AbcMed  -  Exames e Procedimentos
Como o próprio nome indica, a urodinâmica é o estudo das várias fases do ato de produzir, transportar, reter e excretar urina1, gerando parâmetros como volume produzido, excretado ou retido, tempo de produção, capacidade volumétrica das vias urinárias, pressão de fluxo no interior das vias urinárias, etc., os quais podem ser confrontados com dados normais.
1 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
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Espirometria1 é um teste que mede a quantidade de ar que uma pessoa é capaz de inspirar ou expirar a cada vez que respira, ou seja, a quantidade de ar que um indivíduo é capaz de colocar para dentro e para fora dos pulmões2 e a velocidade com que o faz.
1 Espirometria: Exame que permite aferir o fluxo de ar nas vias aéreas ou brônquios, comparando os resultados com os obtidos por pessoas saudáveis com a mesma idade e altura. Serve para a investigação de sintomas respiratórios; diagnóstico e avaliação de asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou bronquite causada pelo cigarro; incapacidade funcional; avaliação pós-operatória e avaliação e diagnóstico de doenças respiratórias relacionadas ao trabalho. O exame têm duração média de 30 minutos.
2 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
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Colostomia1 é um procedimento cirúrgico que consiste em fazer-se uma abertura na parede abdominal2 (estoma3), temporária ou permanente, e ligar nela uma terminação do intestino, pela qual as fezes e gases passam a ser eliminados. A este estoma3 acopla-se uma bolsa adesiva, coletora dos produtos intestinais.
1 Colostomia: Procedimento cirúrgico que consiste em seccionar uma extremidade do intestino grosso e expô-lo através de uma abertura na parede abdominal anterior, pela qual será eliminado o material fecal. É utilizada em diferentes doenças que afetam o trânsito intestinal normal, podendo ser transitória (quando em uma segunda cirurgia o trânsito intestinal é restabelecido) ou definitiva.
2 Parede Abdominal: Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas Músculos Abdominais;
3 Estoma: 1. Na anatomia geral, é um orifício ou poro diminuto. 2. Em cirurgia, é uma abertura feita na parede abdominal por meio de colostomia, ileostomia, etc., ou seja, abertura entre duas porções do intestino em uma anastomose.
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A urocultura (ou cultura de urina1) consiste em colocar-se uma pequena quantidade de urina1 em um meio que favorece o crescimento de eventuais germes presentes, chamado “meio de cultura” e assim facilitar a detecção e a identificação deles. Ao mesmo tempo, os germes encontrados são submetidos a diferentes antibióticos, indicando a quais deles eles são sensíveis ou resistentes.
1 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
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A artroscopia1 do joelho é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, utilizado para diagnosticar e/ou tratar doenças dessa articulação2. Ela permite ao médico ver o interior da articulação2 e os seus vários elementos.
1 Artroscopia: Procedimento invasivo que permite examinar o interior de uma articulação utilizando um dispositivo especialmente projetado para tal, que utiliza uma fonte de luz externa e fibra óptica para transmitir as imagens produzidas (artroscópio). Através deste podem também ser realizados diferentes tratamentos cirúrgicos.
2 Articulação: 1. Ponto de contato, de junção de duas partes do corpo ou de dois ou mais ossos. 2. Ponto de conexão entre dois órgãos ou segmentos de um mesmo órgão ou estrutura, que geralmente dá flexibilidade e facilita a separação das partes. 3. Ato ou efeito de articular-se. 4. Conjunto dos movimentos dos órgãos fonadores (articuladores) para a produção dos sons da linguagem.
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Logo depois da descoberta de que os raios X podiam fornecer fotografias do interior do corpo descobriu-se também que eles podiam ser usados em terapias pela capacidade que tinham de matar células1 tumorais malignas. Hoje em dia, usam-se inclusive outras fontes de radiação, em diferentes formas de aplicação.
1 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
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O eletroencefalograma1 (EEG) ou eletroencefalografia2 é um exame que permite o estudo do registro gráfico das correntes elétricas espontâneas desenvolvidas no cérebro3, através de eletrodos aplicados no couro cabeludo, na superfície encefálica4 ou até mesmo dentro da substância encefálica4.
