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Retocolite ulcerativa

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O que é a retocolite ulcerativa?

A retocolite ulcerativa é uma doença inflamatória que atinge a mucosa1 do intestino grosso2 e do reto3 e que se faz acompanhar de úlceras4 do cólon5. É uma doença de curso irregular, que tem períodos de acalmia e exacerbação dos sintomas6. Ela possui similaridades com a síndrome7 do cólon5 irritável e com a doença de Crohn8 e pode ser confundida com elas.

Quais são as causas da retocolite ulcerativa?

As causas da retocolite ulcerativa não são inteiramente conhecidas, embora se presuma haver componentes causais genéticos e autoimunes9. Entre os eventos tidos como fatores de risco incluem-se um histórico familiar da doença.

Sabe-se que os sintomas6 da doença podem ser agravados por alimentos que contenham fibras insolúveis, condimentos picantes, leite e derivados e bebidas fermentadas, mas não existem alimentos que possam melhorar o quadro clínico.

Qual é o substrato fisiológico10 da retocolite ulcerativa?

A retocolite ulcerativa começa com inflamação11 das criptas das mucosas12 e abscessos13 intestinais, que progridem para pequenas ulcerações14 semelhantes a aftas. Essas lesões15 da mucosa1 podem evoluir para ulcerações14 mais profundas, transversais e longitudinais, com edema16 mucoso entre as úlceras4, criando, no intestino, aspecto característico de “pedra de calçamento”.

Leia sobre "Câncer17 Colorretal", "Infarto18 mesentérico19" e "Pólipos20 intestinais e câncer17".

Quais são as características clínicas da retocolite ulcerativa?

A retocolite ulcerativa é uma condição que afeta igualmente os dois sexos, entre os 15 e 30 anos ou depois dos 60 anos. Acomete mais as pessoas de raça branca que as de raça negra ou os orientais e incide mais em judeus que em não judeus.

A doença geralmente começa nas proximidades do reto3 e pode se estender pelo intestino grosso2. Em um terço dos casos todo o cólon5 está afetado, e nos demais ele só é comprometido parcialmente. A colite21 ulcerativa tem repercussões sistêmicas e leva a muitos outros sintomas6 fora do intestino. As manifestações extra intestinais costumam ser dores articulares, complicações de pele22 e, mais raramente, alterações oculares (uveítes23, esclerites24) e hepáticas25.

A colite21 ulcerativa tem um curso variável e irregularmente oscilante, alternando períodos sintomáticos intensos com períodos sem quaisquer sintomas6. Os sintomas6 podem variar, dependendo da gravidade da inflamação11 e do local onde ela ocorre. Eles se desenvolvem lentamente, com o tempo, ao invés de repentinamente.

Nas fases agudas, o principal sintoma26 é uma diarreia27 sanguinolenta28, acompanhada de dores abdominais do tipo cólica, febre29, náuseas30, vômitos31, dor, sangramento retal e fadiga32. Uma vontade de evacuar, mesmo após a evacuação, com a sensação de que o reto3 ainda contém fezes, costuma também estar presente (tenesmo33). Podem ainda existir fissuras34 anais, em cerca de 15% dos casos, ou abscessos13 retais.

Como o médico diagnostica a retocolite ulcerativa?

O diagnóstico35 é feito pela história médica e exame clínico do paciente e complementado por estudos de imagens, como retossigmoidoscopia36, colonoscopia37 e exames radiológicos contrastados. Outros exames podem ainda ser de ajuda, tais como, hemograma completo, proteína C-reativa, velocidade de hemossedimentação38 e marcador sorológico ANCA.

O diagnóstico35 deve ainda estabelecer a distinção nem sempre fácil entre a retocolite ulcerativa e a doença de Crohn8. É importante eliminar outras condições mais que podem ser confundidas com a retocolite ulcerativa, como parasitoses intestinais ou gastroenterites. A biópsia39 do cólon5 pode ser útil para o estabelecimento do diagnóstico35 definitivo. A colonoscopia37 é importante para detectar um possível câncer17 intestinal.

Como o médico trata a retocolite ulcerativa?

