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Exames e Procedimentos
Como o próprio nome indica, a urodinâmica é o estudo das várias fases do ato de produzir, transportar, reter e excretar urina1, gerando parâmetros como volume produzido, excretado ou retido, tempo de produção, capacidade volumétrica das vias urinárias, pressão de fluxo no interior das vias urinárias, etc., os quais podem ser confrontados com dados normais.
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Espirometria1 é um teste que mede a quantidade de ar que uma pessoa é capaz de inspirar ou expirar a cada vez que respira, ou seja, a quantidade de ar que um indivíduo é capaz de colocar para dentro e para fora dos pulmões2 e a velocidade com que o faz.
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Colostomia1 é um procedimento cirúrgico que consiste em fazer-se uma abertura na parede abdominal2 (estoma3), temporária ou permanente, e ligar nela uma terminação do intestino, pela qual as fezes e gases passam a ser eliminados. A este estoma3 acopla-se uma bolsa adesiva, coletora dos produtos intestinais.
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A urocultura (ou cultura de urina1) consiste em colocar-se uma pequena quantidade de urina1 em um meio que favorece o crescimento de eventuais germes presentes, chamado meio de cultura e assim facilitar a detecção e a identificação deles. Ao mesmo tempo, os germes encontrados são submetidos a diferentes antibióticos, indicando a quais deles eles são sensíveis ou resistentes.
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A artroscopia1 do joelho é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, utilizado para diagnosticar e/ou tratar doenças dessa articulação2. Ela permite ao médico ver o interior da articulação2 e os seus vários elementos.
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Logo depois da descoberta de que os raios X podiam fornecer fotografias do interior do corpo descobriu-se também que eles podiam ser usados em terapias pela capacidade que tinham de matar células1 tumorais malignas. Hoje em dia, usam-se inclusive outras fontes de radiação, em diferentes formas de aplicação.
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O eletroencefalograma1 (EEG) ou eletroencefalografia2 é um exame que permite o estudo do registro gráfico das correntes elétricas espontâneas desenvolvidas no cérebro3, através de eletrodos aplicados no couro cabeludo, na superfície encefálica4 ou até mesmo dentro da substância encefálica4.
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Uma radiografia é uma fotografia do interior do corpo e, a princípio, interessou tanto aos fotógrafos quanto aos médicos. Sem saberem dos perigos da radiação, passaram a usá-la indiscriminadamente para fins lúdicos. A técnica e os aparatos da radiografia foram desenvolvidos por Wilhelm Roentgen em 1895, na Alemanha. O primeiro aparelho de radiografia para uso médico chegou ao Brasil em 1897 e a primeira radiografia foi feita em 1898.
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A arteriografia (ou angiografia1) é um método de diagnóstico2 radiológico minimamente invasivo que procura visualizar a parede das artérias3 focalizadas, para estudar as doenças arteriais ou doenças com importante participação arterial. Este exame exige que seja injetado um contraste rádio4-opaco no interior das artérias3, para permitir a visualização do vaso sanguíneo em causa.
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O implante1 coclear, popularmente conhecido como ouvido biônico, é um dispositivo eletrônico implantado na orelha2 e projetado para produzir sensações auditivas úteis para uma pessoa com surdez neurossensorial severa ou profunda (total).
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Rinoplastia1, conhecida popularmente como cirurgia de nariz2, é a cirurgia plástica do nariz2 e é normalmente indicada para corrigir desproporções das formas nasais, para harmonizá-lo com os traços faciais ou para corrigir deformidades inatas ou devidas a traumas e acidentes. Ela também pode ser aplicada para aliviar uma dificuldade respiratória, sendo nesse caso chamada de rinoplastia1 funcional.
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A broncoscopia1 é uma endoscopia2 da árvore brônquica3. Consiste na introdução pelo nariz4 de um tubo rígido ou flexível (broncoscópio5) que atinge a árvore brônquica3 e que leva, na sua extremidade, uma câmera que permite visualizar o interior da traqueia6 e dos brônquios7, bem como dispositivos para retirar amostras de tecidos para biópsias8 e secreções para exames. Além disso, por meio do broncoscópio5, o médico é capaz de realizar certos procedimentos terapêuticos.
