AbcMed  -  Sinais, Sintomas e Doenças
Recentemente, em dezembro de 2015, o estado da Bahia começou a registrar uma misteriosa doença que deixa a urina1 preta. Além dessa peculiar coloração da urina1, a doença causa fortes dores musculares. A causa definitiva ainda é desconhecida. Cientistas brasileiros e americanos estão analisando amostras de pacientes com a doença, em busca de esclarecer a sua causa. No momento, tudo que há são algumas suspeitas.
1 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
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O tremor essencial é uma oscilação rítmica das mãos1, de pequena amplitude, que predomina durante alguma atividade exercida por elas, como escrever, por exemplo. Raramente, pode afetar outras áreas do corpo como braços, cabeça2, laringe3, língua4 e queixo; as partes inferiores do corpo raramente são afetadas.
1 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
2 Cabeça:
3 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
4 Língua:
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Proteinúria1 é a eliminação excessiva de proteínas2 (principalmente albumina3) através da urina4, podendo ser referida como discreta, quando ocorre perda de apenas alguns miligramas de proteínas2 por dia, ou intensa, quando existe perda de vários gramas de proteínas2 por dia.
1 Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão trabalhando apropriadamente.
2 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
3 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
4 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
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As glicogenoses, também chamadas dextroses ou doenças do armazenamento de glicogênio1, são enfermidades secundárias a um erro no metabolismo2, o qual resulta em concentrações alteradas de glicogênio1 no organismo, principalmente no fígado3 e nos músculos4.
1 Glicogênio: Polissacarídeo formado a partir de moléculas de glicose, utilizado como reserva energética e abundante nas células hepáticas e musculares.
2 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
3 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
4 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
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Síndrome1 hemolítico-urêmica ou síndrome1 hemolítica-urêmica caracteriza-se por insuficiência renal2 progressiva, anemia hemolítica3 e lesão4 das paredes dos vasos sanguíneos5.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
3 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
4 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
5 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
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Capnia é a dosagem de dióxido de carbono (CO2) no sangue1. De um modo geral, quando uma pessoa respira, inala oxigênio e exala dióxido de carbono (CO2), mantendo um taxa sanguínea de CO2 constante. A hipercapnia2 é a presença de doses excessivas de CO2 no sangue1.
1 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
2 Hipercapnia: É a presença de doses excessivas de dióxido de carbono no sangue.
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Hipocapnia, às vezes incorretamente chamada de acapnia, é um estado de redução do CO2 no sangue1. A hipocapnia é por vezes induzida no tratamento de emergências médicas, tais como a hipertensão2 intracraniana e a hipercaliemia (ou hiperpotassemia).
1 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
2 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
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A distrofia1 miotônica de Steinert, também denominada distrofia1 atrófica2, é originada por uma mutação3 em gene localizado no cromossomo4 19, que causa uma repetição anormal no genoma da trinca de proteínas5 citosina-timina-guanina.
1 Distrofia: 1. Acúmulo de grande quantidade de matéria orgânica, mas poucos nutrientes, em corpos de água, como brejos e pântanos. 2. Na medicina, é qualquer problema de nutrição e o estado de saúde daí decorrente.
2 Atrófica: Relativa à atrofia, atrofiada. Que atrofia; que mingua, atrofiador, atrofiante. Que se torna mais debilitada e menos intensa.
3 Mutação: 1. Ato ou efeito de mudar ou mudar-se. Alteração, modificação, inconstância. Tendência, facilidade para mudar de ideia, atitude etc. 2. Em genética, é uma alteração súbita no genótipo de um indivíduo, sem relação com os ascendentes, mas passível de ser herdada pelos descendentes.
4 Cromossomo: Cromossomos (Kroma=cor, soma=corpo) são filamentos espiralados de cromatina, existente no suco nuclear de todas as células, composto por DNA e proteínas, sendo observável à microscopia de luz durante a divisão celular.
5 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
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Distúrbios do sono são transtornos que acontecem ou são agravados durante o dormir, ou ao se iniciar o sono, ou ao despertar dele. Os variados distúrbios do sono são extremamente comuns na população dita normal.   [Mais...]
A mastoidite é uma infecção1 bacteriana localizada no processo mastoide2, uma proeminência do osso temporal, situada atrás da orelha3. O osso mastoide4 consiste em espaços aéreos que ajudam a drenar o ouvido médio5.
