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Sinais, Sintomas e Doenças
A fibrilação ventricular é uma arritmia1 cardíaca grave em que não existe sincronização de contração entre as fibras musculares2 cardíacas. Ao invés de se contraírem e relaxarem alternativamente, os ventrículos fazem contrações rápidas e fracas (tremulações), produzidas por múltiplos impulsos elétricos, que assim se tornam incapazes de promover a circulação3 normal do sangue4.
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Estenose1 (do grego sténosis=aperto + ose=doença) é a constrição2 de qualquer canal orgânico. Estenose1 mitral é o estreitamento da válvula mitral, formada por duas cúspides3 (lâminas) que abrem e fecham o orifício que separa e regula a passagem de sangue4 entre o átrio e o ventrículo esquerdos.
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O sopro cardíaco1 geralmente é causado pelo fluxo turbulento de sangue2 na passagem por válvulas cardíacas anômalas ou por outras estruturas anormais próximas ao coração3. É como se nessas condições houvesse um turbilhonamento da corrente sanguínea.
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A biotinidase é uma enzima1 responsável pela utilização e reutilização da biotina (ou vitamina2 H) pelo organismo. A biotina é necessária para o perfeito funcionamento das carboxilases, as quais atuam no metabolismo3 de algumas gorduras, carboidratos e proteínas4. Se a biotinidase é deficiente, as carboxilases são incapazes de exercer suas funções normais.
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A taquicardia1 paroxística, ou síndrome2 de Hoffmann-Bouveret, é um surto de batimentos rápidos do coração3 que começa e termina abruptamente e que, a despeito de alarmar o indivíduo geralmente não representa maior risco para ele, se não há outras doenças cardíacas associadas.
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Parada cardiorrespiratória (PCR1) é o momento em que cessam os batimentos cardíacos e a pessoa para de respirar. Com isso, a circulação2 sanguínea sofre uma parada e o indivíduo perde a consciência dentro de dez a quinze segundos.
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Arritmia1 cardíaca é um distúrbio na formação ou na condução dos impulsos elétricos alterando o ritmo dos batimentos cardíacos, fazendo-o muito rápido (taquicardia2), muito lento (bradicardia3) ou irregular (palpitação4 ou disritmia).
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Chama-se traumatismo1 craniano a toda pancada ou abalo violento sobre a calota craniana, com repercussões no cérebro2, quer os ossos que a constituem sejam ou não fraturados ou perfurados.
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O corpo humano1 é condutor de eletricidade e quando colocado em contato com uma fonte elétrica deixa a eletricidade passar através de si, transmitindo-a a outros corpos condutores. Isso é o choque2 elétrico, o qual desorganiza o arranjo fisiológico3 dos elementos químicos das células4, com consequências às vezes mortais.
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Em seu funcionamento normal o organismo deve estar permanentemente tomando oxigênio do ambiente e eliminando o gás carbônico. Essa troca do oxigênio pelo gás carbônico se dá nos alvéolos pulmonares1. A asfixia2 (ou sufocação) acontece nas situações em que o oxigênio é impedido de chegar aos alvéolos3.
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Chama-se síndrome metabólica1 a um conjunto de fatores individuais que aumentam muito o risco de desenvolver doenças cardiovasculares2 ou diabetes tipo 23, tais como obesidade4, hipertensão5, alterações dos níveis da glicose sanguínea6, dos triglicerídeos, do colesterol7 e a presença de albuminúria8.
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Anosmia é o termo técnico que se usa para referir-se à perda total do olfato. A simples diminuição dele é chamada de hiposmia, a olfação ultrassensível é dita hiperosmia e as sensações alteradas do olfato são nomeadas disosmias. Geralmente consideramos nossa olfação como coisa garantida e nem nos damos conta do papel que ela tem nas nossas vidas. Contudo, basta que ela nos falte para percebermos sua importância.
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Morte cerebral1, mais corretamente chamada de morte encefálica2, corresponde à perda total, definitiva e irreversível das funções do tronco cerebral3, que faz parte do encéfalo4. O encéfalo4, por sua vez, é constituído pelo diencéfalo5, cérebro6, cerebelo7 e tronco encefálico8, onde estão o mesencéfalo9, a ponte e o bulbo10.
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Glossite1 é uma inflamação2 ou infecção3 aguda ou crônica da língua4. A glossite1 se caracteriza clinicamente por alterações da língua4 como inchaço5, dolorimento, mudança da coloração (pálida nas anemias, vermelho nas deficiências de vitamina6 B), perda das papilas gustativas7 e dificuldade de mastigar, engolir e falar.
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O estado vegetativo é uma desordem quantitativa da consciência em que os pacientes permanecem num estado rebaixado de consciência, em vez de consciência plena, podendo conservar, no entanto, algumas funções autônomas e cerebrais como a respiração, a deglutição1 e a excreção.
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As alterações da consciência podem ser quantitativas ou qualitativas. As qualitativas modificam o conteúdo da consciência e não afetam o estado de alerta e as quantitativas, também conhecidas como nível de consciência, determinam o grau de lucidez quanto à percepção da realidade. O estado de coma1 é o grau máximo de alteração quantitativa da consciência.
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A febre1 chikungunya é uma doença virótica muito parecida com a dengue2. Em Angola, a doença é popularmente conhecida por catolotolo. Ela afeta mais gravemente as articulações3, causando dificuldades para andar, obrigando os pacientes a se curvarem, donde o nome da doença, que significa aqueles que se dobram.
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A febre1 hemorrágica2 Ebola é a doença humana provocada por um vírus3 do gênero ebolavirus, popularmente conhecido como vírus3 Ebola. Trata-se de doença altamente contagiosa4, que exige medidas especiais de proteção porque é uma das doenças mais mortais que existem.
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Volvo intestinal1 é uma torção2 de uma alça do intestino ao redor de seu ponto de fixação mesentérica3, geralmente produzindo obstrução intestinal e infarto4 do mesentério5 (ligamento6 em forma de leque que dá suporte ao jejuno7 e ao íleo8, partes do intestino delgado9).
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A síndrome nefrótica1, muitas vezes chamada apenas de nefrose2, é um conjunto de sinais3 e sintomas4 que podem ser consequência de diversas doenças primariamente renais (síndrome nefrótica1 primária) ou não (síndrome nefrótica1 secundária). Ocorre em consequência de alterações da filtração glomerular renal5.
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A síndrome nefrítica1 é a condição clínica em que os glomérulos renais2 que originam a urina3 sofrem uma série de distúrbios que alteram a filtração do sangue4. A síndrome nefrítica1 pode ser aguda, crônica ou de progressão rápida.
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O megacólon1 é uma dilatação e alongamento anormais do intestino grosso2, congênito3 ou adquirido, frequentemente associado à presença de obstruções intestinais. O megacólon1 congênito3 é também conhecido como doença de Hirschsprung.
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Ectopia é o termo que se usa para dizer que um órgão está fora de sua localização normal. Ectopia renal1 refere-se a um posicionamento anômalo dos rins2.
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A neuralgia1 do trigêmeo é uma patologia2 do nervo trigêmeo3 que provoca crises de dor aguda e intensa, semelhante a um choque4 elétrico, em qualquer parte do território orgânico que recebe ramos desse nervo: olhos5, lábios, nariz6, couro cabeludo, testa ou mandíbula7.
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A articulação temporomandibular1 (ATM) liga o maxilar ao crânio2. A disfunção da articulação temporomandibular1 acontece quando essa articulação3 não está funcionando adequadamente. Ela é responsável por mover a mandíbula4 para frente, para trás e para os lados e tem importante papel na mastigação.
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