Embora a retocolite ulcerativa não tenha uma cura definitiva, o tratamento pode reduzir muito os sinais40 e sintomas6 da doença, ocasionar uma remissão de longo prazo e evitar as complicações.

Em casos graves, a remoção cirúrgica parcial ou total do intestino grosso2 pode chegar a ser necessária e pode possibilitar a cura da doença. Nesses casos, precisa-se fazer uma ileostomia, ou seja, uma saída artificial das fezes a partir do íleo41, através de uma abertura praticada no abdome42 do paciente, chamada estroma43.

Como evolui a retocolite ulcerativa?

O curso da retocolite ulcerativa pode variar, com algumas pessoas apresentando longos períodos de remissão. Muitas pessoas apenas apresentam lesões15 mínimas e têm uma progressão lenta da doença. Em outras, ela progride rapidamente ou até mesmo de forma fulminante. Ao longo do tempo de evolução da doença, o risco de câncer17 do cólon5 fica muito aumentado.

Quais são as complicações possíveis com a retocolite ulcerativa?

A retocolite ulcerativa pode ser debilitante e às vezes pode levar a complicações com risco de vida. As complicações mais comuns são desnutrição44, perda de peso, megacólon45 tóxico, perfuração do cólon5 e peritonite46.

Veja também sobre "Fístula47 anal", "Artrite48 enteropática" e "Melena49 e Hematêmese50".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da Mayo Clinic e do NHS – National Health Service (UK).

