73Cache-Control: no-cache Date: Wed, 18 Jun 2025 07:40:55 GMT Pragma: no-cache Content-Length: 101279 Content-Type: text/html; charset=ISO-8859-1 Expires: Tue, 18 Jun 2024 07:40:55 GMT P3P: policyref="/w3c/p3p.xml", CP="IDC ADMa OUR IND UNI COM NAV" Set-Cookie: cxm=4ac1448005be8cfa2de46058cf72d207; domain=.abc.med.br; path=/; expires=Thu, 18-Jun-2026 07:40:52 GMT Set-Cookie: cxres=https%3A%2F%2Fres14.abc.med.br%2F; domain=.abc.med.br; path=/p/294560/; expires=Thu, 18-Jun-2026 07:40:54 GMT Set-Cookie: cxs=eJxzcXT1MTD3Co409DYwN3ey8AIAJ40EUg%3D%3D%0A; domain=.abc.med.br; path=/ Status: 200 OK AbcMed
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A síndrome1 de Bloom, também chamada de síndrome1 de Bloom-Torre-Machacek ou eritema2 telangiectásico congênito3, é uma genodermatose rara de padrão autossômico4 recessivo, caracterizada por instabilidade genômica e alta predisposição ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer5.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
3 Congênito: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
4 Autossômico: 1. Referente a autossomo, ou seja, ao cromossomo que não participa da determinação do sexo; eucromossomo. 2. Cujo gene está localizado em um dos autossomos (diz-se da herança de características). As doenças gênicas podem ser classificadas segundo o seu padrão de herança genética em: autossômica dominante (só basta um alelo afetado para que se manifeste a afecção), autossômica recessiva (são necessários dois alelos com mutação para que se manifeste a afecção), ligada ao cromossomo sexual X e as de herança mitocondrial (necessariamente herdadas da mãe).
5 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
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A síndrome1 do sotaque estrangeiro é uma condição neurológica ou psicológica rara, na qual os pacientes apresentam alterações em sua fala que levam à percepção de que falam sua língua2 nativa com um sotaque estrangeiro. Por exemplo, uma pessoa que nasceu no Brasil pode ser percebida como falando português com um sotaque semelhante ao inglês estadunidense.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Língua:
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Recentemente, durante o Congresso Mundial de Diabetes1 em Bangkok, na Tailândia, a Federação Internacional de Diabetes1 (IDF) reconheceu uma nova modalidade de diabetes1, chamada diabetes1 tipo 5. O histórico dessa forma de diabetes1, também conhecida como “diabetes relacionada à desnutrição”, remonta a quase 70 anos e o fator causal primário é a desnutrição2 proteico-calórica grave e precoce.
1 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
2 Desnutrição: Estado carencial produzido por ingestão insuficiente de calorias, proteínas ou ambos. Manifesta-se por distúrbios do desenvolvimento (na infância), atrofia de tecidos músculo-esqueléticos e caquexia.
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Melancolia, também conhecida como depressão melancólica, é um estado emocional persistente e profundo de tristeza vaga (não associada a um motivo específico) e desânimo. Frequentemente, é acompanhada por perda de interesse em atividades habituais, dificuldades de concentração e uma sensação de vazio, que impede o indivíduo de desfrutar dos prazeres da vida. É um sentimento persistente que, em casos mais graves, pode evoluir para a depressão clínica.   [Mais...]
Os transtornos do desenvolvimento são condições que afetam o desenvolvimento humano, geralmente desde a infância, podendo impactar áreas diversas como habilidades motoras, sociais, cognitivas, comportamentais e de linguagem. Eles possuem causas variadas, incluindo fatores genéticos, neurológicos e ambientais.   [Mais...]
A videoendoscopia da deglutição1, conhecida também como exame nasofibrolaringoscópico da deglutição1, videonasofibrolaringoscopia de deglutição1 ou FEES (sigla em inglês para Flexible Endoscopic Evaluation of Swallowing), é um procedimento diagnóstico2 que avalia a capacidade de engolir (deglutir3) do paciente.
1 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
2 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
3 Deglutir: Passar (o bolo alimentar) da boca para o esôfago e, a seguir, para o estômago.
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A oclusão arterial periférica aguda (OAPA) é uma condição médica grave caracterizada pela interrupção súbita do fluxo sanguíneo em uma artéria1 periférica, geralmente nos membros inferiores ou superiores. Essa obstrução compromete rapidamente a irrigação dos tecidos distais2, exigindo intervenção urgente para evitar necrose3 e perda da extremidade.
1 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
2 Distais: 1. Que se localiza longe do centro, do ponto de origem ou do ponto de união. 2. Espacialmente distante; remoto. 3. Em anatomia geral, é o mais afastado do tronco (diz-se de membro) ou do ponto de origem (diz-se de vasos ou nervos). Ou também o que é voltado para a direção oposta à cabeça. 4. Em odontologia, é o mais distante do ponto médio do arco dental.
3 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
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"Fuga venosa peniana", também conhecida como disfunção erétil venogênica ou insuficiência1 veno-oclusiva, é um distúrbio que acontece quando as veias2 penianas não conseguem armazenar sangue3 suficiente para manter uma ereção4. Isso se dá quando as veias2 do pênis5 não conseguem fechar corretamente e reter o sangue3 durante uma ereção4.
1 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
2 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Ereção: 1. Ato ou efeito de erigir ou erguer. 2. Inauguração, criação. 3. Levantamento ou endurecimento do pênis.
5 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
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O sistema circulatório1, também conhecido como sistema cardiovascular2, é a rede responsável por transportar sangue3 por todo o corpo. Por meio dele, as células4 recebem oxigênio, nutrientes e hormônios essenciais ao seu funcionamento e eliminam substâncias tóxicas ou resíduos do metabolismo5, como o dióxido de carbono.
1 Sistema circulatório: O sistema circulatório ou cardiovascular é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
2 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
5 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
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Aneurismas de artérias1 viscerais são dilatações anormais localizadas nas paredes das artérias1 que partem da aorta abdominal2 e irrigam órgãos como baço3, fígado4, rins5, intestinos6 ou estômago7. Exemplos dessas artérias1 são a artéria esplênica8, a artéria hepática9 e as artérias1 mesentéricas10 superior e inferior. Apesar de serem relativamente raros em comparação aos aneurismas da aorta abdominal2, têm potencial gravidade devido ao risco de ruptura, que pode provocar hemorragias11 internas graves e fatais.
1 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
2 Aorta Abdominal: Porção da aorta que tem início no DIAFRAGMA e termina na bifurcação em artérias ílicas comuns direita e esquerda.
3 Baço:
4 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
5 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
6 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
7 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
8 Artéria Esplênica: A maior ramificação do tronco celíaco, com ramificações para o baço, o pâncreas, o estômago e o omento maior.
9 Artéria Hepática: Ramo da artéria celíaca que se distribui para o estômago, pâncreas, duodeno, fígado, vesícula biliar e omento maior. Circulação Hepática;
10 Mesentéricas: Relativo ao mesentério, ou seja, na anatomia geral o mesentério é uma dobra do peritônio que une o intestino delgado à parede posterior do abdome.
11 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
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