Os órgãos e tecidos humanos são formados por células1. Se essas células1 passam a se multiplicar de forma anormal, elas formam tumores cancerosos que podem invadir tecidos saudáveis e se espalhar para outras partes do corpo, são os chamados tumores malignos. Os tumores benignos, por seu turno, formam-se a partir de células1 muito semelhantes às normais, que não se multiplicam tão rapidamente e não são capazes de migrar para outros tecidos.
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O câncer1 de laringe2, também chamado de câncer1 da garganta3, é uma doença em que células4 malignas se formam nos tecidos da laringe2. Como em todos os casos de câncer1, as causas primárias do câncer1 de laringe2 podem ser desconhecidas, mas o uso de tabaco, o uso excessivo de bebidas alcoólicas, história familiar para câncer1 e exposição a certas substâncias químicas como o asbesto e também ao pó de cimento aumentam o risco de uma pessoa ser afetada por esse tipo de tumor5 maligno.
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O câncer1 de boca2 ou câncer1 oral é uma lesão3 que afeta os lábios e outras estruturas da boca2, como gengivas, bochechas, céu da boca2, assoalho da boca2 (região embaixo da língua4) e língua4. O tipo mais frequente do câncer1 da boca2 é o chamado carcinoma5 espinocelular ou carcinoma5 epidermoide, que aparece com maior frequência na língua4 e no lábio6 inferior.
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A oncogênese é o complexo processo de formação de tumores malignos, que se passa em várias e lentas etapas pelas quais células1 normais são transformadas em células1 cancerosas. Os oncogenes são genes relacionados com o aparecimento e crescimento de tumores, malignos ou benignos, e foram descobertos a partir de estudos feitos com retrovírus. Os tumores surgem quando os processos que controlam a divisão, localização e mortalidade2 da célula3 deixam de ocorrer adequadamente.
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Metástase1 é a formação de uma lesão2 tumoral secundária a partir de outra, primária, em um outro local do organismo, sem continuidade anatômica entre as duas. O tratamento das metástases3 deve seguir os padrões do câncer4 original, não o do local onde se aloja o novo tumor5.
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O carcinoma1 hepatocelular, embora raro, é o tipo mais comum de câncer2 primário do fígado3. É um tumor4 de células5 hepáticas6, diferente dos cânceres "secundários" do fígado3, que se espalharam para o fígado3 a partir de outros órgãos e cujas células5 têm estrutura assemelhada às células5 do órgão de origem.
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A palavra tumor1 vem do latim (tumor1 = inchaço2) e corresponde a todo aumento de volume observado em qualquer parte do corpo. Quando o tumor1 se dá por crescimento do número de células3 (nem sempre é assim), ele é chamado neoplasia4, e pode ser benigno ou maligno.
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A maioria das células1 do corpo tem funções específicas e expectativa fixa de vida. A morte celular faz parte de um fenômeno natural e benéfico chamado apoptose2. Uma célula3 recebe instruções para morrer de modo que o corpo possa substitui-la por uma nova, que funcione melhor. As células1 cancerosas carecem dos componentes que as instruem a parar de se dividir e morrer.
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O tumor1 de Pancoast é um câncer2 pulmonar raro (5 em cada 100 casos de câncer2 do pulmão3), definido em função da sua localização e não da sua etiologia4 ou característica histopatológica. O tumor1 de Pancoast é um tumor1 situado na extremidade superior do pulmão3 direito ou esquerdo e guarda nítida relação com o tabagismo.
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O câncer1 em geral se inicia quando as células2 do corpo começam a crescer fora de controle. Células2 em quase qualquer parte do corpo podem sofrer esse processo e podem se espalhar para outras áreas do organismo. O câncer1 das vias biliares3 começa em um dos ductos biliares4. Tumores invadindo tecidos adjacentes apresentam pior prognóstico5.
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