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Exames e Procedimentos
O exame de elementos e sedimentos anormais (EAS) da urina1, ou exame de urina2 tipo I, é um exame de rotina e corriqueiro, que procura fazer análise física (cor, aspecto, gravidade específica), análise química (pesquisa de pH, albumina3, glicose4, bilirrubina5, cetona, etc.) e pesquisa de elementos anormais no sedimento da urina1, como eritrócitos6, leucócitos7, cilindros, bactérias, células8 epiteliais, cristais, entre outros.
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Intubação endotraqueal ou entubação endotraqueal (os prefixos latinos en e in se equivalem na acepção de "movimento para dentro") é um procedimento pelo qual o médico introduz um tubo na traqueia1 do paciente, através da boca2 ou do nariz3, para mantê-lo respirando quando alguma condição impede sua respiração espontânea.
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A traqueostomia1 é um procedimento cirúrgico por meio do qual se cria um orifício na frente do pescoço2 que dá acesso à traqueia3, na altura entre o 2º e 3º aneis, permitindo uma ventilação4 mecânica prolongada, naqueles casos em que a ventilação4 espontânea é impossibilitada.
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O transplante de fígado1 é uma cirurgia em que se realiza a substituição de um fígado1 deficiente ou não funcionante por outro sadio, originário de um doador compatível.
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O transplante de medula óssea1, chamado abreviadamente de transplante de medula, consiste na substituição de uma medula óssea1 doente por células2 normais de uma medula óssea1 saudável.
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Chama-se doação de sangue ao procedimento médico mediante o qual uma pessoa comparece a uma unidade de saúde1 aparelhada para retirar certa quantidade de seu sangue2, o qual deve ser conservado para ser transfundido em outra pessoa que necessite receber sangue2.
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Transfusão1 de sangue2 é o ato pelo qual o médico transfere certa quantidade do sangue2 total ou de alguns dos seus componentes e derivados (plasma3, plaquetas4, hemácias5, leucócitos6, albumina7, fatores de coagulação8 etc.) de um indivíduo, chamado doador, para o sistema circulatório9 de outro indivíduo, chamado receptor.
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Os feixes de raios laser, quando adequadamente aplicados à pele1, permitem curar várias alterações. Existem dois tipos de aparelhos para aplicação terapêutica2 de raios laser: os de luz coerente e os de luz não-coerente.
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Plasmaferese (ou plasmaférese) é uma técnica utilizada para fazer a separação entre o plasma1 e os outros elementos do sangue2 e para remover do plasma1 os elementos que possam estar sendo responsáveis pela doença do paciente. A indicação mais comum da plasmaferese é a remoção de anticorpos3 e complexos autoimunes4 que estejam atacando órgãos do próprio corpo.
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Biópsia1 (ou biopsia1) é o procedimento cirúrgico no qual se colhe células2 ou um pequeno fragmento3 de tecido4 orgânico para serem posteriormente submetidos a estudo em laboratório, visando determinar a natureza e o grau da lesão5 estudada. Também podem ser examinados líquidos, secreções, esfregaços e outros materiais orgânicos.
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A anestesia1 geral é uma técnica que usa medicamentos inalatórios administrados por meio de uma máscara que cobre o nariz2 e a boca3 e/ou venosos, para promover uma completa abolição da consciência e consequentemente da memória, ausência do sentimento de dor e um estado de intenso relaxamento e paralisia4 muscular do paciente, com cessação dos seus reflexos.
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O colecistograma oral (ou colecistografia1) é um método radiológico que permite estudar a anatomia e a função da vesícula biliar2, analisando o conteúdo, capacidade de concentração e contração dela. Hoje em dia esse exame é pouco realizado porque foi substituído com vantagens pela ultrassonografia3 e pela tomografia computadorizada4, ficando reservado apenas para locais que não dispõem desses recursos.
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Colangiografia1 é um exame que permite a visualização do trajeto da bile2 desde o fígado3 até o duodeno4 e permite identificar eventuais obstruções dos canais por onde a bile2 passa, bem como outras lesões5, estenoses6 ou dilatação desses ductos. Esses canais podem ser obstruídos por tumores, cálculos biliares, parasitas ou corpo estranho. A colangiografia1 pode ser endovenosa, endoscópica, intra ou pós-operatória.
