AbcMed  -  Sinais, Sintomas e Doenças
Estresse ou stresse (ou, em inglês, stress) é o termo que se usa para descrever determinadas respostas a estímulos agressores, ditos estressores1, que permitem ao homem ou ao animal superar exigências limites do meio ambiente. Também se usa o termo para descrever o desgaste físico e mental causado por esse processo.
1 Estressores: Que ou o que provoca ou conduz ao estresse.
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A pneumocistose, pneumonia1 por pneucistos ou pneumonia1 pneumocística, é uma infecção2 oportunista que afeta pessoas com defesas orgânicas seriamente reduzidas, como doentes com AIDS, transplantados e pessoas em tratamento quimioterápico para câncer3.
1 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
2 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
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A isquemia1 cerebral transitória, também chamada de ataque isquêmico2 transitório (AIT), é um problema neurológico que acontece de repente e passageiramente, provocando sintomas3 que duram alguns minutos ou horas, após o qual há recuperação total da pessoa acometida.
1 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
2 Isquêmico: Relativo à ou provocado pela isquemia, que é a diminuição ou suspensão da irrigação sanguínea, numa parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial ou por vasoconstrição.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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A acromegalia1 (do grego: akros = extremo ou extremidades; megalos = grande) é uma desordem hormonal em que a glândula2 pituitária (ou hipófise3) produz em excesso o hormônio4 do crescimento na infância e continua a produzi-lo na vida adulta, fazendo os ossos e outros tecidos crescerem além dos limites normais.
1 Acromegalia: Síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento (GH e IGF-I) ,quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre na adolescência chama-se gigantismo.
2 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
3 Hipófise:
4 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
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Chama-se orelhas1 em abano a uma conformação cosmética em que as orelhas1 são mais projetadas para frente que o normal, conferindo à face2 e à cabeça3 aparência especial. Estima-se que essa condição atinja cerca de 2% a 5% da população. Como pode haver uma gradação nesse defeito, é impossível dizer com exatidão a partir de que ponto ele se torna anormal.
1 Orelhas: Sistema auditivo e de equilíbrio do corpo. Consiste em três partes
2 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
3 Cabeça:
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A dor crônica é definida como “aquela que se estende além do período esperado". Não há consenso sobre qual seja esse período. Alguns chamam de aguda a dor que dura menos de um mês, subaguda1 a dor que dura de um a seis meses e de crônica aquela dor que dura mais de seis meses; outros só consideram como crônica aquela dor que dure mais de doze meses.
1 Subaguda: Levemente aguda ou que apresenta sintomas pouco intensos, mas que só se atenuam muito lentamente (diz-se de afecção ou doença).
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A macrocefalia (do grego: makros = longo; kephalé = cabeça1) é uma condição rara que ocorre quando a cabeça1 da criança tem um tamanho maior do que o esperado para o seu sexo e idade. Nem todos os casos de macrocefalia devem ser causa de alarme porque pode haver uma macrocefalia apenas como variação do normal, sem outras repercussões.
1 Cabeça:
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A dor não é uma doença, mas um sintoma1 e um sinal2. A Associação Internacional dos Estudos da Dor define essa sensação como uma experiência física e emocional desagradável, associada ou relacionada à lesão3 real ou potencial dos tecidos. Se por um lado a dor é sinal2 de ameaça ou dano ao organismo, por outro lado é um importante mecanismo de defesa e um valioso sinal2 que indica para o médico o local onde há algo errado.
1 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
3 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
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A microcefalia1 (do grego: mikrós=pequeno; kephalé=cabeça2) é uma condição neurológica rara na qual a cabeça2 do feto3 ou da criança é significativamente menor do que a de outros fetos ou crianças do mesmo estágio de desenvolvimento ou do mesmo sexo e idade.
1 Microcefalia: Pequenez anormal da cabeça, geralmente associada à deficiência mental.
2 Cabeça:
3 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
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Bromidrose ou bromhidrose é uma condição crônica que afeta as pessoas principalmente após a puberdade, caracterizada por um odor desagradável emitido pelo corpo. Ela é uma condição metabólica e funcional e não está associada a nenhum distúrbio anatômico.   [Mais...]