ABCMED, 2021. Retocolite ulcerativa. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1394635/retocolite-ulcerativa.htm>. Acesso em: 19 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
2 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
3 Reto: Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMÓIDE e o CANAL ANAL.
4 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
5 Cólon:
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
7 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
8 Doença de Crohn: Doença inflamatória crônica do intestino que acomete geralmente o íleo e o cólon, embora possa afetar qualquer outra parte do intestino. A doença cursa com períodos de remissão sintomática e outros de agravamento. Na maioria dos casos, a doença de Crohn é de intensidade moderada e se torna bem controlada pela medicação, tornando possível uma vida razoavelmente normal para seu portador. A causa da doença de Crohn ainda não é totalmente conhecida. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, perda de peso, febre moderada, sensação de distensão abdominal, perda de apetite e de peso.
9 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
10 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
11 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
12 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
13 Abscessos: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
14 Ulcerações: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
15 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
16 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
17 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
18 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
19 Mesentérico: Relativo ao mesentério, ou seja, na anatomia geral o mesentério é uma dobra do peritônio que une o intestino delgado à parede posterior do abdome.
20 Pólipos: 1. Em patologia, é o crescimento de tecido pediculado que se desenvolve em uma membrana mucosa (por exemplo, no nariz, bexiga, reto, etc.) em resultado da hipertrofia desta membrana ou como um tumor verdadeiro. 2. Em celenterologia, forma individual, séssil, típica dos cnidários, que se caracteriza pelo corpo formado por um tubo ou cilindro, cuja extremidade oral, dotada de boca e tentáculos, é dirigida para cima, e a extremidade oposta, ou aboral, é fixa.
21 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
22 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
23 Uveítes: São inflamações intraoculares que comprometem total ou parcialmente a íris, o corpo ciliar e a coroide (o conjunto dos três forma a úvea), com envolvimento frequente do vítreo, retina e vasos sanguíneos.
24 Esclerites: Inflamação da esclera, parte branca do olho. Na esclerite há dor importante ao movimento dos olhos, vermelhidão intensa e às vezes pode haver piora da visão.
25 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
26 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
27 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
28 Sanguinolenta: 1. Em que há grande derramamento de sangue; sangrenta. 2. Tinto ou misturado com sangue. 3. Que se compraz em ver ou derramar sangue; sanguinária.
29 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
30 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
31 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
32 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
33 Tenesmo: Sensação constante de necessidade de esvaziar os intestinos, acompanhada de dor e esforço involuntário.
34 Fissuras: 1. Pequena abertura longitudinal em; fenda, rachadura, sulco. 2. Em geologia, é qualquer fratura ou fenda pouco alargada em terreno, rocha ou mesmo mineral. 3. Na medicina, é qualquer ulceração alongada e superficial. Também pode significar uma fenda profunda, sulco ou abertura nos ossos; cesura, cissura. 4. Rachadura na pele calosa das mãos ou dos pés, geralmente de pessoas que executam trabalhos rudes. 5. Na odontologia, é uma falha no esmalte de um dente. 6. No uso informal, significa apego extremo; forte inclinação; loucura, paixão, fissuração.
35 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
36 Retossigmoidoscopia: Exploração visual do reto e da porção terminal do intestino grosso através de um instrumento de fibra óptica (retossigmoidoscópio). Permite também a obtenção de biópsias da mucosa intestinal.
37 Colonoscopia: Estudo endoscópico do intestino grosso, no qual o colonoscópio é introduzido pelo ânus. A colonoscopia permite o estudo de todo o intestino grosso e porção distal do intestino delgado. É um exame realizado na investigação de sangramentos retais, pesquisa de diarreias, alterações do hábito intestinal, dores abdominais e na detecção e remoção de neoplasias.
38 Velocidade de hemossedimentação: É a velocidade com que os glóbulos vermelhos se separam do “soro†e se depositam no fundo de um tubo de ensaio, se este tubo com sangue é deixado parado (com anticoagulante). Os glóbulos vermelhos (hemácias) são puxados para baixo pela gravidade e tendem a se aglomerar no fundo do tubo. No entanto, eles são cobertos por cargas elétricas negativas e, quando vão se aproximando do fundo, repelem-se umas às outras, como cargas iguais de ímãs. Essa força magnética de repulsão se contrapõe à gravidade e naturalmente diminui a velocidade com que as hemácias caem. Se junto com as hemácias, nadando no plasma, haja outras estruturas de cargas positivas, estas vão anular as cargas negativas das hemácias e também a repulsão magnética entre elas, permitindo sua aglutinação. Neste caso a gravidade age sozinha e a velocidade com que elas caem (velocidade de hemossedimentação) é acelerada. O VHS é expresso como o número de milímetros que o sangue sedimentou (no tubo) no espaço de uma hora (mm/h).
39 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
40 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
41 Íleo: A porção distal and mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO. Sinônimos: Ileum
42 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
43 Estroma: 1. Na anatomia geral e em patologia, é o tecido conjuntivo vascularizado que forma o tecido nutritivo e de sustentação de um órgão, glândula ou de estruturas patológicas. 2. Na anatomia botânica, é a matriz semifluida dos cloroplastos na qual se encontram os grana, grânulos de amido, ribossomas, etc. 3. Em micologia, é a massa de tecido de um fungo, formada a partir de hifas entrelaçadas e que, nos cogumelos, geralmente corresponde à maior parte do corpo.
44 Desnutrição: Estado carencial produzido por ingestão insuficiente de calorias, proteínas ou ambos. Manifesta-se por distúrbios do desenvolvimento (na infância), atrofia de tecidos músculo-esqueléticos e caquexia.
45 Megacólon: Dilatação anormal do intestino grosso, produzida por defeitos congênitos (megacólon congênito ou doença de Hischprung) ou adquiridos (megacólon tóxico, hipotireoidismo, doença de Chagas, etc.) Associa-se à constipação persistente e episódios de obstrução intestinal.
46 Peritonite: Inflamação do peritônio. Pode ser produzida pela entrada de bactérias através da perfuração de uma víscera (apendicite, colecistite), como complicação de uma cirurgia abdominal, por ferida penetrante no abdome ou, em algumas ocasiões, sem causa aparente. É uma doença grave que pode levar pacientes à morte.
47 Fístula: Comunicação anormal entre dois órgãos ou duas seções de um mesmo órgão entre si ou com a superfície. Possui um conduto de paredes próprias.
48 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
49 Melena: Eliminação de fezes de coloração negra, alcatroada. Relaciona-se com a presença de sangue proveniente da porção superior do tubo digestivo (esôfago, estômago e duodeno). Necessita de uma avaliação urgente, pois representa um quadro grave.
50 Hematêmese: Eliminação de sangue proveniente do tubo digestivo, através de vômito.
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