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O exame de fundo do olho1 (fundoscopia ou oftalmoscopia) consiste em examinar as artérias2, veias3 e nervos da retina4 através dos meios transparentes do olho1 (salvo em caso de patologias) que se interpõem entre o médico e a retina4.
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A urografia1 excretora é um exame radiológico que faz uso de um contraste iodado para estudar a árvore excretora urinária a partir dos rins2. É, geralmente, o primeiro exame pedido nesses casos, complementado depois pela ultrassonografia3, tomografia computadorizada4 ou ressonância magnética5
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A fluoroscopia (ou radioscopia) é um exame que fornece imagens em movimento e em tempo real do interior do corpo, a partir da emissão de raios X. Enquanto os raios X convencionais só geram imagens estáticas que necessitam de revelação posterior, a fluoroscopia produz imagens dinâmicas, com uma frequência de 25 a 30 quadros por segundo, que podem ser vistas em movimento, em um monitor. O aparelho que faz isso é chamado fluoroscópio.
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A cintilografia1 óssea é um exame de imagem de todo o esqueleto2, obtido através da injeção3 venosa de uma substância radioativa que se concentrará nos ossos, sobretudo nas células4 de maior atividade metabólica, e que será posteriormente captada como imagens por uma câmara especial, chamada gama-câmara.
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Laringoscopia é o exame da porção mais alta das vias aéreas (nariz1, laringe2 e faringe3) por meio de um aparelho endoscópico chamado laringoscópio. Há dois tipos de aparelhos para laringoscopia, um rígido, que normalmente é introduzido pela boca4, e outro flexível, que é introduzido através do nariz1 (nasolaringoscopia).
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Chama-se anestesia1 local ao bloqueio regionalizado da condução nervosa, conseguido quando são aplicadas localmente no tecido nervoso2 substâncias anestésicas em concentração apropriada.
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A raquianestesia, também chamada anestesia1 raquidiana, anestesia1 intratecal ou anestesia1 subaracnoide, é o nome dado para a anestesia1 decorrente da aplicação de um anestésico local no interior do espaço subaracnoideo, diretamente no líquor2, levando à perda da sensibilidade do umbigo3 para baixo, podendo ser submetida a procedimentos cirúrgicos ou outros, sem sentir dores.
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A anestesia1 peridural2 (ou epidural3) é um tipo de anestesia1 aplicada no espaço peridural2 da coluna vertebral4, sem perfurar a duramáter (membrana que envolve o cérebro5 e a coluna) e, portanto, sem atingir o líquor6 (líquido que banha o cérebro5 e a medula espinhal7). Ela mantém a pessoa acordada, mas torna insensível a parte inferior do corpo, normalmente até o umbigo8.
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A punção lombar é feita para a injeção1 de anestésicos no espaço liquórico, mas a sua principal utilidade diagnóstica é fazer a coleta de líquor2 para o reconhecimento dos vários tipos de infecções3 meníngeas4 e de muitas outras afecções5 neurológicas. Ao mesmo tempo, ela possibilita medir a pressão do líquor2, importante em muitas patologias neurológicas.
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Cistoscopia1 (ou ureteroscopia2) é um exame endoscópio das vias urinárias baixas que possibilita uma visibilização ótica dos segmentos uretrais, do interior da bexiga3 e da porção terminal dos ureteres4.
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O termo laparos vem do grego e significa abdome1. Laparoscopia2 se referia, a princípio, a uma maneira de olhar dentro do abdome1. Hoje em dia, contudo, ela se refere a uma intervenção cirúrgica minimamente invasiva, muito utilizada em cirurgias ginecológicas e urológicas ou outras (mesmo fora do abdome1).
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A abdominoplastia1 (chamada popularmente de plástica de barriga) é a cirurgia plástica realizada no abdome2 para retirar o excesso de gordura3 e reduzir a sua flacidez, que normalmente ocorre em sequência à perda rápida de peso ou após uma gravidez4. Geralmente, essa cirurgia obedece a razões estéticas, porque a flacidez abdominal raramente causa problemas clínicos.
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