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Síndrome do coração partido

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O que é a síndrome1 do coração2 partido?

O quadro clínico mais comum e popularmente conhecido como síndrome1 do coração2 partido, também chamada de síndrome1 de takotsubo, cardiomiopatia de takotsubo ou cardiomiopatia por estresse, é um tipo de cardiomiopatia não isquêmica em que há um enfraquecimento súbito e temporário da porção muscular do coração2.

Ela é agora uma causa bem reconhecida de insuficiência cardíaca3 aguda, arritmias4 ventriculares letais e ruptura ventricular. A síndrome1 de takotsubo foi descrita pela primeira vez no Japão. O nome vem da palavra japonesa takotsubo, que, numa tradução livre, quer dizer "armadilha do polvo", porque o ventrículo esquerdo assume uma forma que lembra uma armadilha de pesca daquele animal.

Saiba mais sobre "Como lidar com o estresse", "Insuficiência cardíaca3" e "Arritmias4 cardíacas".

Quais são as causas da síndrome1 do coração2 partido?

Em cerca de 85% dos casos, o estresse é o principal fator a causar a síndrome1 do coração2 partido. Essa cardiomiopatia pode ser desencadeada por estresse emocional, como a morte de um ente querido, o rompimento de uma relação significativa, a rejeição de um parceiro, a ansiedade constante, medo de falar em público, discussão com um cônjuge, desentendimentos nos relacionamentos, traição e problemas financeiros

Asma5 aguda, cirurgia, quimioterapia6 e acidente vascular cerebral7 são exemplos de estressores8 físicos. Em alguns casos, o estresse pode ser um evento feliz, como um casamento, ganhar na loteria, um triunfo esportivo ou um aniversário muito festejado. Aproximadamente um terço dos pacientes não reconhecem um evento estressante precedendo a síndrome1 do coração2 partido e descobriu-se que a condição é um pouco mais frequente durante o inverno, porque tanto os espasmos9 dos microvasos coronários como as infecções10 virais (que podem estar implicadas nas causas) são mais prevalentes em climas frios.

Qual é o mecanismo fisiológico11 da síndrome1 do coração2 partido?

Vários mecanismos têm sido propostos para a síndrome1 do coração2 partido. Alguns pesquisadores sugeriram que múltiplos espasmos9 simultâneos de artérias coronárias12 poderiam causar perda do fluxo sanguíneo suficiente para causar atordoamento transitório do miocárdio13.

Outros pesquisadores mostraram que os vasoespasmos são muito menos comuns do que se pensava inicialmente. Foi observado que quando há vasoespasmos, mesmo em múltiplas artérias14, eles não se correlacionam com as áreas do miocárdio13 que não estão se contraindo normalmente.

A teoria que mais atrai os pesquisadores é a de que há disfunção das artérias coronárias12 no nível em que elas não são mais visíveis pela angiografia15 coronariana. Isso poderia incluir vasoespasmos microvasculares, no entanto, pode muito bem ter algumas semelhanças com doenças como diabetes mellitus16. Em tais condições de doença, as artérias14 microvasculares não fornecem oxigênio adequado ao miocárdio13.

Tem sido sugerido que um espessamento da parede média do ventrículo com obstrução do fluxo sanguíneo é importante na fisiopatologia17 do quadro clínico. E, também, que a resposta às catecolaminas (epinefrina e norepinefrina), liberadas em resposta ao estresse, leva à disfunção do músculo cardíaco18 que contribui para a cardiomiopatia de takotsubo. Enfim, é provável que existam múltiplos fatores em jogo que podem incluir uma certa quantidade de vasoespasmos e uma falha na microvasculatura.

Leia sobre "Asma5", "Quimioterapia6", "Acidente vascular cerebral7", "Angiografia15" e "Diabetes19".

Quais são as principais características clínicas da síndrome1 do coração2 partido?

A síndrome1 do coração2 partido é encontrada em cerca de 2% dos pacientes com síndrome1 coronariana aguda. Embora os casos originais tenham sido relatados em indivíduos no Japão, essa cardiomiopatia foi observada mais recentemente nos Estados Unidos, na Europa e em outras partes do mundo. A síndrome1 do coração2 partido é mais comumente observada em mulheres na pós-menopausa20.

Muitas vezes, há uma história de um estresse recente grave, emocional ou físico, geralmente negativo, mas às vezes feliz. A apresentação típica da síndrome1 do coração2 partido é a dor torácica associada a alterações no eletrocardiograma21 (ECG) que mimetizam um infarto do miocárdio22 da parede anterior. Durante o curso da avaliação do paciente, um abaulamento23 do ápice do ventrículo esquerdo com uma base hipercontrátil do ventrículo esquerdo é frequentemente observado. A marca registrada é o abaulamento23 do coração2 com a função preservada da base.

Como o médico diagnostica a síndrome1 do coração2 partido?

A avaliação de indivíduos com síndrome1 do coração2 partido inclui tipicamente um angiograma coronário para descartar a oclusão da artéria24 descendente anterior, a qual não revelará bloqueios significativos que causariam a disfunção do ventrículo esquerdo. Desde que o indivíduo sobreviva à sua apresentação inicial, a função ventricular esquerda melhora dentro de dois meses. É provável que a síndrome1 tenha sido reconhecida previamente antes de ser descrita em detalhes na literatura japonesa, embora dentro de outros parâmetros compreensivos.

O diagnóstico25 dessa cardiomiopatia geralmente é difícil. Os achados do ECG podem ser confundidos com os encontrados durante um infarto26 agudo27 do miocárdio13 da parede anterior. Eles simulam classicamente o infarto do miocárdio22, caracterizados pelo início agudo27 de anormalidades do movimento da parede apical ventricular transitória (balonismo) acompanhada de dor torácica, falta de ar e alterações típicas no ECG. As enzimas cardíacas, elevadas no infarto do miocárdio22, são geralmente negativas ou moderadas na síndrome1 do coração2 partido. O cateterismo28 cardíaco mostra ausência de doença arterial coronariana significativa.

