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A terapia endovascular é uma abordagem minimamente invasiva para restaurar o fluxo sanguíneo em casos de isquemia1 crônica de membros, indicada para claudicação2 incapacitante ou isquemia1 crítica não responsiva ao tratamento clínico. O procedimento, realizado por punção arterial com uso de balões, stents e aterectomia, apresenta altas taxas de sucesso e rápida recuperação. Embora seguro, pode ter complicações como reestenose, trombose3 e hematomas4, geralmente com baixa incidência5 em centros especializados.
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O baby blues é uma condição emocional transitória, comum no pós-parto, caracterizada por instabilidade emocional, choro fácil, irritabilidade e fadiga1, afetando até 80% das puérperas2. Surge geralmente entre o 3º e o 10º dia após o parto e resolve-se espontaneamente em até duas semanas, sem necessidade de tratamento específico. O reconhecimento precoce é essencial para diferenciá-lo da depressão pós-parto e garantir suporte adequado.
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A linfo-histiocitose hemofagocítica é uma síndrome1 hiperinflamatória grave, causada por ativação descontrolada de linfócitos T e macrófagos2, levando à tempestade de citocinas3 e à falência de múltiplos órgãos. Pode ser primária, por mutações genéticas, ou secundária, desencadeada por infecções4, doenças autoimunes5 ou neoplasias6. O diagnóstico7 precoce e o tratamento intensivo, que pode incluir imunossupressão8 e transplante de células-tronco9, são fundamentais para reduzir a alta mortalidade10.
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A intoxicação por medicamentos que atuam no sistema nervoso central1 é uma emergência2 médica potencialmente fatal, causada por ingestão acidental, intencional ou interações medicamentosas. Os sintomas3 variam conforme a classe do fármaco4 e podem evoluir rapidamente, exigindo diagnóstico5 e tratamento imediatos. O manejo inclui estabilização clínica, descontaminação, antídotos específicos e monitoramento intensivo para prevenir complicações graves ou óbito6.
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Os tratamentos contra o câncer1 evoluíram de cirurgias isoladas para abordagens combinadas, incluindo quimioterapia2, radioterapia3, imunoterapia, hormonioterapia, terapia-alvo4, transplante de medula5 e terapias orais. A escolha depende do tipo e estágio do tumor6, além das condições clínicas do paciente. Avanços recentes aumentaram as taxas de cura, especialmente quando há diagnóstico7 precoce.
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A convivência com animais domésticos traz benefícios emocionais, sociais e práticos, mas também pode expor a riscos de zoonoses1, mesmo em pets aparentemente saudáveis. Cães, gatos, aves e outros podem transmitir doenças como raiva2, toxoplasmose3, leptospirose, micoses e parasitoses intestinais. A prevenção inclui higiene adequada, vacinação, vermifugação, cuidados veterinários e manejo seguro dos animais. Conhecer as principais zoonoses1 e adotar medidas preventivas é essencial para proteger a saúde4 tanto humana quanto animal.
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O diabetes tipo 21 é uma doença crônica caracterizada por resistência à insulina2 e produção insuficiente do hormônio3, podendo ser controlada e, em alguns casos, entrar em remissão com mudanças no estilo de vida e tratamento adequado. Recentemente, foi documentado na China o primeiro caso de possível cura, por meio de transplante de ilhotas pancreáticas4 derivadas de células-tronco5 do próprio paciente. O método restaurou a produção de insulina6, permitindo a suspensão de medicamentos, mas ainda requer mais estudos para aplicação ampla.
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O elo emocional entre humanos e animais domésticos é um vínculo profundo, enraizado na história e construído sobre confiança, afeto e compreensão mútua. Além de benefícios psicológicos e sociais, essa relação pode reduzir o estresse, melhorar a saúde1 física e fortalecer conexões interpessoais. A terapia assistida por animais amplia esses efeitos, oferecendo suporte no tratamento de condições físicas, emocionais e sociais.
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O câncer1 do timo2 é uma neoplasia3 rara do mediastino4 anterior, geralmente manifestada como timoma ou carcinoma5 tímico, podendo associar-se a doenças autoimunes6 como a miastenia7 gravis. O diagnóstico8 envolve exames de imagem e confirmação histológica9, e o tratamento baseia-se na ressecção cirúrgica, com radioterapia10, quimioterapia11 ou imunoterapia em casos selecionados. O prognóstico12 depende do tipo histológico13 e do estágio, sendo melhor para timomas iniciais.
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A MASH é uma doença hepática1 grave ligada à síndrome metabólica2, com acúmulo de gordura3 no fígado4, inflamação5 e risco de fibrose6 e cirrose7. Geralmente assintomática, exige exclusão de outras causas para diagnóstico8. O tratamento foca em perda de peso e controle de comorbidades9.
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