A larva migrans é uma infestação1 predominantemente cutânea2, mas que pode também ser visceral. A larva migrans cutânea2, dermatite3 serpiginosa, dermatite3 pruriginosa ou, popularmente, bicho geográfico, apresenta uma série de manifestações patológicas causadas por parasita4 específico, a mais característica das quais deixa na pele5 marcas parecidas com um mapa, donde seu nome popular.
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O impetigo1 (do latim: impetere = ataque) é uma infeção cutânea2 superficial por bactérias, muito comum em crianças pequenas. Além de comum é uma doença muito contagiosa3. Como o impetigo1 afeta somente a epiderme4 superficial, não produz cicatrizes5 e a crosta formada desaparece completamente após o tratamento.
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O intertrigo1 é uma condição inflamatória das dobras da pele2, afetando principalmente as axilas, o períneo3, a região inframamária e o abdômen, podendo acometer também outras regiões do corpo.
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Pintas ou nevos1 são lesões2 planas ou elevadas, cuja coloração pode variar da cor da pele3 ao negro. Normalmente são chamadas pelos dermatologistas de nevos1 melanocíticos, porque melanócitos4 são as células5 que produzem melanina6, a substância responsável pela coloração da pele3.
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As verrugas plantares, chamadas popularmente de olho de peixe, são crescimentos rígidos e salientes, de cor amarelada e com um ou mais pontos negros em sua superfície, que aparecem na sola dos pés, crescendo para dentro, abaixo de uma espessa camada de pele1 semelhante a um calo2.
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O pênfigo é uma doença autoimune1 rara e grave que acomete igualmente os dois sexos e afeta a pele2 e as mucosas3. Caracteriza-se pelo aparecimento de bolhas espalhadas por todo o corpo, de tamanhos variáveis e cheias de líquido, que se rompem com facilidade. Quando estouram, essas bolhas deixam lesões4 dolorosas, em carne viva que servem como portas abertas para infecções5.
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Hanseníase (também conhecida coma1 lepra2, morfeia, mal de Hansen ou mal de Lázaro) é uma doença infecciosa e contagiosa3 que afeta principalmente a pele4, os olhos5 e os nervos. Possui alta infectividade6 e baixa patogenicidade isto é, infecta muitas pessoas, no entanto, poucas adoecem.
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Miíase1 é a infestação2 de larvas de moscas na pele3 ou em outros tecidos orgânicos de animais, inclusive humanos, nos quais elas crescem e se desenvolvem. A miíase1 pode ser primária ou secundária.
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Teleangiectasia congênita1, também chamada cútis marmorata ou síndrome2 de Van Lohuizen é uma enfermidade vascular3 rara constituída por uma rede de pequeninos capilares4, arteríolas5, vênulas6 e, possivelmente, vasos linfáticos dilatados na superfície da pele7.
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Um hemangioma (do grego haema = sangue1; angeio = vaso; oma = tumor2) é um acúmulo anormal e benigno de vasos sanguíneos3 na pele4 ou em órgãos internos, o que significa um acúmulo de sangue1.
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Chama-se telangiectasias1 à presença de pequenos vasos sanguíneos2 dilatados na pele3. Elas podem se desenvolver em qualquer parte do corpo, mais frequentemente são vistas na face4 ao redor do nariz5, nas bochechas, queixo e no branco dos olhos6. Elas podem estar associadas a várias doenças, nem sempre reconhecidas.
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A rosácea é uma doença inflamatória crônica da pele1 que se manifesta na região central da face2 (bochechas, nariz3, queixo e testa), constituída por manchas avermelhadas e inflamações4 do tecido5 vascular6 do rosto, causando dilatação dos vasos sanguíneos7 da face2 em peles mais oleosas.
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A xerodermia ou secura da pele1 é uma manifestação exócrina caracterizada pelo fato de as glândulas sebáceas2 e sudoríparas produzirem deficientemente as secreções que umedecem e lubrificam a pele1.
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Xantelasma (ou xanteloma) é uma doença dermatológica caracterizada pelo aparecimento de bolsas amareladas ligeiramente salientes, situadas nas pálpebras1.
