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A terapia endovascular é uma abordagem minimamente invasiva para restaurar o fluxo sanguíneo em casos de isquemia1 crônica de membros, indicada para claudicação2 incapacitante ou isquemia1 crítica não responsiva ao tratamento clínico. O procedimento, realizado por punção arterial com uso de balões, stents e aterectomia, apresenta altas taxas de sucesso e rápida recuperação. Embora seguro, pode ter complicações como reestenose, trombose3 e hematomas4, geralmente com baixa incidência5 em centros especializados.
1 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
2 Claudicação: 1. Falta de certeza; vacilação, hesitação. 2. No sentido figurado, pequeno erro; deslize, falta. 3. Pequena falha ou deficiência; imperfeição.
3 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
4 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
5 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
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O baby blues é uma condição emocional transitória, comum no pós-parto, caracterizada por instabilidade emocional, choro fácil, irritabilidade e fadiga1, afetando até 80% das puérperas2. Surge geralmente entre o 3º e o 10º dia após o parto e resolve-se espontaneamente em até duas semanas, sem necessidade de tratamento específico. O reconhecimento precoce é essencial para diferenciá-lo da depressão pós-parto e garantir suporte adequado.
1 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
2 Puérperas: Parturientes. Mulheres que estão prestes a dar à luz ou deram à luz há pouco tempo.
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A linfo-histiocitose hemofagocítica é uma síndrome1 hiperinflamatória grave, causada por ativação descontrolada de linfócitos T e macrófagos2, levando à tempestade de citocinas3 e à falência de múltiplos órgãos. Pode ser primária, por mutações genéticas, ou secundária, desencadeada por infecções4, doenças autoimunes5 ou neoplasias6. O diagnóstico7 precoce e o tratamento intensivo, que pode incluir imunossupressão8 e transplante de células-tronco9, são fundamentais para reduzir a alta mortalidade10.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Macrófagos: É uma célula grande, derivada do monócito do sangue. Ela tem a função de englobar e destruir, por fagocitose, corpos estranhos e volumosos.
3 Citocinas: Citoquina ou citocina é a designação genérica de certas substâncias segregadas por células do sistema imunitário que controlam as reações imunes do organismo.
4 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
5 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
6 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
7 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
8 Imunossupressão: Supressão das reações imunitárias do organismo, induzida por medicamentos (corticosteroides, ciclosporina A, etc.) ou agentes imunoterápicos (anticorpos monoclonais, por exemplo); que é utilizada em alergias, doenças autoimunes, etc. A imunossupressão é impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão.
9 Células-tronco: São células primárias encontradas em todos os organismos multicelulares que retêm a habilidade de se renovar por meio da divisão celular mitótica e podem se diferenciar em uma vasta gama de tipos de células especializadas.
10 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
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A intoxicação por medicamentos que atuam no sistema nervoso central1 é uma emergência2 médica potencialmente fatal, causada por ingestão acidental, intencional ou interações medicamentosas. Os sintomas3 variam conforme a classe do fármaco4 e podem evoluir rapidamente, exigindo diagnóstico5 e tratamento imediatos. O manejo inclui estabilização clínica, descontaminação, antídotos específicos e monitoramento intensivo para prevenir complicações graves ou óbito6.
1 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
2 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
5 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
6 Óbito: Morte de pessoa; passamento, falecimento.
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Os tratamentos contra o câncer1 evoluíram de cirurgias isoladas para abordagens combinadas, incluindo quimioterapia2, radioterapia3, imunoterapia, hormonioterapia, terapia-alvo4, transplante de medula5 e terapias orais. A escolha depende do tipo e estágio do tumor6, além das condições clínicas do paciente. Avanços recentes aumentaram as taxas de cura, especialmente quando há diagnóstico7 precoce.
1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
2 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
3 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
4 Terapia-alvo: Terapia-Alvo Molecular em Câncer ou “Molecular Targeted Therapy of Cancer”, em inglês, Ê baseada em substâncias que combatem principalmente as cÊlulas doentes (tumorais), preservando durante um tempo as cÊlulas sadias. Elas inibem um dos receptores responsáveis pela multiplicação da cÊlula tumoral. A indicação, como todos os remÊdios de terapia-alvo, Ê para pacientes com a doença em fase avançada. Ou seja, quando a doença não responde mais à quimioterapia.
5 Medula: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
6 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
7 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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A convivência com animais domésticos traz benefícios emocionais, sociais e práticos, mas também pode expor a riscos de zoonoses1, mesmo em pets aparentemente saudáveis. Cães, gatos, aves e outros podem transmitir doenças como raiva2, toxoplasmose3, leptospirose, micoses e parasitoses intestinais. A prevenção inclui higiene adequada, vacinação, vermifugação, cuidados veterinários e manejo seguro dos animais. Conhecer as principais zoonoses1 e adotar medidas preventivas é essencial para proteger a saúde4 tanto humana quanto animal.
