AbcMed  -  Psicologia e Psiquiatria
O vício é uma condição caracterizada pelo desejo compulsivo e difícil de controlar por uma substância, atividade ou comportamento específico, apesar de as consequências negativas que podem surgir desse excesso. Qualquer hábito que envolva uma dependência intensa e prejudicial pode ser definido como um vício. Os vícios são considerados doenças que afetam diretamente o sistema nervoso1, criando no indivíduo uma dependência física ou emocional.
1 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
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A depressão é um transtorno mental que pode ocorrer em qualquer faixa etária, inclusive na infância, mas tem, em cada fase, características próprias. A depressão em idosos pode apresentar-se com sintomas1 que muitas vezes são atribuídos ao envelhecimento ou a condições médicas próprias dele, o que pode tornar o seu diagnóstico2 desafiador.
1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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O quociente de inteligência1 (QI2) é uma medida numérica padronizada, a fim de avaliar a capacidade cognitiva3 de uma pessoa. O QI2 é determinado por meio dos chamados “testes de inteligência”, que são ferramentas psicológicas que avaliam habilidades mentais, como raciocínio lógico, resolução de problemas, habilidades verbais, capacidade visuoespacial e memória. As “medidas” de inteligência são, na verdade, estimativas, já que a inteligência não pode ser medida de forma concreta como as medidas de distância ou de massa, dada a natureza abstrata do conceito.
1 Quociente de inteligência: O QI é utilizado para dimensionar a inteligência humana em relação à faixa etária a que um sujeito pertence. Em 1905, os franceses Alfred Binet e Theodore Simon desenvolveram uma ferramenta para avaliar os potenciais cognitivos dos estudantes, tentando detectar entre eles aqueles que precisavam de um auxílio maior de seus mestres, criando a Escala de Binet-Simon. Outros estudiosos aperfeiçoaram esta metodologia. William Stern foi quem, em 1912, propôs o termo QI. O Quociente de Inteligência é a razão entre a Idade Mental e a Cronológica, multiplicada por 100 para se evitar a utilização dos decimais. Seguindo-se este indicador, é possível avaliar se um infante é precoce ou se apresenta algum retardamento no aprendizado. Os que apresentam o quociente em torno de 100 são considerados normais, os acima deste resultado revelam-se precoces e os que alcançam um valor mais inferior (cerca de 70) são classificados como retardados. Uma alta taxa de QI não indica que o indivíduo seja mentalmente são, ou mesmo feliz, e também não avalia outros potenciais e capacidades, tais como as artísticas e as de natureza espiritual. O QI mede bem os talentos linguísticos, os pensamentos lógicos, matemáticos e analíticos, a facilidade de abstração em construções teóricas, o desenvolvimento escolar, o saber acadêmico acumulado ao longo do tempo. Os grandes gênios do passado, avaliados dessa forma, apresentavam uma taxa de aproximadamente 180, o que caracteriza um superdotado.
2 QI: O QI é utilizado para dimensionar a inteligência humana em relação à faixa etária a que um sujeito pertence. Em 1905, os franceses Alfred Binet e Theodore Simon desenvolveram uma ferramenta para avaliar os potenciais cognitivos dos estudantes, tentando detectar entre eles aqueles que precisavam de um auxílio maior de seus mestres, criando a Escala de Binet-Simon. Outros estudiosos aperfeiçoaram esta metodologia. William Stern foi quem, em 1912, propôs o termo “QI“. O Quociente de Inteligência é a razão entre a Idade Mental e a Cronológica, multiplicada por 100 para se evitar a utilização dos decimais. Seguindo-se este indicador, é possível avaliar se um infante é precoce ou se apresenta algum retardamento no aprendizado. Os que apresentam o quociente em torno de 100 são considerados normais, os acima deste resultado revelam-se precoces e os que alcançam um valor mais inferior (cerca de 70) são classificados como retardados. Uma alta taxa de QI não indica que o indivíduo seja mentalmente são, ou mesmo feliz, e também não avalia outros potenciais e capacidades, tais como as artísticas e as de natureza espiritual. O QI mede bem os talentos linguísticos, os pensamentos lógicos, matemáticos e analíticos, a facilidade de abstração em construções teóricas, o desenvolvimento escolar, o saber acadêmico acumulado ao longo do tempo. Os grandes gênios do passado, avaliados dessa forma, apresentavam uma taxa de aproximadamente 180, o que caracteriza um superdotado.
3 Cognitiva: 1. Relativa ao conhecimento, à cognição. 2. Relativa ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
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A inteligência emocional refere-se à capacidade de uma pessoa de compreender e gerenciar suas próprias emoções, bem como de entender e se relacionar de forma empática com as emoções dos outros. Isso envolve a capacidade de identificar e expressar emoções de maneira saudável, regular emoções de maneira eficaz e usar as emoções para orientar o pensamento e o comportamento. A tradicional quantificação da inteligência, o quociente de inteligência1 (QI2) de uma pessoa, é uma medida que apenas avalia a sua capacidade cognitiva3, sem nada dizer sobre como ela a utiliza ou como pode modificá-la.