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Rigorosamente falando, quimioterapia1 é qualquer tratamento de doenças por meios químicos, geralmente medicamentos. O uso popular tem reservado o termo para a quimioterapia1 antineoplásica ou antiblástica (tratamento do câncer2) ou, no máximo, para o tratamento de doenças autoimunes3 ou para a supressão de rejeições a transplantes.
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A tomografia computadorizada1 é um exame simples, capaz de obter imagens em tons de cinza de fatias de partes do corpo ou de órgãos selecionados, as quais são geradas graças ao processamento por um computador de uma sucessão de imagens de raios X de alta resolução em diversos segmentos sucessivos de partes do corpo ou de órgãos.
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Ecocardiograma1 é um exame de ultrassonografia2 do coração3 que fornece imagens obtidas através dos diferentes graus de refração de ondas sonoras de alta frequência (acima de 20.000 ciclos por segundo), muito além, portanto, da capacidade humana de audição. Um transdutor deslizado sobre o peito4 do paciente direciona essas ondas para estruturas do coração3 do paciente e capta o eco delas, transformando-o em imagens.
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O eletrocardiograma1, como o próprio nome sugere, é um exame que permite a avaliação elétrica da atividade cardíaca (potenciais elétricos) e da sua condução, registrada em gráficos que são comparados com gráficos padrões e que indicam, assim, o estado de normalidade ou de alteração dos músculos2 e nervos do coração3.
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A audiometria1 é um exame que avalia a capacidade do paciente para ouvir sons. Geralmente esse exame é pedido quando numa consulta médica o paciente ou seus familiares alegam que ele está ouvido pouco, mas pode servir também para complementar outros diagnósticos (traumas, infecções2, condições hereditárias, etc.).
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Endoscopia1 digestiva alta é um exame endoscópico que permite ao médico visualizar diretamente ou na tela de vídeo o revestimento interno do esôfago2, estômago3 e duodeno4, bem como praticar determinadas intervenções diagnósticas e/ou terapêuticas simples.
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O cateterismo1 cardíaco (cinecoronariografia ou angiografia2 coronária ou estudo hemodinâmico) é uma angiografia2 especial, sendo, atualmente, o melhor recurso de que dispomos para diagnosticar, analisar e, eventualmente, tratar obstruções das artérias coronárias3.
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O sangue1 oxigenado que procede dos pulmões2 deve ser distribuído pelas artérias3 coronarianas para o músculo cardíaco4. Essas artérias3 podem acumular placas5 de gordura6, que irão obstruir a circulação7 do sangue1. A ponte de safena é uma cirurgia que visa restituir a normalidade da circulação7 nas artérias3 cardíacas e deve ser feita se a obstrução arterial atingir 70% ou mais, quando o risco de um infarto8 fulminante é muito alto.
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A blefaroplastia1 é um tipo de cirurgia plástica que se destina a dar melhor aspecto (um aspecto mais jovem) às pálpebras2, removendo bilateralmente a pele3 descaída delas. À medida que a pessoa envelhece, a pele3 que recobre as pálpebras2, assim como a pele3 de todo o corpo, perde gordura4 e elasticidade5 e torna-se flácida e enrugada. A remoção da pele3 em excesso e a retirada de gordura4 das pálpebras2 tem por fim melhorar a aparência da pessoa.
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O exame parasitológico de fezes (EPF) é a análise laboratorial feita a partir de uma amostra das fezes, buscando detectar a presença de elementos indicativos da existência de vermes no intestino, bem como determinar o seu tipo. Para que seu resultado seja corretamente avaliado é necessário que sejam seguidas as recomendações quanto à coleta, armazenamento e transporte das fezes.
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A densitometria1 óssea é um exame moderno e inócuo2 para se medir a densidade mineral dos ossos e compará-la com padrões da idade e sexo do paciente. Ela é muito importante para diagnosticar e tratar a osteoporose3 e outras doenças que atingem os ossos.
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O doppler é uma das modalidades da ultrassonografia1. A ultrassonografia1 é um método de produzir em tempo real imagens em movimento das estruturas e órgãos do corpo, graças ao efeito Doppler, descoberto em 1852 pelo físico austríaco Johann Christian Andreas Doppler.
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A ressonância magnética1 tornou-se o mais moderno e o mais perfeito exame de diagnóstico2 por imagem, fornecendo imagens de alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético. Ela consegue detectar anomalias que os exames anteriores não conseguiam, além de fornecer imagens mais detalhadas que as que se consegue com outros métodos de exame.
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