1 Eletroencefalograma: Registro da atividade elétrica cerebral mediante a utilização de eletrodos cutâneos que recebem e amplificam os potenciais gerados em cada região encefálica.
2 Eletroencefalografia: Registro da atividade elétrica cerebral mediante a utilização de eletrodos cutâneos que recebem e amplificam os potenciais gerados em cada região encefálica.
3 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
4 Encefálica: Referente a encéfalo.
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Uma radiografia é uma fotografia do interior do corpo e, a princípio, interessou tanto aos fotógrafos quanto aos médicos. Sem saberem dos perigos da radiação, passaram a usá-la indiscriminadamente para fins lúdicos. A técnica e os aparatos da radiografia foram desenvolvidos por Wilhelm Roentgen em 1895, na Alemanha. O primeiro aparelho de radiografia para uso médico chegou ao Brasil em 1897 e a primeira radiografia foi feita em 1898.   [Mais...]
A arteriografia (ou angiografia1) é um método de diagnóstico2 radiológico minimamente invasivo que procura visualizar a parede das artérias3 focalizadas, para estudar as doenças arteriais ou doenças com importante participação arterial. Este exame exige que seja injetado um contraste rádio4-opaco no interior das artérias3, para permitir a visualização do vaso sanguíneo em causa.
1 Angiografia: Método diagnóstico que, através do uso de uma substância de contraste, permite observar a morfologia dos vasos sangüíneos. O contraste é injetado dentro do vaso sangüíneo e o trajeto deste é acompanhado através de radiografias seriadas da área a ser estudada.
2 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
3 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
4 Rádio:
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O implante1 coclear, popularmente conhecido como ouvido biônico, é um dispositivo eletrônico implantado na orelha2 e projetado para produzir sensações auditivas úteis para uma pessoa com surdez neurossensorial severa ou profunda (total).
1 Implante: 1. Em cirurgia e odontologia é o material retirado do próprio indivíduo, de outrem ou artificialmente elaborado que é inserido ou enxertado em uma estrutura orgânica, de modo a fazer parte integrante dela. 2. Na medicina, é qualquer material natural ou artificial inserido ou enxertado no organismo. 3. Em patologia, é uma célula ou fragmento de tecido, especialmente de tumores, que migra para outro local do organismo, com subsequente crescimento.
2 Orelha: Sistema auditivo e de equilíbrio do corpo. Consiste em três partes
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Rinoplastia1, conhecida popularmente como cirurgia de nariz2, é a cirurgia plástica do nariz2 e é normalmente indicada para corrigir desproporções das formas nasais, para harmonizá-lo com os traços faciais ou para corrigir deformidades inatas ou devidas a traumas e acidentes. Ela também pode ser aplicada para aliviar uma dificuldade respiratória, sendo nesse caso chamada de rinoplastia1 funcional.
1 Rinoplastia: Cirugia plástica ou estética para correção ou remodelagem do nariz.
2 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
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A broncoscopia1 é uma endoscopia2 da árvore brônquica3. Consiste na introdução pelo nariz4 de um tubo rígido ou flexível (broncoscópio5) que atinge a árvore brônquica3 e que leva, na sua extremidade, uma câmera que permite visualizar o interior da traqueia6 e dos brônquios7, bem como dispositivos para retirar amostras de tecidos para biópsias8 e secreções para exames. Além disso, por meio do broncoscópio5, o médico é capaz de realizar certos procedimentos terapêuticos.
1 Broncoscopia: Método de diagnóstico que permite observar através dos brônquios utilizando um dispositivo óptico (fibroendoscópio), obter biópsias e realizar culturas de secreções.
2 Endoscopia: Método no qual se visualiza o interior de órgãos e cavidades corporais por meio de um instrumento óptico iluminado.
3 Árvore brônquica: A árvore brônquica é formada pelos brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos, e é responsável por levar o ar aspirado pelas fossas nasais até o pulmão.
4 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
5 Broncoscópio: Instrumento dotado de iluminação empregado para inspecionar o interior da árvore traqueobrônquica, usualmente para diagnóstico, coleta de material para culturas, biópsias e remoção de corpos estranhos.
