O câncer1 in situ2 recebe esse nome por dois motivos: (1) é composto por células3 anormais que possuem a capacidade de se multiplicar de forma descontrolada; e (2) essas células3 permanecem confinadas em uma área específica do órgão, sem capacidade de se disseminar para camadas mais profundas ou para outras partes do corpo, como vasos sanguíneos4, linfáticos ou órgãos distantes. Já no câncer1 invasivo, as células3 cancerígenas invadem estruturas mais profundas do órgão, alcançando a corrente sanguínea ou linfática.
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Os órgãos e tecidos humanos são formados por células1. Se essas células1 passam a se multiplicar de forma anormal, elas formam tumores cancerosos que podem invadir tecidos saudáveis e se espalhar para outras partes do corpo, são os chamados tumores malignos. Os tumores benignos, por seu turno, formam-se a partir de células1 muito semelhantes às normais, que não se multiplicam tão rapidamente e não são capazes de migrar para outros tecidos.
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O câncer1 de laringe2, também chamado de câncer1 da garganta3, é uma doença em que células4 malignas se formam nos tecidos da laringe2. Como em todos os casos de câncer1, as causas primárias do câncer1 de laringe2 podem ser desconhecidas, mas o uso de tabaco, o uso excessivo de bebidas alcoólicas, história familiar para câncer1 e exposição a certas substâncias químicas como o asbesto e também ao pó de cimento aumentam o risco de uma pessoa ser afetada por esse tipo de tumor5 maligno.
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O câncer1 de boca2 ou câncer1 oral é uma lesão3 que afeta os lábios e outras estruturas da boca2, como gengivas, bochechas, céu da boca2, assoalho da boca2 (região embaixo da língua4) e língua4. O tipo mais frequente do câncer1 da boca2 é o chamado carcinoma5 espinocelular ou carcinoma5 epidermoide, que aparece com maior frequência na língua4 e no lábio6 inferior.
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A oncogênese é o complexo processo de formação de tumores malignos, que se passa em várias e lentas etapas pelas quais células1 normais são transformadas em células1 cancerosas. Os oncogenes são genes relacionados com o aparecimento e crescimento de tumores, malignos ou benignos, e foram descobertos a partir de estudos feitos com retrovírus. Os tumores surgem quando os processos que controlam a divisão, localização e mortalidade2 da célula3 deixam de ocorrer adequadamente.
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Metástase1 é a formação de uma lesão2 tumoral secundária a partir de outra, primária, em um outro local do organismo, sem continuidade anatômica entre as duas. O tratamento das metástases3 deve seguir os padrões do câncer4 original, não o do local onde se aloja o novo tumor5.
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O carcinoma1 hepatocelular, embora raro, é o tipo mais comum de câncer2 primário do fígado3. É um tumor4 de células5 hepáticas6, diferente dos cânceres "secundários" do fígado3, que se espalharam para o fígado3 a partir de outros órgãos e cujas células5 têm estrutura assemelhada às células5 do órgão de origem.
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A palavra tumor1 vem do latim (tumor1 = inchaço2) e corresponde a todo aumento de volume observado em qualquer parte do corpo. Quando o tumor1 se dá por crescimento do número de células3 (nem sempre é assim), ele é chamado neoplasia4, e pode ser benigno ou maligno.
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A maioria das células1 do corpo tem funções específicas e expectativa fixa de vida. A morte celular faz parte de um fenômeno natural e benéfico chamado apoptose2. Uma célula3 recebe instruções para morrer de modo que o corpo possa substitui-la por uma nova, que funcione melhor. As células1 cancerosas carecem dos componentes que as instruem a parar de se dividir e morrer.
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O tumor1 de Pancoast é um câncer2 pulmonar raro (5 em cada 100 casos de câncer2 do pulmão3), definido em função da sua localização e não da sua etiologia4 ou característica histopatológica. O tumor1 de Pancoast é um tumor1 situado na extremidade superior do pulmão3 direito ou esquerdo e guarda nítida relação com o tabagismo.
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