AbcMed  -  Sinais, Sintomas e Doenças
Uremia1 significa elevação da taxa de ureia2 no sangue3. A taxa de ureia2 sempre está aumentada na insuficiência renal4, mas não é um marcador confiável de função renal5, pois sua elevação depende também de outros fatores, como a alimentação e o estado de hidratação do paciente.
1 Uremia: Doença causada pelo armazenamento de uréia no organismo devido ao mal funcionamento renal. Os sintomas incluem náuseas, vômitos, perda de apetite, fraqueza e confusão mental.
2 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
5 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
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O termo "rinite1" significa inflamação2 da mucosa3 nasal. "Vasomotora" significa uma alteração dos vasos sanguíneos4 (artérias5 e veias6) que estão presentes em abundância na mucosa3 dos cornetos nasais.
1 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
2 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
3 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
4 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
5 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
6 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
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A insuficiência1 da válvula mitral, também chamada regurgitação2 mitral ou incompetência mitral, é um distúrbio do coração3 no qual há regurgitação2 anormal de sangue4 para trás, do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo5, através da válvula mitral, quando o ventrículo esquerdo se contrai.
1 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
2 Regurgitação: Presença de conteúdo gástrico na cavidade oral, na ausência do reflexo de vômito. É muito freqüente em lactentes.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
4 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
5 Átrio Esquerdo: Câmaras do coração às quais o SANGUE circulante retorna.
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Sequestro esplênico1 é uma complicação aguda grave, potencialmente fatal, responsável por grande morbidade2 e mortalidade3 em pacientes, sobretudo em crianças com anemia falciforme4.
1 Esplênico: Relativo ao baço.
2 Morbidade: Morbidade ou morbilidade é a taxa de portadores de determinada doença em relação à população total estudada, em determinado local e em determinado momento.
3 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
4 Anemia falciforme: Doença hereditária que causa a má formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos que possuem a doença. É comum na África, na Europa Mediterrânea, no Oriente Médio e em certas regiões da Índia.
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A síndrome1 de Heyde é uma síndrome1 caracterizada pela associação de sangramento de angiodisplasias gastrointestinais e estenose2 da válvula aórtica.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
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A vitamina1 K atua de maneira essencial no processo de coagulação2 sanguínea. Ela é fundamental para síntese hepática3 de proteínas4 envolvidas neste processo, ajudando as proteínas4 a se transformarem em fatores que contribuem para a coagulação2 do sangue5. Esta vitamina1 também contribui para melhorar a cicatrização.
1 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
2 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
3 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
4 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
5 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
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A doença arterial coronariana ou doença cardíaca coronária é uma doença na qual uma placa1 de substância cerosa se forma e adere às paredes das artérias coronárias2, prejudicando o fluxo de sangue3 rico em oxigênio para o músculo cardíaco4.
1 Placa: 1. Lesão achatada, semelhante à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
2 Artérias coronárias: Veias e artérias do CORAÇÃO.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
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As doenças autoimunes1 são um grupo de desordens nas quais o sistema imunológico2 funciona mal e ataca seus próprios tecidos. Elas podem ser divididas em órgão-específicas e sistêmicas.
1 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
2 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
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O edema pulmonar1 é uma condição causada pelo excesso de líquido no interior dos pulmões2, o qual se acumula nos numerosos alvéolos3 (sacos aéreos existentes nas extremidades terminais dos bronquíolos4 pulmonares, onde se dão as trocas gasosas), dificultando a respiração.
1 Edema pulmonar: Acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Pode levar a dificuldades nas trocas gasosas e dificuldade respiratória.
2 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
3 Alvéolos: Pequenas bolsas poliédricas localizadas ao longo das paredes dos sacos alveolares, ductos alveolares e bronquíolos terminais. A troca gasosa entre o ar alveolar e o sangue capilar pulmonar ocorre através das suas paredes. DF
4 Bronquíolos: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia.
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As doenças cardiovasculares1 constituem uma classe de enfermidades que envolvem o coração2 e/ou os vasos sanguíneos3. Mais pessoas morrem anualmente de doenças cardiovasculares1 do que de qualquer outra causa.