1 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
2 Processo mastoide: Projeção arredondada do osso temporal localizada logo abaixo do meato acústico (canal no osso temporal que leva à orelha média) e serve de ponto de fixação para vários músculos do pescoço.
3 Orelha: Sistema auditivo e de equilíbrio do corpo. Consiste em três partes
4 Osso mastoide: Osso mastoide ou porção mastoidea do osso temporal. O osso temporal divide-se didaticamente em cinco porções: mastoidea, petrosa, escamosa, timpânica e processo estiloide. O meato acústico externo pode ser visualizado como ponto de referência anatômica, desta forma a porção escamosa se dirige superiormente, a mastoidea posteriormente, a timpânica ântero-inferiormente e a petrosa medialmente. A porção mastoidea é uma projeção cônica da parte petrosa do osso temporal, unindo-se a escama e ao osso timpânico anteriormente. Sua superfície lateral é local de inserção para os músculos occipitais, auricular posterior, longo e esplênio da cabeça, apresentando um ou mais forames que correspondem ao ramo mastoideo da artéria occipital e a veia mastoidea. A depressão que se observa posteriormente à espinha de Henle corresponde à fossa mastoidea.
5 Ouvido médio: Atualmente denominado orelha média, é constituído pela membrana timpânica, cavidade timpânica, células mastoides, antro mastoide e tuba auditiva. Separa-se da orelha externa através da membrana timpânica e se comunica com a orelha interna através das janelas oval e redonda.
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Se você está perdendo peso intencionalmente porque está fazendo uma dieta, se dedicando a mais exercícios físicos ou até mesmo tomando remédios com esta finalidade, a resposta é óbvia. Se, por outro lado, a perda de peso é involuntária1 e de causa desconhecida, ela merece ser investigada.
1 Involuntária: 1.    Que se realiza sem intervenção da vontade ou que foge ao controle desta, automática, inconsciente, espontânea. 2.    Que se encontra em uma dada situação sem o desejar, forçada, obrigada.
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Hipertrofia1 das amígdalas2 é um tamanho exagerado delas o que, em geral, ocorre em conjunto com um excessivo crescimento das adenoides. As amígdalas2 e as adenoides normalmente crescem até os 5-6 anos de idade e a partir daí ocorre uma diminuição natural do tecido linfoide3 que as forma, até que, próximo à adolescência, há apenas uma quantidade residual delas na maioria das pessoas.
1 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
2 Amígdalas: Designação comum a vários agregados de tecido linfoide, especialmente o que se situa à entrada da garganta; tonsila.
3 Tecido Linfóide: Tecidos especializados, componentes do sistema linfático. São locais definidos (no corpo), onde vários LINFÓCITOS podem se formar, maturar e se multiplicar, ligados por uma rede de VASOS LINFÁTICOS.
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A alergia1 ao camarão é uma reação alérgica2 que acontece imediatamente ou algumas horas após a ingestão do camarão. Ela pode ser de dois tipos: (1) alergia1 à proteína do camarão e (2) alergia1 ao conservante usado nos congelados (metabissulfito de sódio).
1 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
2 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
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Parassonias são transtornos comportamentais causados ou exagerados pelo sono, afora a apneia1 do sono. São uma categoria de distúrbios do sono que envolvem movimentos anormais, comportamentos, emoções, percepções e sonhos que ocorrem ao adormecer, ao despertar ou durante o sono, principalmente o sono excitado.
1 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
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O sentido mais comum diz que solilóquio é o hábito de "falar sozinho", num “diálogo consigo mesmo” e não se resumiria a pensamentos próprios, no plano da própria consciência, como ocorre no monólogo interior, mas se dirige, embora virtualmente, a um objeto externo.   [Mais...]
O sonilóquio1 é uma parassonia benigna caracterizada pela fala que ocorre durante o sono. Por sua vez, parassonias são desordens do sono que envolvem anormalidades que ocorrem ao dormir nos movimentos, comportamentos, emoções, percepções e sonhos. O sonilóquio1 é mais comum nas crianças.
1 Sonilóquio: Fala que ocorre durante o sono.
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Lesões1 da medula espinhal2 são danos que implicam em alterações da sua função, de modo temporário ou permanente. Essas alterações interrompem total ou parcialmente o trânsito de impulsos nervosos e se traduzem em perda da função motora muscular, das sensações ou da função autonômica em partes do corpo abaixo do nível da lesão3.