O diagnóstico25 de certeza é feito pelas anormalidades patognomônicas29 do movimento da parede, em que a base do ventrículo esquerdo está se contraindo normalmente ou é hipercinética, enquanto o restante do ventrículo esquerdo é acinético ou discinético (balonismo). Isto é acompanhado pela falta de doença arterial coronariana significativa que explicaria as anormalidades do movimento da parede.

Embora o balonismo apical tenha sido descrito classicamente como a manifestação angiográfica da síndrome1 do coração2 partido, foi demonstrado que a disfunção ventricular esquerda nessa síndrome1 inclui não apenas o clássico balonismo apical, mas também diferentes morfologias angiográficas, como o balonismo médio-ventricular e, raramente, o balonismo local de outros segmentos.

Veja mais sobre "Infarto do miocárdio22", "Eletrocardiograma21" e "Dormência30 no braço esquerdo nem sempre é infarto26".

Como o médico trata a síndrome1 do coração2 partido?

O tratamento da síndrome1 do coração2 partido é apenas de suporte, pois é considerado um distúrbio transitório, que tende a resolver-se por si próprio. Em muitos indivíduos, a função ventricular esquerda se normaliza em dois meses. O tratamento depende de os pacientes apresentarem insuficiência cardíaca3, hipotensão31 ou choque32 agudo27. A aspirina e outras drogas cardíacas também parecem ajudar no tratamento dessa doença, mesmo em casos extremos.

Após o paciente ter sido diagnosticado e o infarto do miocárdio22 ter sido descartado, o regime de aspirina pode ser descontinuado e o tratamento se torna o de apoio ao paciente. Embora os tratamentos médicos sejam importantes para abordar os sintomas33 agudos da síndrome1 do coração2 partido, o tratamento adicional inclui mudanças no estilo de vida. É importante que o indivíduo permaneça fisicamente saudável enquanto aprende e mantém métodos para gerenciar o estresse e lidar com futuras situações difíceis.

Como evolui a síndrome1 do coração2 partido?

Apesar da apresentação inicial grave em alguns dos pacientes, a maioria sobrevive ao evento agudo27 inicial, com uma taxa muito baixa de mortalidade34 ou de complicações. Uma vez que o paciente tenha se recuperado do estágio agudo27 da síndrome1, ele pode esperar um resultado favorável e o prognóstico35 a longo prazo é sempre excelente. Mesmo quando a função sistólica ventricular é fortemente comprometida na apresentação, ela melhora nos primeiros dias e normaliza nos primeiros meses. Embora infrequente, a recorrência36 da síndrome1 foi relatada e parece estar associada à natureza do gatilho que a instala.

Quais são as complicações possíveis da síndrome1 do coração2 partido?

Embora os sintomas33 da síndrome1 do coração2 partido desapareçam por conta própria, algumas complicações graves podem acontecer e devem ser tratadas. Elas incluem mais comumente insuficiência cardíaca congestiva37 e pressão arterial38 muito baixa e, menos comumente, incluem coagulação39 sanguínea no ápice do ventrículo esquerdo, arritmias4 (batimentos cardíacos irregulares) e, raramente, ruptura da parede do coração2.

Saiba mais sobre "Estresse" e "Dor no peito40".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas em parte dos sites da American Heart AssociationMayo Clinic e Johns Hopkins Medicine.

ABCMED, 2018. Síndrome do coração partido. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1324428/sindrome-do-coracao-partido.htm>. Acesso em: 29 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
3 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
4 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
5 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
6 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
7 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
8 Estressores: Que ou o que provoca ou conduz ao estresse.
9 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
10 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
11 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
12 Artérias coronárias: Veias e artérias do CORAÇÃO.
13 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
14 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
15 Angiografia: Método diagnóstico que, através do uso de uma substância de contraste, permite observar a morfologia dos vasos sangüíneos. O contraste é injetado dentro do vaso sangüíneo e o trajeto deste é acompanhado através de radiografias seriadas da área a ser estudada.
16 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
17 Fisiopatologia: Estudo do conjunto de alterações fisiológicas que acontecem no organismo e estão associadas a uma doença.
18 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
19 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
20 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
21 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
22 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
23 Abaulamento: 1. Ato, processo ou efeito de abaular. 2. Convexidade que se dá a diversas superfícies (ruas, estradas, coberturas etc.) para facilitar o escoamento de águas pluviais. 3. Em forma de curva, arqueada ou convexa.
24 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
25 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
26 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
27 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
28 Cateterismo: Exame invasivo de artérias ou estruturas tubulares (uretra, ureteres, etc.), utilizando um dispositivo interno, capaz de injetar substâncias de contraste ou realizar procedimentos corretivos.
29 Patognomônicas: Diz-se de sinal próprio e característico de uma doença; diacrítico.
30 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
31 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
32 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
33 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
34 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
35 Prognóstico: 1. Juízo médico, baseado no diagnóstico e nas possibilidades terapêuticas, em relação à duração, à evolução e ao termo de uma doença. Em medicina, predição do curso ou do resultado provável de uma doença; prognose. 2. Predição, presságio, profecia relativos a qualquer assunto. 3. Relativo a prognose. 4. Que traça o provável desenvolvimento futuro ou o resultado de um processo. 5. Que pode indicar acontecimentos futuros (diz-se de sinal, sintoma, indício, etc.). 6. No uso pejorativo, pernóstico, doutoral, professoral; prognóstico.
36 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
37 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
38 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
39 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
40 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
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