6 Traqueia: Conduto músculo-membranoso com cerca de 22 centímetros no homem e de 18 centímetros na mulher. Da traqueia distingue-se uma parte que faz continuação direta à laringe (porção cervical) e uma parte que está situada no tórax (porção torácica). Possui anéis cartilaginosos em número variável de 12 a 16, unidos entre si por tecido fibroso. Destina-se à passagem do ar. A traqueia é revestida com epitélio ciliar que auxilia a filtração do ar inalado.
7 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
8 Biópsias: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
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Rigorosamente falando, quimioterapia1 é qualquer tratamento de doenças por meios químicos, geralmente medicamentos. O uso popular tem reservado o termo para a quimioterapia1 antineoplásica ou antiblástica (tratamento do câncer2) ou, no máximo, para o tratamento de doenças autoimunes3 ou para a supressão de rejeições a transplantes.
1 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
2 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
3 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
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A tomografia computadorizada1 é um exame simples, capaz de obter imagens em tons de cinza de “fatias” de partes do corpo ou de órgãos selecionados, as quais são geradas graças ao processamento por um computador de uma sucessão de imagens de raios X de alta resolução em diversos segmentos sucessivos de partes do corpo ou de órgãos.
1 Tomografia computadorizada: Exame capaz de obter imagens em tons de cinza de “fatias” de partes do corpo ou de órgãos selecionados, as quais são geradas pelo processamento por um computador de uma sucessão de imagens de raios X de alta resolução em diversos segmentos sucessivos de partes do corpo ou de órgãos.
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Ecocardiograma1 é um exame de ultrassonografia2 do coração3 que fornece imagens obtidas através dos diferentes graus de refração de ondas sonoras de alta frequência (acima de 20.000 ciclos por segundo), muito além, portanto, da capacidade humana de audição. Um transdutor deslizado sobre o peito4 do paciente direciona essas ondas para estruturas do coração3 do paciente e capta o eco delas, transformando-o em imagens.
1 Ecocardiograma: Método diagnóstico não invasivo que permite visualizar a morfologia e o funcionamento cardíaco, através da emissão e captação de ultra-sons.
2 Ultrassonografia: Ultrassonografia ou ecografia é um exame complementar que usa o eco produzido pelo som para observar em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas internas do organismo (órgãos internos). Os aparelhos de ultrassonografia utilizam uma frequência variada, indo de 2 até 14 MHz, emitindo através de uma fonte de cristal que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, os quais são interpretados através de computação gráfica.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
4 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
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O eletrocardiograma1, como o próprio nome sugere, é um exame que permite a avaliação elétrica da atividade cardíaca (potenciais elétricos) e da sua condução, registrada em gráficos que são comparados com gráficos padrões e que indicam, assim, o estado de normalidade ou de alteração dos músculos2 e nervos do coração3.
1 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
2 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
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A audiometria1 é um exame que avalia a capacidade do paciente para ouvir sons. Geralmente esse exame é pedido quando numa consulta médica o paciente ou seus familiares alegam que ele está “ouvido pouco”, mas pode servir também para complementar outros diagnósticos (traumas, infecções2, condições hereditárias, etc.).
1 Audiometria: Método utilizado para estudar a capacidade e acuidade auditivas perante diferentes freqüências sonoras.
2 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
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Endoscopia1 digestiva alta é um exame endoscópico que permite ao médico visualizar diretamente ou na tela de vídeo o revestimento interno do esôfago2, estômago3 e duodeno4, bem como praticar determinadas intervenções diagnósticas e/ou terapêuticas simples.
1 Endoscopia: Método no qual se visualiza o interior de órgãos e cavidades corporais por meio de um instrumento óptico iluminado.
2 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
3 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
4 Duodeno: Parte inicial do intestino delgado que se estende do piloro até o jejuno.
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O cateterismo1 cardíaco (cinecoronariografia ou angiografia2 coronária ou estudo hemodinâmico) é uma angiografia2 especial, sendo, atualmente, o melhor recurso de que dispomos para diagnosticar, analisar e, eventualmente, tratar obstruções das artérias coronárias3.
