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A meningite meningocócica e suas caraterísticas

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O que é meningite1 meningocócica?

As meninges2 são membranas que envolvem o cérebro3 e a medula espinhal4. Meningite1 é um processo inflamatório localizado nessas membranas, por conta de uma bactéria5.

A meningite1 meningocócica é quando a infecção6 é causada por uma bactéria5 específica, conhecida como meningococo. Trata-se de uma doença rara, porém grave. Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações, é a forma de meningite1 bacteriana mais frequente no Brasil.

Quais são as causas da meningite1 meningocócica?

A meningite1 meningocócica é causada pela bactéria5 Neisseria meningitidis. Ela se espalha de pessoa para pessoa através de gotículas liberadas pela respiração, tosse e/ou espirros, e é mais comum em situações em que as pessoas estão em contato próximo, como dormitórios escolares, quartéis militares e outros ambientes semelhantes.

A meningite1 meningocócica pode ocorrer em surtos, especialmente em locais superlotados.

Leia sobre "Meningite1 - o que é", "Hidrocefalia7" e "Edema8 cerebral".

Qual é o substrato fisiopatológico da meningite1 meningocócica?

A infecção6 pela Neisseria meningitidis geralmente começa no trato respiratório superior. Quando, posteriormente, a bactéria5 atinge o sistema nervoso central9, ela pode atravessar a barreira hematoencefálica e entrar nas meninges2, onde desencadeia uma resposta inflamatória do sistema imunológico10, como parte da tentativa do corpo de se defender da infecção6.

Em alguns casos, a bactéria5 invade a corrente sanguínea, gerando uma condição conhecida como bacteremia11 meningocócica ou meningococcemia, de extrema gravidade. No entanto, pode ficar restrita às meninges2, sem ocasionar uma invasão sanguínea.

A presença da bactéria5 nas meninges2 leva à liberação de citocinas12, que são moléculas sinalizadoras do sistema imunológico10, mas que também aumenta a permeabilidade13 dos vasos sanguíneos14 nas meninges2 e atrai células15 imunológicas para o local da infecção6, o que resulta em uma inflamação16 aguda das meninges2. Essa resposta inflamatória pode causar lesões17 nos vasos sanguíneos14 das meninges2, levando a uma perda de integridade da barreira hematoencefálica, permitindo que as células15 imunológicas e substâncias inflamatórias alcancem o espaço entre as meninges2 e o cérebro3, causando danos adicionais.

A inflamação16 e o acúmulo de fluido nas meninges2 podem aumentar a pressão dentro do crânio18, o que pode causar sintomas19 neurológicos graves e danos neuronais significativos.

Quais são as características clínicas da meningite1 meningocócica?

A meningite1 meningocócica pode atingir qualquer pessoa em qualquer idade, sem distinção de sexo, raça ou cor. Ela começa agudamente e com uma febre20 alta na maioria dos casos. A rigidez no pescoço21 é um dos sintomas19 clássicos da doença e ocorre devido à inflamação16 das meninges2. É comum que o paciente tenha uma dor de cabeça22 muito intensa, que pode ser um dos primeiros sinais23 de gravidade. A sensibilidade à luz (fotofobia24) é outra característica comum da meningite1 meningocócica. Os pacientes com essa condição muitas vezes experimentam náuseas25 e podem vomitar.

À medida que a doença progride, podem ocorrer irritabilidade e confusão mental. As petéquias26 (pequenas manchas vermelhas ou roxas na pele27) são uma erupção28 cutânea29 característica da meningite1 meningocócica e são sinal30 de sangramento sob a pele27. Em casos graves, a meningite1 meningocócica pode levar a convulsões e choque31, com pressão arterial32 baixa, taquicardia33 e comprometimento de vários órgãos.

Como o médico diagnostica a meningite1 meningocócica?

O diagnóstico34 da meningite1 meningocócica começa pela análise dos sinais23 e sintomas19. Os exames laboratoriais ajudam a esclarecer a natureza do quadro clínico. Podem ser solicitados exames de sangue35 para analisar a quantidade de leucócitos36, neutrófilos37 e proteína C reativa, que indicam infecção6.

O estudo do líquido cefalorraquidiano38, bem como um raspado das lesões17 petequiais podem ajudar a identificar o agente causador da meningite1.

Exames de imagens, como tomografia computadorizada39 ou ressonância magnética40, ajudam a avaliar possíveis complicações da meningite1.

As petéquias26 podem ser pressionadas com um copo transparente (teste do copo) para verificar se elas desaparecem ou não. Se não desaparecerem, isso indica um sinal30 de meningite1 bacteriana.

Como o médico trata a meningite1 meningocócica?

Desde que tratada prontamente, a meningite1 meningocócica tem cura. É importante diagnosticar e tratar a doença o mais rápido possível para reduzir o risco de complicações graves ou morte.

O tratamento deve ser feito no hospital, com injeção41 de antibióticos na veia, durante cerca de 7 dias. Durante o tratamento, as pessoas que visitarem o paciente (geralmente limitadas aos parentes mais próximos) devem utilizar máscaras de proteção, uma vez que a transmissão da meningite1 meningocócica ocorre através das secreções respiratórias. No entanto, não é necessário que o paciente fique em isolamento.

Veja mais sobre "Meningismo", "Encefalomielite", "Hipertensão42 intracraniana" e "Punção liquórica".

Como evolui a meningite1 meningocócica?

A meningite1 meningocócica pode se desenvolver rapidamente e a doença pode progredir de forma aguda, levando ao óbito43 em 20% a 30%, aproximadamente, das pessoas contaminadas. Entre 10% e 20% dos que resistem à doença ficam com alguma sequela44, como perda de audição ou alterações neurológicas, entre outras.