Todo mundo sabe o que é uma dor abdominal, chamada às vezes de “dor de barriga”, mas é muito importante poder reconhecer a causa dela, e isso pode ser uma tarefa difícil. Deve-se levar em conta o tipo da dor, sua localização e intensidade, suas formas de aparecimento e curso, as condições que a agravam e a aliviam, a concomitância dela com outros sintomas1, etc.
1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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O colesteatoma é um crescimento progressivo do epitélio1 escamoso2 queratinizado que toma o ouvido médio3 e/ou o processo mastoide4. Embora não seja de natureza cancerosa, o colesteatoma pode causar problemas de grande significação por causa de suas propriedades erosivas e expansivas que podem resultar na destruição dos ossículos do ouvido médio3 e na propagação para a base do crânio5.
1 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
2 Escamoso: Cheio ou coberto de escamas, ou seja, de pequenas lâminas epidérmicas que se desprendem espontaneamente da pele.
3 Ouvido médio: Atualmente denominado orelha média, é constituído pela membrana timpânica, cavidade timpânica, células mastoides, antro mastoide e tuba auditiva. Separa-se da orelha externa através da membrana timpânica e se comunica com a orelha interna através das janelas oval e redonda.
4 Processo mastoide: Projeção arredondada do osso temporal localizada logo abaixo do meato acústico (canal no osso temporal que leva à orelha média) e serve de ponto de fixação para vários músculos do pescoço.
5 Base do Crânio: Região inferior do crânio consistindo de uma superfície interna (cerebral) e uma superfície externa (basal).
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Na síndrome1 Moyamoya ocorre um estreitamento crônico2 e continuado da artéria carótida interna3. Ela afeta principalmente crianças, mas pode ocorrer também em adultos. A sua causa exata não é conhecida.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
3 Artéria Carótida Interna: Ramo da artéria carótida primitiva que irriga a parte anterior do cérebro, os olhos e estruturas relacionadas, a face e o nariz.
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O papiloma é um tumor1 da pele2 ou da mucosa3 que geralmente tem a forma de um mamilo. A maioria dos papilomas são benignos, mas alguns se comportam como neoplasmas4 e podem, ocasionalmente, se tornar displásicos (pré-cancerosos) ou malignos (cancerosos).
1 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
2 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
3 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
4 Neoplasmas: Tumor ou massa anormal de tecido decorrente do crescimento anormal ou divisão de células incontrolada e progressiva.
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O HIV1 (Human Immunodeficiency Virus2) é um vírus2 que infecta exclusivamente os seres humanos e ataca e enfraquece seu sistema imunológico3, causando uma imunodeficiência4 que possibilita o surgimento de outras infecções5 oportunistas e de doenças autoimunes6.
1 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
2 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
3 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
4 Imunodeficiência: Distúrbio do sistema imunológico que se caracteriza por um defeito congênito ou adquirido em um ou vários mecanismos que interferem na defesa normal de um indivíduo perante infecções ou doenças tumorais.
5 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
6 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
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A síndrome1 DRESS é uma reação adversa rara e grave a medicamentos, potencialmente fatal. DRESS é o acrônimo de Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms, que é mais conhecido no meio médico e em português por Síndrome1 de Hipersensibilidade Sistêmica a Drogas (SHSD).
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
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HPV é a forma abreviada de referir-se ao Papilovírus humano, um grupo de mais de 100 tipos de vírus1. O HPV pode ser eliminado do organismo sem causar problemas, mas se persiste, geralmente causa verrugas ou câncer2, especialmente o câncer2 do colo do útero3.
1 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
2 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
3 Colo do útero: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
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A síndrome1 de West é uma condição epiléptica severa, incidente2 na infância e caracterizada por uma tríade sintomática3 que envolve espasmos4 musculares, hipsarritmia5 (padrão eletroencefalográfico específico) e retardo mental.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Incidente: 1. Que incide, que sobrevém ou que tem caráter secundário; incidental. 2. Acontecimento imprevisível que modifica o desenrolar normal de uma ação. 3. Dificuldade passageira que não modifica o desenrolar de uma operação, de uma linha de conduta.