1 Cateterismo: Exame invasivo de artérias ou estruturas tubulares (uretra, ureteres, etc.), utilizando um dispositivo interno, capaz de injetar substâncias de contraste ou realizar procedimentos corretivos.
2 Angiografia: Método diagnóstico que, através do uso de uma substância de contraste, permite observar a morfologia dos vasos sangüíneos. O contraste é injetado dentro do vaso sangüíneo e o trajeto deste é acompanhado através de radiografias seriadas da área a ser estudada.
3 Artérias coronárias: Veias e artérias do CORAÇÃO.
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O sangue1 oxigenado que procede dos pulmões2 deve ser distribuído pelas artérias3 coronarianas para o músculo cardíaco4. Essas artérias3 podem acumular placas5 de gordura6, que irão obstruir a circulação7 do sangue1. A ponte de safena é uma cirurgia que visa restituir a normalidade da circulação7 nas artérias3 cardíacas e deve ser feita se a obstrução arterial atingir 70% ou mais, quando o risco de um infarto8 fulminante é muito alto.
1 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
2 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
3 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
4 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
5 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
6 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
7 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
8 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
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A blefaroplastia1 é um tipo de cirurgia plástica que se destina a dar melhor aspecto (um aspecto mais jovem) às pálpebras2, removendo bilateralmente a pele3 descaída delas. À medida que a pessoa envelhece, a pele3 que recobre as pálpebras2, assim como a pele3 de todo o corpo, perde gordura4 e elasticidade5 e torna-se flácida e enrugada. A remoção da pele3 em excesso e a retirada de gordura4 das pálpebras2 tem por fim melhorar a aparência da pessoa.
1 Blefaroplastia: Cirurgia plástica ou estética para corrigir as deformidades causadas pelo excesso de pele e de bolsas de gordura nas pálpebras superiores e/ou inferiores.
2 Pálpebras:
3 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
4 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
5 Elasticidade: 1. Propriedade de um corpo sofrer deformação, quando submetido à tração, e retornar parcial ou totalmente à forma original. 2. Flexibilidade, agilidade física. 3. Ausência de senso moral.
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O exame parasitológico de fezes (EPF) é a análise laboratorial feita a partir de uma amostra das fezes, buscando detectar a presença de elementos indicativos da existência de vermes no intestino, bem como determinar o seu tipo. Para que seu resultado seja corretamente avaliado é necessário que sejam seguidas as recomendações quanto à coleta, armazenamento e transporte das fezes.   [Mais...]
A densitometria1 óssea é um exame moderno e inócuo2 para se medir a densidade mineral dos ossos e compará-la com padrões da idade e sexo do paciente. Ela é muito importante para diagnosticar e tratar a osteoporose3 e outras doenças que atingem os ossos.
1 Densitometria: Medição de densidade óptica em chapas fotográficas.
2 Inócuo: 1. Que não causa dano material, físico, orgânico; que não é nocivo ou prejudicial. 2. Que não causa dano moral, psicológico ou afim; improvável de causar ofensa moral. 3. Incapaz de produzir o efeito pretendido.
3 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
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O doppler é uma das modalidades da ultrassonografia1. A ultrassonografia1 é um método de produzir em tempo real imagens em movimento das estruturas e órgãos do corpo, graças ao efeito Doppler, descoberto em 1852 pelo físico austríaco Johann Christian Andreas Doppler.
1 Ultrassonografia: Ultrassonografia ou ecografia é um exame complementar que usa o eco produzido pelo som para observar em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas internas do organismo (órgãos internos). Os aparelhos de ultrassonografia utilizam uma frequência variada, indo de 2 até 14 MHz, emitindo através de uma fonte de cristal que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, os quais são interpretados através de computação gráfica.
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A ressonância magnética1 tornou-se o mais moderno e o mais perfeito exame de diagnóstico2 por imagem, fornecendo imagens de alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético. Ela consegue detectar anomalias que os exames anteriores não conseguiam, além de fornecer imagens mais detalhadas que as que se consegue com outros métodos de exame.
1 Ressonância magnética: Exame que fornece imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético.
2 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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