1 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
2 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
3 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
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As coagulopatias ou distúrbios hemorrágicos1 são condições que afetam a forma como os coágulos sanguíneos se formam, gerando sangramentos mais fáceis e abundantes que o normal ou ante condições que normalmente não os produzem.
1 Hemorrágicos: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
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A doença arterial periférica é um problema circulatório comum no qual artérias1 estreitadas reduzem o fluxo sanguíneo para os membros. Quando a pessoa desenvolve doença arterial periférica, suas extremidades (geralmente as pernas) não recebem fluxo sanguíneo suficiente para atender sua demanda e isso ocasiona sintomas2.
1 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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A miosite ossificante é uma condição em que tecido ósseo1 ou semelhante a osso cresce onde não deveria, no interior do tecido2 muscular ou, menos frequentemente, de outros tecidos.
1 Tecido Ósseo: TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
2 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
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O insulinoma1 é um raro tumor2 no pâncreas3 (1 a 4 novos casos por milhão de pessoas por ano), quase sempre benigno (90-95% dos casos), que produz insulina4 em excesso.
1 Insulinoma: Tumor das células-beta do pâncreas. Um insulinoma pode levar o organismo à produção exagerada de insulina, culminando em hipoglicemias.
2 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
3 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
4 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
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A síndrome1 de Proteus é uma doença congênita2 extremamente rara, mas crônica ou de longa duração, que causa crescimento exagerado e patológico da pele3 com tumores subcutâneos e desenvolvimento atípico com macrocefalia e hemi-hipertrofia4, por vezes conferindo ao paciente uma dismorfia5 extremamente repugnante.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
3 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
4 Hemi-hipertrofia: Hemi-hipertrofia Crescimento exagerado assimétrico e patológico, conhecido como hemihipertrofia, mas que deveria ser intitulado HEMIHIPERPLASIA já que o processo de crescimento patológico envolve uma proliferação anormal de células (hemihiperplasia), ao invés de um aumento no tamanho das células existentes (hemihipertrofia). Constitui-se em um crescimento exagerado de uma ou mais partes do corpo, podendo envolver uma metade inteira do corpo, um único membro, um lado da face ou uma combinação dessas alterações.
5 Dismorfia: 1. Em patologia, deformidade ou dismorfia é um defeito de conformação de um órgão ou parte do corpo; também conhecido como disformia, disformidade ou dismorfose. 2. Dismorfia corporal é um transtorno mental que tem como principal sintoma a insatisfação extrema com a imagem corporal. Ela faz com que a pessoa tenha uma visão distorcida do próprio corpo e desenvolva uma aversão à própria imagem.
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A dormência1 é uma sensação anormal que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas que assume aspectos especiais quando sentida no braço esquerdo. A primeira coisa que vem à mente quando uma pessoa sente dormência1 no braço esquerdo é que ela possa estar prestes a sofrer um infarto do miocárdio2. Mas nem sempre é este o motivo.
1 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
2 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
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Distonias1 são distúrbios neurológicos do tônus muscular2 e dos movimentos, caracterizados por contrações involuntárias sustentadas e por espasmos3.
1 Distonias: Contração muscular involuntária causando distúrbios funcionais, dolorosos e estéticos.
2 Tônus muscular: Estado de tensão elástica (contração ligeira) que o músculo apresenta em repouso e que lhe permite iniciar a contração imediatamente depois de receber o impulso dos centros nervosos. Num estado de relaxamento completo (sem tônus), o músculo levaria mais tempo para iniciar a contração.
3 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
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Infecções1 oportunistas são infecções1 causadas por microrganismos que comumente estão presentes no corpo sem causar problemas, mas que se aproveitam da debilidade ocasional das defesas do organismo para causar dano.
