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Sinais, Sintomas e Doenças
A febre1 hemorrágica2 brasileira (FHB) é uma doença viral grave, muito rara, que causa febre1 alta, hemorragias3 intensas, insuficiência renal4, choque5 e morte. O vírus6 da FHB afeta roedores silvestres, principalmente em áreas tropicais e subtropicais do Brasil e, excepcionalmente, seres humanos. Apenas 5 casos de febre1 hemorrágica2 brasileira constam na literatura desde a década de 1990 (primeiro caso) até 2020.
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O glioma é um tipo de tumor1 cerebral que surge das células gliais2, que são células3 dos tecidos que sustentam e nutrem os neurônios4 do cérebro5. Os gliomas podem ocorrer em qualquer parte do cérebro5 e inclusive junto à medula espinhal6 e aos nervos periféricos. Eles respondem por cerca de 30% de todos os tumores do sistema nervoso central7 e por 80% dos tumores malignos iniciados no cérebro5.
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A esferocitose hereditária é uma condição genética rara, caracterizada por alterações na membrana das hemácias1, fazendo com que essas células2 adquiram uma forma esférica, em vez de manterem sua forma discoide normal. Com isso, elas ficam também mais vulneráveis à destruição pelo baço3 e por isso a esferocitose hereditária é considerada uma anemia hemolítica4.
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As cardiomiopatias são doenças primárias do músculo cardíaco1 (miocárdio2), isto é, não decorrentes de nenhuma outra alteração cardíaca. Elas são condições em que o coração3 não consegue bombear eficientemente o sangue4. As cardiomiopatias dividem-se em 3 tipos principais de acordo com as características fisiopatológicas, havendo outras de menor importância: (1) cardiomiopatias dilatadas, (2) cardiomiopatias hipertróficas e (3) cardiomiopatias restritivas.
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Em 06 de setembro de 2022, a Secretaria de Vigilância Sanitária da Prefeitura de Sorocaba SP registrou o primeiro caso de leishmaniose visceral a ocorrer na cidade. O caso preocupou as autoridades sanitárias porque o número de cães contaminados no município e em cidades vizinhas é significativamente elevado, gerando o medo de que a doença, comumente associada a cachorros, se torne muito incidente1 entre humanos e se espalhe pela cidade e por outros municípios do estado. Outro medo é que a leishmaniose, que normalmente é uma doença própria de regiões próximas de matas, se torne uma doença urbana.
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Policondrite recidivante1 é uma doença autoimune2 rara, episódica, recorrente, multissistêmica, inflamatória e destrutiva, que afeta tecidos cartilaginosos e ricos em proteoglicanos (macromoléculas encontradas especialmente na matriz extracelular do tecido conjuntivo3), componentes da matriz extracelular que ajudam a dar suporte e elasticidade4 aos tecidos do corpo.
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A disautonomia, também chamada de disfunção autonômica, é um termo guarda-chuva para descrever distúrbios do sistema nervoso autônomo1 (SNA), responsável por comandar ações automáticas, sem que haja interferência do paciente, como as batidas do coração2, a circulação3 do sangue4, a pressão arterial5 e os movimentos do intestino. Um diagnóstico6 de disautonomia significa que o SNA deixou de funcionar corretamente, fazendo, por exemplo, com que o coração2 bata rápido demais, mesmo quando o paciente está em repouso.
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A taquicardia1 ventricular é um tipo de arritmia2 cardíaca em que ocorrem batimentos cardíacos rápidos e irregulares que surgem nos ventrículos do coração3. É chamada de "taquicardia1" porque a frequência cardíaca é acelerada, ou seja, superior a 100 batimentos por minuto. Já o termo "ventricular" refere-se ao fato de a origem dos batimentos irregulares estar nos ventrículos do coração3, que são as câmaras inferiores responsáveis por bombear o sangue4 para todo o corpo.
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A síndrome1 de deficiência poliglandular, ou síndrome1 poliglandular autoimune2, é um distúrbio raro do sistema imunológico3 em que o corpo ataca e danifica simultaneamente ou em sequência os tecidos saudáveis de várias glândulas endócrinas4 e outros tecidos não endócrinos. Isso pode levar à disfunção ou falha concomitante da tireoide5, glândula6 adrenal, pâncreas7, glândulas8 sexuais e outras, com repercussões sintomáticas variadas.
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A doença de Bowen, também conhecida como carcinoma1 espinocelular ou carcinoma1 de células2 escamosas, é uma condição pré-cancerígena pouco comum que afeta a pele3 e que apresenta um desenvolvimento lento. Ela se desenvolve quando as células2 da camada superior da pele3 (epiderme4) crescem de forma anormal e se tornam pré-cancerosas.
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