1 Zoonoses: 1. Doenças que se manifestam sobretudo em animais. 2. Doenças que podem ser transmitidas aos seres humanos pelos animais, como, por exemplo, a raiva e a toxoplasmose. Certas zoonoses podem ser transmitidas ao animal pelo homem.
2 Raiva: 1. Doença infecciosa freqüentemente mortal, transmitida ao homem através da mordida de animais domésticos e selvagens infectados e que produz uma paralisia progressiva juntamente com um aumento de sensibilidade perante estímulos visuais ou sonoros mínimos. 2. Fúria, ódio.
3 Toxoplasmose: Infecção produzida por um parasita unicelular denominado Toxoplasma gondii. Este parasita cumpre um primeiro ciclo no interior do tubo digestivo de certos animais domésticos como o gato. A infecção é produzida ao ingerir alimentos contaminados e pode ocasionar graves transtornos durante a gestação e em pessoas imunossuprimidas.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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O diabetes tipo 21 é uma doença crônica caracterizada por resistência à insulina2 e produção insuficiente do hormônio3, podendo ser controlada e, em alguns casos, entrar em remissão com mudanças no estilo de vida e tratamento adequado. Recentemente, foi documentado na China o primeiro caso de possível cura, por meio de transplante de ilhotas pancreáticas4 derivadas de células-tronco5 do próprio paciente. O método restaurou a produção de insulina6, permitindo a suspensão de medicamentos, mas ainda requer mais estudos para aplicação ampla.
1 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
2 Resistência à insulina: Inabilidade do corpo para responder e usar a insulina produzida. A resistência à insulina pode estar relacionada à obesidade, hipertensão e altos níveis de colesterol no sangue.
3 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
4 Ilhotas Pancreáticas: Estruturas microscópicas irregulares constituídas por cordões de células endócrinas espalhadas pelo PÂNCREAS entre os ácinos exócrinos. Cada ilhota é circundada por fibras de tecido conjuntivo e penetrada por uma rede de capilares. Há quatro tipos principais de células. As células beta, mais abundantes (50-80 por cento) secretam INSULINA. As células alfa (5-20 por cento) secretam GLUCAGON. As células PP (10-35 por cento) secretam o POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO. As células delta (aproximadamente 5 por cento) secretam SOMATOSTATINA.
5 Células-tronco: São células primárias encontradas em todos os organismos multicelulares que retêm a habilidade de se renovar por meio da divisão celular mitótica e podem se diferenciar em uma vasta gama de tipos de células especializadas.
6 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
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O elo emocional entre humanos e animais domésticos é um vínculo profundo, enraizado na história e construído sobre confiança, afeto e compreensão mútua. Além de benefícios psicológicos e sociais, essa relação pode reduzir o estresse, melhorar a saúde1 física e fortalecer conexões interpessoais. A terapia assistida por animais amplia esses efeitos, oferecendo suporte no tratamento de condições físicas, emocionais e sociais.
1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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O câncer1 do timo2 é uma neoplasia3 rara do mediastino4 anterior, geralmente manifestada como timoma ou carcinoma5 tímico, podendo associar-se a doenças autoimunes6 como a miastenia7 gravis. O diagnóstico8 envolve exames de imagem e confirmação histológica9, e o tratamento baseia-se na ressecção cirúrgica, com radioterapia10, quimioterapia11 ou imunoterapia em casos selecionados. O prognóstico12 depende do tipo histológico13 e do estágio, sendo melhor para timomas iniciais.
1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
2 Timo:
3 Neoplasia: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
4 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
5 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
6 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
7 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
8 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
9 Histológica: Relativo à histologia, ou seja, relativo à disciplina biomédica que estuda a estrutura microscópica, composição e função dos tecidos vivos.
10 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
11 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
12 Prognóstico: 1. Juízo médico, baseado no diagnóstico e nas possibilidades terapêuticas, em relação à duração, à evolução e ao termo de uma doença. Em medicina, predição do curso ou do resultado provável de uma doença; prognose. 2. Predição, presságio, profecia relativos a qualquer assunto. 3. Relativo a prognose. 4. Que traça o provável desenvolvimento futuro ou o resultado de um processo. 5. Que pode indicar acontecimentos futuros (diz-se de sinal, sintoma, indício, etc.). 6. No uso pejorativo, pernóstico, doutoral, professoral; prognóstico.
13 Histológico: Relativo à histologia, ou seja, relativo à disciplina biomédica que estuda a estrutura microscópica, composição e função dos tecidos vivos.
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A MASH é uma doença hepática1 grave ligada à síndrome metabólica2, com acúmulo de gordura3 no fígado4, inflamação5 e risco de fibrose6 e cirrose7. Geralmente assintomática, exige exclusão de outras causas para diagnóstico8. O tratamento foca em perda de peso e controle de comorbidades9.
1 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
2 Síndrome metabólica: Tendência de várias doenças ocorrerem ao mesmo tempo. Incluindo obesidade, resistência insulínica, diabetes ou pré-diabetes, hipertensão e hiperlipidemia.
3 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
4 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
5 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
6 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
7 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
8 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
9 Comorbidades: Coexistência de transtornos ou doenças.
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