3 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
4 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
5 Hipsarritmia: Clinicamente, esta síndrome se caracteriza por fenômenos episódicos de espasmos em flexão, mas também por convulsões ou outra manifestação nervosa de feitio variável, associadas a retardo mental e, não raro, motor. Eletroencefalograficamente, manifesta-se por extrema anormalidade do traçado do exame, característica da síndrome de West.
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Disidrose (do grego: des=não; hidro=suor excessivo) é uma doença aguda ou crônica que se caracteriza pelo aparecimento de pequenas vesículas1 principalmente nas palmas das mãos2 e plantas dos pés.
1 Vesículas: Lesões papulares preenchidas com líquido claro.
2 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
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A hepatite fulminante1, também conhecida como hepatite2 aguda grave ou falência hiperaguda do fígado3, é a condição de maior gravidade dentre as doenças do fígado3, podendo levar, em mais da metade dos casos, um indivíduo até então sadio à morte em questão de dias ou semanas.
1 Hepatite fulminante: Alteração aguda e grave da função hepatocelular secundária à toxicidade hepatocitária ou colestase. Refere-se a insuficiência hepática aguda complicada por encefalopatia. Tem um início rápido e segue um curso curto e severo. Pode ser desencadeada por causas tóxicas e não tóxicas, como o uso de acetaminofeno, metotrexate, alopurinol, dentre outros medicamentos.
2 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
3 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
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O ânus1 é o esfíncter2 muscular situado na extremidade terminal do intestino grosso3, que controla a saída das fezes para o exterior. Ele é constituído pelo canal anal4 e pelas bordas externas do ânus1. O câncer5 de ânus1 (ou câncer5 anal) é uma patologia6 maligna rara (2 a 4% de todas as neoplasias7 que afetam o intestino grosso3) que acomete o canal ou as bordas externas do ânus1.
1 Ânus: Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
2 Esfíncter: Estrutura muscular que contorna um orifício ou canal natural, permitindo sua abertura ou fechamento, podendo ser constituído de fibras musculares lisas e/ou estriadas.
3 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
4 Canal Anal: Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
5 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
6 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
7 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
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A crise parcial complexa, correspondente mais ou menos ao que anteriormente se chamava epilepsia1 do lobo temporal2, é uma descarga epileptiforme3 focal que se origina em um dos lobos4 temporais e que posteriormente se dissemina para os lobos4 temporais dos dois hemisférios cerebrais.
1 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
2 Lobo temporal:
3 Epileptiforme: Semelhante à epilepsia, a seus sintomas ou às suas manifestações.
4 Lobos: Lobo Frontal Lobo Parietal Lobo Temporal Lobo Occipital
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A hepatite1 A é uma infecção2 virótica aguda do fígado3 que evolui para uma cura espontânea em mais de 90% dos casos. Segundo a Organização Mundial da Saúde4 (OMS) são registrados 1,4 milhão de novos casos da doença no mundo, todos os anos. No Brasil, entre 2000 e 2011, foram diagnosticados mais de 138 mil casos de hepatite1 A.
1 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
2 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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Fascite plantar ou fasceíte plantar é um distúrbio doloroso comum que acomete o calcanhar1 e a sola do pé, nos locais de inserção dos ligamentos2 nos ossos.
1 Calcanhar:
2 Ligamentos: 1. Ato ou efeito de ligar(-se). Tudo o que serve para ligar ou unir. 2. Junção ou relação entre coisas ou pessoas; ligação, conexão, união, vínculo. 3. Na anatomia geral, é um feixe fibroso que liga entre si os ossos articulados ou mantém os órgãos nas respectivas posições. É uma expansão fibrosa ou aponeurótica de aparência ligamentosa. Ou também uma prega de peritônio que serve de apoio a qualquer das vísceras abdominais. 4. Vestígio de artéria fetal ou outra estrutura que perdeu sua luz original.
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O bruxismo é um transtorno funcional (um hábito) que leva o paciente a ranger os dentes de forma rítmica enquanto acordado e ainda mais fortemente durante o sono. A pressão dos dentes inferiores e superiores, uns sobre os outros, pode ser até dez vezes maior do que a usada para mastigar alimentos duros.   [Mais...]


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