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Prevenir o declínio cognitivo é possível e começa muito antes dos primeiros sintomas

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O que é declínio cognitivo1?

O declínio cognitivo1 refere-se à deterioração das funções cognitivas em um grau que ultrapassa o esperado para o envelhecimento normal, mas que não necessariamente configura uma demência2. Ele afeta funções como memória, atenção, raciocínio, linguagem e habilidades visuoespaciais, comprometendo a capacidade de realizar atividades diárias de forma independente.

Pode variar de leve a grave, sendo chamado de comprometimento cognitivo1 leve quando os déficits são sutis e não interferem significativamente nas atividades diárias, ou demências quando as condições são mais severas, como a doença de Alzheimer3, por exemplo, ou outras doenças neurodegenerativas.

Trata-se, portanto, de um espectro clínico que vai desde alterações discretas até quadros extensos e progressivos.

Quais são as causas do declínio cognitivo1?

As causas do declínio cognitivo1 são diversas e podem ser divididas em fatores primários e secundários. As causas mais comuns incluem:

  • Doenças neurodegenerativas
  • Doenças cerebrovasculares
  • Deficiências nutricionais
  • Distúrbios metabólicos e endócrinos
  • Fatores psicogênicos
  • Uso de certos medicamentos

Causas menos comuns incluem:

  • Traumatismos
  • Infecções4
  • Abuso de álcool ou drogas
  • Distúrbios respiratórios como apneia5 do sono

O envelhecimento é um fator de risco6 importante, mas não suficiente por si só, já que o declínio cognitivo1 patológico vai além das alterações esperadas com a idade.

Leia sobre "Envelhecimento cerebral normal ou patológico", "Distúrbio neurocognitivo" e "Suplementos 'anti-idade' prolongam a vida?

Qual é o substrato fisiopatológico do declínio cognitivo1?

O substrato fisiopatológico varia conforme a etiologia7. Em doenças neurodegenerativas, como Alzheimer8, há acúmulo de placas9 amiloides e emaranhados neurofibrilares10, com morte neuronal e atrofia11 cortical, especialmente no hipocampo12 e córtex pré-frontal. Em condições cerebrovasculares, lesões13 isquêmicas ou hemorrágicas14 comprometem regiões relacionadas a funções cognitivas.

Alterações metabólicas podem causar disfunção neuronal temporária ou permanente. Mecanismos como inflamação15 crônica, estresse oxidativo e disfunção mitocondrial também participam.

Em causas reversíveis, como deficiência de vitamina16 B12, a fisiopatologia17 envolve falhas na síntese de neurotransmissores e na manutenção da mielina18.

De forma geral, a fisiopatologia17 envolve mecanismos que prejudicam a conectividade neuronal, a integridade sináptica e a plasticidade cerebral.

Quais são as características clínicas do declínio cognitivo1?

As manifestações variam conforme a gravidade e a causa. Os sintomas19 mais frequentes incluem perda de memória, dificuldade de concentração, alterações de linguagem, prejuízo das funções executivas e alterações visuoespaciais.

Em quadros mais avançados, podem ocorrer desorientação, mudanças de comportamento, dificuldade em realizar tarefas rotineiras e, posteriormente, dependência total para atividades de vida diária. Alterações afetivas e comportamentais são frequentes e muitas vezes precedem ou acompanham o comprometimento cognitivo1 propriamente dito.

Como evolui o declínio cognitivo1?

A evolução é variável. O comprometimento cognitivo1 leve pode permanecer estável, regredir ou progredir para demência2, sendo que cerca de 10 a 15% dos casos evoluem anualmente para doença de Alzheimer3.

Nas doenças neurodegenerativas, o curso costuma ser progressivo e irreversível, com piora gradual das funções cognitivas e crescente dependência. Já as causas reversíveis, como deficiências nutricionais e depressão, podem melhorar significativamente após o tratamento.

Idade, comorbidades20, reserva cognitiva21 e estilo de vida influenciam a velocidade da progressão. A trajetória clínica depende tanto do substrato patológico quanto da resposta terapêutica22 e da capacidade adaptativa individual.

Como o médico diagnostica o declínio cognitivo1?

O diagnóstico23 é clínico, integra múltiplas etapas e exige avaliação abrangente. Inclui história clínica detalhada, aplicação de testes cognitivos24, exames laboratoriais para excluir causas reversíveis, neuroimagem com ressonância magnética25 ou tomografia para avaliar atrofias26 ou lesões13 vasculares27 e, quando necessário, avaliação neuropsicológica para definir perfis de déficit e diferenciar comprometimento cognitivo1 leve de demência2.

A diferenciação entre causas orgânicas, psiquiátricas e funcionais é fundamental para orientar o tratamento.

Como o médico trata o declínio cognitivo1?

O tratamento depende da etiologia7. Causas reversíveis podem ser corrigidas, como suplementação28 de vitamina16 B12, controle de diabetes29 e tratamento de hipotireoidismo30. Em doenças neurodegenerativas, utilizam-se inibidores da acetilcolinesterase ou memantina, além do manejo de sintomas19 neuropsiquiátricos quando presentes. Terapias não farmacológicas, como estimulação cognitiva21, terapia ocupacional31 e fisioterapia32, ajudam a manter a funcionalidade e retardar a perda de autonomia.