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As alterações malignas da pele1 constituem o tipo de câncer2 mais comum na espécie humana e representa mais da metade dos diagnósticos de câncer2. Basicamente, há dois tipos de câncer2 de pele1, os melanomas e os não-melanomas. O melanoma3 é sempre maligno e apesar de ser o tipo mais agressivo e mais grave, é pouco frequente (5% dos tipos de câncer2 da pele1).
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Numa fase da vida em que a estética corporal assume uma importância muito grande, os adolescentes são atormentados pela acne1, representada pelo conjunto de cravos, espinhas, cistos, caroços, pápulas2, pústulas3, cicatrizes4 e outras lesões5 da pele6 muito comuns nessa fase da vida. As espinhas e os cravos são as mais comuns.
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As sardas (ou efélides) são pequenas manchas arredondadas ou geométricas, de cor castanho escura, espalhadas na pele1, que incidem mais nas pessoas de pele1 clara. Elas não são uma doença, mas uma questão estética de sentidos variados e chegam mesmo a serem consideradas por muitas pessoas como motivo de charme.
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Os queloides são respostas cicatriciais anômalas e exacerbadas, constituídas por lesões1 fibroelásticas salientes, de cores rosadas, avermelhadas ou escuras que podem ocorrer sobre quaisquer cicatrizes2 na pele3.
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A cicatrização é um processo natural de reparação de tecidos orgânicos lesados feito por meio das fibras colágenas derivadas dos miofibroblastos que migram para o local ferido. Chama-se cicatriz1 à alteração tecidual que resulta deste processo de cicatrização.
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A cor assumida pela pele1 exposta naturalmente ao sol é denominada bronzeado. O bronzeamento artificial corresponde a promover de modo não natural essa cor, para produzir na pele1 uma aparência similar àquela adquirida quando ela é exposta ao sol.
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A urticária1 é uma condição caracterizada pela formação de pápulas2 (vergões vermelhos) na pele3, semelhantes às que são causadas pelo contato com a urtiga. Essa reação cutânea4 em geral é passageira, mas em algumas pessoas ela pode perdurar por longo tempo ou por toda a vida.
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A argiria (do grego argyros (prata) + ia), também chamada doença azul (não confundir com a cianose1, que às vezes é também chamada assim), é uma condição rara em que a pele2, partes dela ou alguns órgãos adquirem uma coloração azul-acinzentada. A maioria dos autores considera a argiria como um problema cosmético, de consequências apenas estéticas, e não uma doença.
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Púrpura1 é uma condição em que há extravasamento de sangue2 para a pele3 ou mucosas4, ocasionando manchas arroxeadas indolores, de tamanhos variáveis. Se essas manchas forem muito pequenas e em grande número são chamadas petéquias5 e quando maiores são ditas equimoses6. Existem púrpuras7 ditas trombocitopênicas, em que há diminuição das plaquetas8.
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A colagenose é um grupo de doenças autoimunes1. São afecções2 inflamatórias e degenerativas3 das fibras do tecido conjuntivo4 que ocorrem devido ao choque5 antígeno6-anticorpo7 e que geram os fenômenos inflamatórios que representam a fase aguda de cada uma das enfermidades. O tecido conjuntivo4 ou conectivo é o tecido8 responsável por unir, ligar, nutrir, proteger e sustentar as células9 funcionais dos órgãos. O colágeno10 é uma proteína fundamental na constituição do tecido conjuntivo4 ou conectivo, sendo responsável por grande parte de suas propriedades físicas. Essas enfermidades, em verdade, só se diferenciam umas das outras em razão das localizações de suas alterações e da predominância de uma fase sobre as demais.
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A limpeza de pele1 é um procedimento que visa remover cravos, espinhas, células2 mortas e outras impurezas da pele1, naturais ou artificiais (pós, cremes, óleos, outros produtos de maquiagem, etc.), para deixá-la com um aspecto mais saudável e juvenil. A limpeza de pele1 é contraindicada para remover espinhas, se elas são muitas, pois pode deixar cicatrizes3, gerar inflamações4 na pele1 ou as espinhas podem se espalhar ainda mais, agravando o quadro.
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