Como prevenir a meningite1 meningocócica?

A melhor forma de prevenir a meningite1 meningocócica é através da vacinação. Estão disponíveis vacinas que oferecem proteção contra vários tipos de Neisseria meningitidis, incluindo os sorogrupos A, B, C, W e Y.

As diretrizes de vacinação podem variar de acordo com a localização geográfica e a idade, por isso é importante consultar um profissional de saúde45 para determinar qual vacina46 é mais apropriada para cada caso.

Quais são as complicações possíveis com a meningite1 meningocócica?

A doença pode progredir rapidamente e levar a complicações graves, como choque31 séptico, insuficiência47 de múltiplos órgãos e, em casos extremos, morte.

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da Fundação Ezequiel Dias e da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

ABCMED, 2023. A meningite meningocócica e suas caraterísticas. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1461992/a-meningite-meningococica-e-suas-carateristicas.htm>. Acesso em: 12 out. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Meningite: Inflamação das meninges, aguda ou crônica, quase sempre de origem infecciosa, com ou sem reação purulenta do líquido cefalorraquidiano. As meninges são três membranas superpostas (dura-máter, aracnoide e pia-máter) que envolvem o encéfalo e a medula espinhal.
2 Meninges: Conjunto de membranas que envolvem o sistema nervoso central. Cumprem funções de proteção, isolamento e nutrição. São três e denominam-se dura-máter, pia-máter e aracnóide.
3 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
4 Medula Espinhal:
5 Bactéria: Organismo unicelular, capaz de auto-reproduzir-se. Existem diferentes tipos de bactérias, classificadas segundo suas características de crescimento (aeróbicas ou anaeróbicas, etc.), sua capacidade de absorver corantes especiais (Gram positivas, Gram negativas), segundo sua forma (bacilos, cocos, espiroquetas, etc.). Algumas produzem infecções no ser humano, que podem ser bastante graves.
6 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Hidrocefalia: Doença produzida pelo aumento do conteúdo de Líquido Cefalorraquidiano. Nas crianças pequenas, manifesta-se pelo aumento da cabeça, e nos adultos, pelo aumento da pressão interna do cérebro, causando dores de cabeça e outros sintomas neurológicos, a depender da gravidade. Pode ser devido a um defeito de escoamento natural do líquido ou por um aumento primário na sua produção.
8 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
9 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
10 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
11 Bacteremia: Presença de bactérias no sangue, porém sem que as mesmas se multipliquem neste. Quando elas se multiplicam no sangue chamamos “septicemia”.
12 Citocinas: Citoquina ou citocina é a designação genérica de certas substâncias segregadas por células do sistema imunitário que controlam as reações imunes do organismo.
13 Permeabilidade: Qualidade dos corpos que deixam passar através de seus poros outros corpos (fluidos, líquidos, gases, etc.).
14 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
15 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
16 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
17 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
18 Crânio: O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO. Sinônimos: Calvaria; Calota Craniana
19 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
20 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
21 Pescoço:
22 Cabeça:
23 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
24 Fotofobia: Dor ocular ou cefaléia produzida perante estímulos visuais. É um sintoma freqüente na meningite, hemorragia subaracnóidea, enxaqueca, etc.
25 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
26 Petéquias: Pequenas lesões da pele ou das mucosas, de cor vermelha ou azulada, características da púrpura. São lesões hemorrágicas, que não desaparecem à pressão, cujo tamanho não ultrapassa alguns milímetros.
27 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
28 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
29 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
30 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
31 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
32 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
33 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
34 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
35 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
36 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
37 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
38 Líquido cefalorraquidiano: Líquido cefalorraquidiano (LCR), também conhecido como líquor ou fluido cérebro espinhal, é definido como um fluido corporal estéril, incolor, encontrado no espaço subaracnoideo no cérebro e na medula espinhal (entre as meninges aracnoide e pia-máter). Caracteriza-se por ser uma solução salina pura, com baixo teor de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal. Possui também a função de fornecer nutrientes para o tecido nervoso e remover resíduos metabólicos do mesmo. É sintetizado pelos plexos coroidais, epitélio ventricular e espaço subaracnoideo em uma taxa de aproximadamente 20 mL/hora. Em recém-nascidos, este líquido é encontrado em um volume que varia entre 10 a 60 mL, enquanto que no adulto fica entre 100 a 150 mL.
39 Tomografia computadorizada: Exame capaz de obter imagens em tons de cinza de “fatias†de partes do corpo ou de órgãos selecionados, as quais são geradas pelo processamento por um computador de uma sucessão de imagens de raios X de alta resolução em diversos segmentos sucessivos de partes do corpo ou de órgãos.
40 Ressonância magnética: Exame que fornece imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético.
41 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
42 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
43 Óbito: Morte de pessoa; passamento, falecimento.
44 Sequela: 1. Na medicina, é a anomalia consequente a uma moléstia, da qual deriva direta ou indiretamente. 2. Ato ou efeito de seguir. 3. Grupo de pessoas que seguem o interesse de alguém; bando. 4. Efeito de uma causa; consequência, resultado. 5. Ato ou efeito de dar seguimento a algo que foi iniciado; sequência, continuação. 6. Sequência ou cadeia de fatos, coisas, objetos; série, sucessão. 7. Possibilidade de acompanhar a coisa onerada nas mãos de qualquer detentor e exercer sobre ela as prerrogativas de seu direito.
45 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
46 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
47 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
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