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Psicologia e Psiquiatria
A demanda por antidepressivos e estabilizadores de humor tem apresentado um aumento constante no Brasil ao longo dos anos. Apesar da prevalência1 desses medicamentos, alguns pacientes têm equívocos significativos sobre como os medicamentos funcionam. Neste texto apresentamos algumas respostas para perguntas frequentes sobre antidepressivos.
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O discurso circunstancial é também chamado, por vezes, de circunstancialidade, mas esse termo pode ter diferentes significados dependendo do contexto em que é usado. No âmbito da Psicologia e da Psiquiatria, circunstancialidade ou discurso circunstancial refere-se a um padrão de pensamento e fala em que a pessoa fornece uma quantidade excessiva de detalhes que têm pouca ou nenhuma relação com o tema em causa, tornando difícil para os outros discernir quais informações são importantes.
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A fuga de ideias refere-se a um transtorno da velocidade do pensamento que, além de acelerado, torna-se desorganizado. Um pensamento acelerado e veloz, não desarticulado nem bizarro, que salta rapidamente de um tópico1 para outro, estando cada tópico1 mais ou menos obviamente relacionado com o precedente ou com estímulos ambientais fortuitos, ainda pode ser considerado normal. Durante a fuga de ideias, uma pessoa pode expressar seus pensamentos de maneira rápida, ininterrupta, iniciando um novo assunto antes que o anterior tenha sido concluído, tornando o seu discurso pouco ou nada inteligível.
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As psicoterapias são técnicas de tratamento de problemas psicológicos que visam ajudar as pessoas a lidar com questões emocionais, comportamentais, cognitivas e interpessoais, removendo ou modificando sintomas1 e corrigindo padrões disfuncionais2 de relacionamentos. Para alcançar esses objetivos, o terapeuta vale-se da palavra, na maioria das vezes, e estabelece um diálogo com o paciente (cura pela fala), mas pode se valer também de expressão corporal, sonhos acordados dirigidos, representações teatrais, etc. Contudo, o verdadeiro diálogo terapêutico não deve ser um simples bate-papo, ainda que reconfortante; ele tem de obedecer a princípios que envolvem uma técnica rigorosa.
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De uma maneira muito amplificada, o termo neurose se refere a doença dos nervos. Historicamente, ele foi utilizado na psicologia para descrever uma categoria ampla de transtornos mentais caracterizados por sintomas1 emocionais e comportamentais, sem uma perda significativa do contato com a realidade. Já as psicoses são um grupo de transtornos mentais graves que afetam significativamente a maneira como uma pessoa pensa, sente e percebe a realidade. Indivíduos que sofrem de psicose2 podem perder o contato com a realidade, o que significa que suas experiências podem ser distorcidas ou desconectadas do que é verdadeiro.
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A relação entre emoções e órgãos é um tema complexo que tem sido abordado de modos diferentes em várias tradições culturais e sistemas de medicina ao longo da história. Embora haja uma falta de consenso sobre essa questão, tanto no pensamento científico quanto nas concepções populares, algumas ideias a respeito persistem e são usuais. Na medicina ocidental oficial, o mais comum é considerar que as emoções atuam sobre os órgãos, compartimentando o psicológico e o físico em dois setores separados e concebendo uma relação de causa e efeito entre eles.
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Os traços de personalidade são condições mentais duradouras que determinam a maneira como uma pessoa pensa, sente, age e se relaciona com os outros. Fala-se em transtornos quando esses traços se tornam tão pronunciados, rígidos e mal adaptativos que prejudicam o trabalho e/ou o funcionamento interpessoal. Essas mal adaptações sociais costumam causar sofrimentos significativos às pessoas que as têm e àquelas à sua volta.
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O termo arquétipo, num sentido geral, significa algo que é primitivo ou ideal, algo original que serve de modelo. Nesse sentido, indica um exemplar ou protótipo que serve de base para estudos comparativos. É também uma estrutura fundamental ou tipo ancestral hipotético do qual se supõe que outras formas derivaram, e que, em geral, carece de características especializadas. O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung usou o termo arquétipo num sentido psicológico mais específico, aplicado à psicologia.
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O pensamento acelerado não é uma doença, mas uma manifestação que pode ser uma expressão de diversas condições patológicas diferentes. A síndrome1 do pensamento acelerado (SPA) é um termo que descreve um estado mental no qual uma pessoa experimenta um fluxo intenso, incontrolável e constante de pensamentos, o que desgasta a sua saúde2 física e mental. Talvez o mais correto seria dizer que não é nem mesmo uma síndrome1, mas um sintoma3 que pode aparecer em diferentes doenças.
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A adoção é uma questão multifacetada, envolvendo aspectos jurídicos, médicos, psicológicos e vários outros. Ter um filho, seja natural ou adotivo, requer uma preparação prévia do casal. Antes de mais nada, é importantíssimo criar um ambiente interpessoal que favoreça a inserção de uma terceira pessoa, ainda incompleta e frágil, que exigirá muitos cuidados.
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