1 Quociente de inteligência: O QI é utilizado para dimensionar a inteligência humana em relação à faixa etária a que um sujeito pertence. Em 1905, os franceses Alfred Binet e Theodore Simon desenvolveram uma ferramenta para avaliar os potenciais cognitivos dos estudantes, tentando detectar entre eles aqueles que precisavam de um auxílio maior de seus mestres, criando a Escala de Binet-Simon. Outros estudiosos aperfeiçoaram esta metodologia. William Stern foi quem, em 1912, propôs o termo QI. O Quociente de Inteligência é a razão entre a Idade Mental e a Cronológica, multiplicada por 100 para se evitar a utilização dos decimais. Seguindo-se este indicador, é possível avaliar se um infante é precoce ou se apresenta algum retardamento no aprendizado. Os que apresentam o quociente em torno de 100 são considerados normais, os acima deste resultado revelam-se precoces e os que alcançam um valor mais inferior (cerca de 70) são classificados como retardados. Uma alta taxa de QI não indica que o indivíduo seja mentalmente são, ou mesmo feliz, e também não avalia outros potenciais e capacidades, tais como as artísticas e as de natureza espiritual. O QI mede bem os talentos linguísticos, os pensamentos lógicos, matemáticos e analíticos, a facilidade de abstração em construções teóricas, o desenvolvimento escolar, o saber acadêmico acumulado ao longo do tempo. Os grandes gênios do passado, avaliados dessa forma, apresentavam uma taxa de aproximadamente 180, o que caracteriza um superdotado.
2 QI: O QI é utilizado para dimensionar a inteligência humana em relação à faixa etária a que um sujeito pertence. Em 1905, os franceses Alfred Binet e Theodore Simon desenvolveram uma ferramenta para avaliar os potenciais cognitivos dos estudantes, tentando detectar entre eles aqueles que precisavam de um auxílio maior de seus mestres, criando a Escala de Binet-Simon. Outros estudiosos aperfeiçoaram esta metodologia. William Stern foi quem, em 1912, propôs o termo “QI“. O Quociente de Inteligência é a razão entre a Idade Mental e a Cronológica, multiplicada por 100 para se evitar a utilização dos decimais. Seguindo-se este indicador, é possível avaliar se um infante é precoce ou se apresenta algum retardamento no aprendizado. Os que apresentam o quociente em torno de 100 são considerados normais, os acima deste resultado revelam-se precoces e os que alcançam um valor mais inferior (cerca de 70) são classificados como retardados. Uma alta taxa de QI não indica que o indivíduo seja mentalmente são, ou mesmo feliz, e também não avalia outros potenciais e capacidades, tais como as artísticas e as de natureza espiritual. O QI mede bem os talentos linguísticos, os pensamentos lógicos, matemáticos e analíticos, a facilidade de abstração em construções teóricas, o desenvolvimento escolar, o saber acadêmico acumulado ao longo do tempo. Os grandes gênios do passado, avaliados dessa forma, apresentavam uma taxa de aproximadamente 180, o que caracteriza um superdotado.
3 Cognitiva: 1. Relativa ao conhecimento, à cognição. 2. Relativa ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
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Chama-se compulsão a uma imposição interna irresistível que leva o indivíduo a realizar determinado ato ou a comportar-se de determinada maneira, mesmo contra sua vontade. Apesar de sua oposição consciente, a pessoa não consegue controlar seus atos. É isso que acontece com a compulsão sexual. Ter uma vida sexual ativa e intensa não é, pois, a mesma coisa que ter uma compulsão sexual. Quem tem uma compulsão sexual tem um “vício em sexo”.   [Mais...]
A palavra emoção vem do latim movere, que significa mover, mas a ela se acrescenta o prefixo “e”, que no latim significa “afastar-se”. Podemos, pois, pensar nas emoções como um “impulso para a ação”. Elas são estados psicológicos complexos que envolvem três componentes distintos: (1) uma experiência subjetiva, (2) uma resposta fisiológica1 e (3) uma resposta comportamental ou expressiva. Elas são uma parte fundamental da experiência humana e podem ser divididas em várias categorias, como alegria, tristeza, raiva2, medo, nojo, surpresa, etc.
1 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
2 Raiva: 1. Doença infecciosa freqüentemente mortal, transmitida ao homem através da mordida de animais domésticos e selvagens infectados e que produz uma paralisia progressiva juntamente com um aumento de sensibilidade perante estímulos visuais ou sonoros mínimos. 2. Fúria, ódio.
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A maioria das pessoas experimenta um grau de desconforto ou mesmo um medo natural quando expostas a alturas. No entanto, o medo excessivo de altura, chamado de acrofobia, é uma reação de medo extremo ou irracional (fobia1) de altura que se manifesta mesmo quando a pessoa não está num lugar particularmente alto ou perigoso. O grau de medo varia e o termo fobia1 é reservado apenas para aqueles que estão no extremo do espectro.
1 Fobia: Medo exagerado, falta de tolerância, aversão.
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A pessoa com delírio1 de perseguição sustenta a crença incorrigível de que alguém ou algum grupo deseja fazer algo contra ela, ou que está sendo acusada de fazer alguma coisa terrível que na realidade ela nunca fez. Apesar de bizarra e irracional, a convicção a respeito dessa crença é mais firme e estável que a que se refere às crenças razoáveis das pessoas normais e não é corrigível por argumentos lógicos, por mais improvável ou impossível que ela possa parecer.
1 Delírio: Delirio é uma crença sem evidência, acompanhada de uma excepcional convicção irrefutável pelo argumento lógico. Ele se dá com plena lucidez de consciência e não há fatores orgânicos.
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A identidade pessoal refere-se ao conjunto de traços de personalidade, modelação corporal e modos de expressão que caracterizam uma pessoa. A questão da identidade pessoal diz respeito a como uma pessoa em um dado momento reconhece ser a mesma pessoa que em um outro momento.   [Mais...]
As nuances dos sentimentos humanos comportam mais de três centenas de variações, cada uma delas nomeada por uma expressão diferente. Quase todas pertencem à linguagem comum e todas são facilmente identificáveis, uma vez que correspondem às experiências corriqueiras das pessoas. Algumas, no entanto, são mais frequentes, mais comuns e de maior impacto que outras. A elas estamos denominando de “sentimentos humanos mais comuns”.   [Mais...]


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