1 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
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As quedas de alturas são aquelas em que a pessoa cai do plano em que se encontra para outro abaixo dele, podendo causar lesões1 graves e por vezes fatais. Quedas de altura são quedas verticais que ocasionam brusca desaceleração vertical do corpo, com forte impacto sobre uma superfície, que pode ter várias características diferentes.
1 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
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A queda da própria altura é aquela em que a vítima cai no próprio nível em que se encontra. Significa perder repentinamente a posição ereta, como na situação “tropeçou e caiu”.   [Mais...]
Encefalopatia1 de Hashimoto é um termo usado para descrever uma encefalopatia1 rara, de origem presumidamente autoimune2, associada à tireoidite de Hashimoto. Apesar da ligação à doença autoimune2 da tireoide3, a etiologia4 da encefalopatia1 de Hashimoto ainda é discutida.
1 Encefalopatia: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
2 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
3 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
4 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
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Displasia1 é o desenvolvimento anormal de órgãos ou tecidos corporais. A displasia1 renal2 é uma desorganização estrutural do parênquima3 renal2 durante a embriogênese4.
1 Displasia: Desenvolvimento ou crescimento anormal de um tecido ou órgão.
2 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
3 Parênquima: 1. Célula específica de uma glândula ou de um órgão, contida no tecido conjuntivo. 2. Na anatomia botânica, é o tecido vegetal fundamental, que constitui a maior parte da massa dos vegetais, formado por células poliédricas, quase isodiamétricas e com paredes não lignificadas, a partir das quais os outros tecidos se desenvolvem. 3. Na anatomia zoológica, é a substância celular mole que preenche o espaço entre os órgãos.
4 Embriogênese: Sequência de eventos que leva à formação do embrião a partir do zigoto.
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A artrite1 reacional ou artrite1 reativa é uma doença inflamatória de articulações2 do corpo que se desenvolve em resposta a uma infecção3 em outra parte do corpo.
1 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
2 Articulações:
3 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
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A concussão cerebral1, também conhecida como lesão2 cerebral traumática leve, é definida como um trauma (forte abalo) na cabeça3, sem fratura4 óssea, que afeta temporariamente o funcionamento do cérebro5, com repercussões físicas e emocionais.
1 Concussão cerebral: Perda imediata da consciência no momento de um trauma, mas recuperável em 24 horas ou menos e sem seqüelas. Acompanha-se de amnésia retrógrada e pós-traumática, isto é, o paciente não se recorda do trauma, dos momentos que o antecederam, nem de eventos imediatamente posteriores. Hoje a tendência é considerar a concussão como resultante de um grau leve de lesão axonal difusa.
2 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
3 Cabeça:
4 Fratura: Solução de continuidade de um osso. Em geral é produzida por um traumatismo, mesmo que possa ser produzida na ausência do mesmo (fratura patológica). Produz como sintomas dor, mobilidade anormal e ruídos (crepitação) na região afetada.
5 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
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O angioma1 cavernoso, também conhecido como malformação2 cavernosa, hemangioma cavernoso, cavernoma ou malformação2 arteriovenosa criptogênica3 é uma condição congênita4 relativamente rara (0,5 a 0,7% da população) de lesões5 vasculares6 que acontecem no cérebro7 ou na medula espinhal8.
1 Angioma: Tumor benigno derivado dos vasos sangüíneos (hemangioma) ou dos vasos linfáticos (linfangioma). Apesar de benigno pode ser destrutivo localmente, causando, dependendo do tamanho, deformidades e problemas importantes.
2 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
3 Criptogênica: 1. De causa indefinida. 2. Doença de caráter desconhecido ou quando todas as causas foram eliminadas, pode-se dizer criptogênica.
4 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
5 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
6 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
7 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
8 Medula Espinhal:
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