hemorragias1 muito volumosas dependem da rapidez com que sejam estancadas. Algumas são letais.

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas em parte dos sites da Cleveland Clinic e da Mayo Clinic.

ABCMED, 2012. Hemorragias. O que precisamos saber?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/293050/hemorragias-o-que-precisamos-saber.htm>. Acesso em: 29 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
2 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Sistema circulatório: O sistema circulatório ou cardiovascular é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
5 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
6 Traumatismo: Lesão produzida pela ação de um agente vulnerante físico, químico ou biológico e etc. sobre uma ou várias partes do organismo.
7 Aneurisma: Alargamento anormal da luz de um vaso sangüíneo. Pode ser produzida por uma alteração congênita na parede do mesmo ou por efeito de diferentes doenças (hipertensão, aterosclerose, traumatismo arterial, doença de Marfán, etc.).
8 Varizes: Dilatação anormal de uma veia. Podem ser dolorosas ou causar problemas estéticos quando são superficiais como nas pernas. Podem também ser sede de trombose, devido à estase sangüínea.
9 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
10 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
11 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
12 Capilares: Minúsculos vasos que conectam as arteríolas e vênulas.
13 Úlcera gástrica: Lesão na mucosa do estômago. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100 % dos casos.
14 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
15 Vasoconstrição: Diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos.
16 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
17 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
18 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
19 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
20 Débito cardíaco: Quantidade de sangue bombeada pelo coração para a aorta a cada minuto.
21 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
22 Choque hipovolêmico: Choque é um distúrbio caracterizado pelo insuficiente suprimento de sangue para os tecidos e células do corpo. O choque hipovolêmico tem como causa principal a perda de sangue, plasma ou líquidos extracelulares. É o tipo mais comum de choque e deve-se a uma redução absoluta e geralmente súbita do volume sanguíneo circulante em relação à capacidade do sistema vascular.
23 Isquemias: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
24 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
25 Diurese: Diurese é excreção de urina, fenômeno que se dá nos rins. É impróprio usar esse termo na acepção de urina, micção, freqüência miccional ou volume urinário. Um paciente com retenção urinária aguda pode, inicialmente, ter diurese normal.
26 Sudorese: Suor excessivo
27 Pressão sistólica: É a pressão mais elevada (pico) verificada nas artérias durante a fase de sístole do ciclo cardíaco. É também chamada de pressão máxima.
28 Débito urinário: É a quantidade de urina eliminada pelos rins em um dado período de tempo. Os rins recebem um fluxo sanguíneo de 1.100 ml/minuto, cerca de 23% do débito cardíaco. A diurese normal significa um débito urinário de 800 a 1.800 ml/24 horas.
29 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
30 Hemorróidas: Dilatações anormais das veias superficiais que se encontram na última porção do intestino grosso, reto e região perianal. Pode produzir sangramento junto com a defecação e dor.
31 Epistaxe: Hemorragia de origem nasal.
32 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
33 Hematêmese: Eliminação de sangue proveniente do tubo digestivo, através de vômito.
34 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
35 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
36 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
37 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
38 Hemoptise: Eliminação de sangue vivo, vermelho rutilante, procedente das vias aéreas juntamente com a tosse. Pode ser manifestação de um tumor de pulmão, bronquite necrotizante ou tuberculose pulmonar.
39 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
40 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
41 Articulação: 1. Ponto de contato, de junção de duas partes do corpo ou de dois ou mais ossos. 2. Ponto de conexão entre dois órgãos ou segmentos de um mesmo órgão ou estrutura, que geralmente dá flexibilidade e facilita a separação das partes. 3. Ato ou efeito de articular-se. 4. Conjunto dos movimentos dos órgãos fonadores (articuladores) para a produção dos sons da linguagem.
42 Hemostasia: Ação ou efeito de estancar uma hemorragia; mesmo que hemóstase.
43 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
44 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
45 Constrição: 1. Ação ou efeito de constringir, mesmo que constrangimento (ato ou efeito de reduzir). 2. Pressão circular que faz diminuir o diâmetro de um objeto; estreitamento. 3. Em medicina, é o estreitamento patológico de qualquer canal ou esfíncter; estenose.
46 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
47 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
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Comentários

18/03/2016 - Comentário feito por Fernanda
Muito bom e detalhado.
Muito bom e detalhado.

14/04/2015 - Comentário feito por Ronaldo
Muito bom, direto ao assunto sem rodeios com le...
Muito bom, direto ao assunto sem rodeios com leitura fácil e clara.

08/04/2015 - Comentário feito por ROGERIO
Excelente artigo, simples, claro e conciso!
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