A prática regular de exercícios, socialização e atividades cognitivamente estimulantes é fortemente recomendada. A revisão periódica de medicamentos que possam contribuir para o declínio é essencial e deve ser individualizada. O cuidado deve ser contínuo, com foco tanto na preservação funcional quanto na qualidade de vida.

Como prevenir o declínio cognitivo1?

A prevenção envolve hábitos saudáveis e controle rigoroso de fatores de risco. A adoção de dieta equilibrada, atividade física regular, sono reparador e atividades intelectualmente estimulantes contribui para maior reserva cognitiva21.

O gerenciamento adequado de hipertensão arterial33, diabetes29 e dislipidemias reduz o risco de lesões13 cerebrovasculares. Tratar precocemente depressão e ansiedade, além de evitar álcool e drogas recreativas, também é fundamental. O engajamento social e a participação em atividades significativas parecem exercer efeito protetor adicional.

Quais são as complicações possíveis com o declínio cognitivo1?

As complicações podem ser amplas, especialmente em fases avançadas. Há perda progressiva de autonomia, risco aumentado de quedas, maior ocorrência de sintomas19 psiquiátricos, dificuldade de comunicação e isolamento social. A sobrecarga física e emocional de cuidadores é comum.

Complicações clínicas secundárias, como desnutrição34, desidratação35 e maior suscetibilidade a infecções4, tornam-se frequentes conforme o paciente perde a capacidade de autocuidado.

Veja sobre "Demência2 por Corpos de Lewy", "Mal de Parkinson", "Doenças neurodegenerativas" e "Quando a perda de memória não é normal".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da Biblioteca Virtual em Saúde e da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF.

ABCMED, 2025. Prevenir o declínio cognitivo é possível e começa muito antes dos primeiros sintomas. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/prevencao-em-saude/1497475/prevenir-o-declinio-cognitivo-e-possivel-e-comeca-muito-antes-dos-primeiros-sintomas.htm>. Acesso em: 25 nov. 2025.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Cognitivo: 1. Relativo ao conhecimento, à cognição. 2. Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
2 Demência: Deterioração irreversível e crônica das funções intelectuais de uma pessoa.
3 Doença de Alzheimer: É uma doença progressiva, de causa e tratamentos ainda desconhecidos que acomete preferencialmente as pessoas idosas. É uma forma de demência. No início há pequenos esquecimentos, vistos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que se vão agravando gradualmente. Os pacientes tornam-se confusos e por vezes agressivos, passando a apresentar alterações da personalidade, com distúrbios de conduta e acabam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmos quando colocados frente a um espelho. Tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação inviabiliza-se e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades elementares como alimentação, higiene, vestuário, etc..
4 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
5 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
6 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença.
7 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
8 Alzheimer: Doença degenerativa crônica que produz uma deterioração insidiosa e progressiva das funções intelectuais superiores. É uma das causas mais freqüentes de demência. Geralmente começa a partir dos 50 anos de idade e tem incidência similar entre homens e mulheres.
9 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
10 Emaranhados Neurofibrilares: Estruturas anormais (localizadas em várias partes do cérebro) compostas por arranjos densos de filamentos helicoidais pareados (neurofilamentos e microtúbulos). Estes empilhamentos helicoidais (duplas hélices) de subunidades transversas, apresentam-se em filamentos (semelhantes a fitas retorcidas para a esquerda) que provavelmente incorporam as seguintes proteínas
11 Atrofia: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
12 Hipocampo: Elevação curva da substância cinzenta, que se estende ao longo de todo o assoalho no corno temporal do ventrículo lateral (Tradução livre de Córtex Entorrinal; Via Perfurante;
13 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
14 Hemorrágicas: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
15 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
16 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
17 Fisiopatologia: Estudo do conjunto de alterações fisiológicas que acontecem no organismo e estão associadas a uma doença.
18 Mielina: Bainha, rica em lipídeos e proteínas, que reveste os AXÔNIOS, tanto no sistema nervoso central como no periférico. É um isolante elétrico que permite a condução dos impulsos nervosos de modo mais rápido e energeticamente mais eficiente. É formada pelas membranas de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um sério problema clínico.
19 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
20 Comorbidades: Coexistência de transtornos ou doenças.
21 Cognitiva: 1. Relativa ao conhecimento, à cognição. 2. Relativa ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
22 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
23 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
24 Cognitivos: 1. Relativo ao conhecimento, à cognição. 2. Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
25 Ressonância magnética: Exame que fornece imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético.
26 Atrofias: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
27 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
28 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
29 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
30 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
31 Terapia ocupacional: A terapia ocupacional trabalha com a reabilitação das pessoas para as atividades que elas deixaram de fazer devido a algum problema físico (derrame, amputação, tetraplegia), psiquiátrico (esquizofrenia, depressão), mental (Síndrome de Down, autismo), geriátrico (Doença de Alzheimer, Doença de Parkinson) ou social (ex-presidiários, moradores de rua), objetivando melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Além disso, ela faz a organização e as adaptações do domicílio para facilitar o trânsito dessa pessoa e as medidas preventivas para impedir o aparecimento de deformidades nos braços fazendo exercícios e confeccionando órteses (aparelhos confeccionados sob medida para posicionar partes do corpo).
32 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
33 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
34 Desnutrição: Estado carencial produzido por ingestão insuficiente de calorias, proteínas ou ambos. Manifesta-se por distúrbios do desenvolvimento (na infância), atrofia de tecidos músculo-esqueléticos e caquexia.
35 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.

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