1 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
2 Medula Espinhal:
3 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
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As bridas intestinais são cicatrizes1 internas em forma de cordões ou de faixas de tecido2 cicatricial fibroso que formam “pontes” ligando os órgãos abdominais entre si ou à parede do abdômen, geralmente formadas após uma cirurgia abdominal.
1 Cicatrizes: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
2 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
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As crises de ausência, antigamente denominadas de "pequeno mal epiléptico", são episódios em que a pessoa experimenta uma súbita alteração da consciência por 10 a 30 segundos, durante os quais fica quieta, com olhar vago, parecendo estar olhando para o infinito.   [Mais...]
A síndrome1 de Patau, também chamada trissomia 13, é uma condição cromossômica associada à deficiência intelectual grave e a malformações2 múltiplas em um neonato3. Foi reconhecida em 1960 por Klaus Patau.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
3 Neonato: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
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Os pólipos1 da vesícula biliar2 são protuberâncias na mucosa3, projetadas para dentro da vesícula4. Em geral eles não dão sintomas5 e, quase sempre, são um achado incidental de uma ultrassonografia6 abdominal feita por outro motivo.
1 Pólipos: 1. Em patologia, é o crescimento de tecido pediculado que se desenvolve em uma membrana mucosa (por exemplo, no nariz, bexiga, reto, etc.) em resultado da hipertrofia desta membrana ou como um tumor verdadeiro. 2. Em celenterologia, forma individual, séssil, típica dos cnidários, que se caracteriza pelo corpo formado por um tubo ou cilindro, cuja extremidade oral, dotada de boca e tentáculos, é dirigida para cima, e a extremidade oposta, ou aboral, é fixa.
2 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
3 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
4 Vesícula: Lesão papular preenchida com líquido claro.
5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
6 Ultrassonografia: Ultrassonografia ou ecografia é um exame complementar que usa o eco produzido pelo som para observar em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas internas do organismo (órgãos internos). Os aparelhos de ultrassonografia utilizam uma frequência variada, indo de 2 até 14 MHz, emitindo através de uma fonte de cristal que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, os quais são interpretados através de computação gráfica.
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Uma aderência é uma faixa anormal de tecido1 que se forma após determinados eventos clínicos, traumáticos ou cirúrgicos e que une indevidamente dois órgãos ou tecidos do corpo, como se fosse uma cicatriz2, frequentemente causando prejuízos ao funcionamento de um deles ou de ambos.
1 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
2 Cicatriz: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
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O glúten1 é uma mistura de proteínas2 (gliadina e glutenina) que se encontra na semente de muitos cereais como o trigo, a cevada, o centeio, o malte e a aveia. Uma vez ingerido, o glúten1, no íleo3 (porção do intestino delgado4), transforma-se em uma espécie de cola e adere às vilosidades existentes em suas paredes, danificando-as. A intolerância ao glúten1 é a incapacidade ou dificuldade permanente de digestão5 do glúten1.
1 Glúten: Substância viscosa, extraída de cereais, depois de eliminado o amido. É uma proteína composta pela mistura das proteínas gliadina e glutenina.
2 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
3 Íleo: A porção distal and mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO. Sinônimos: Ileum
4 Intestino delgado: O intestino delgado é constituído por três partes: duodeno, jejuno e íleo. A partir do intestino delgado, o bolo alimentar é transformado em um líquido pastoso chamado quimo. Com os movimentos desta porção do intestino e com a ação dos sucos pancreático e intestinal, o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois do alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos.
5 Digestão: Dá-se este nome a todo o conjunto de processos enzimáticos, motores e de transporte através dos quais os alimentos são degradados a compostos mais simples para permitir sua melhor absorção.
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Até a pouco, uma gastroenterite1 aguda que não fosse bacteriana ou parasitária era dita “virótica”, sem que se identificasse o vírus2, mas essa situação mudou. Hoje se sabe que cerca de três quartos dessas gastroenterites são devidas ao norovírus (anteriormente referido como Norwalk-like vírus2), recentemente identificado.
1 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
2 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
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O cisto pilonidal, chamado também de abscesso1 pilonidal quando contém pus2, é uma bolsa anormal na pele3, que habitualmente contém cabelo4 e detritos de pele3. Quase sempre é localizado perto do cóccix5, mas pode também aparecer em outros locais.
1 Abscesso: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
2 Pus: Secreção amarelada, freqüentemente mal cheirosa, produzida como conseqüência de uma infecção bacteriana e formada por leucócitos em processo de degeneração, plasma, bactérias, proteínas, etc.
3 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
4 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
5 Cóccix:
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