O câncer1 de estômago2 é aquele que começa inicialmente nesse órgão, mas pode espalhar-se para outras regiões do corpo, tanto para órgãos vizinhos quanto distantes (metástases3). No Brasil, cerca de 65% dos pacientes diagnosticados com câncer1 de estômago2 tem idade superior a 50 anos. O câncer1 mais comum no estômago2 é o chamado adenocarcinoma4.
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Tumores cerebrais são crescimentos anormais, "benignos" ou malignos, de células1 dentro do crânio2, levando à compressão e lesão3 das células1 normais do cérebro4. Pode ser um tumor5 primitivamente do crânio2 ou um tumor5 metastático que tem origem em outro órgão e se espalhou pelo corpo, atingindo o cérebro4.
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O adenocarcinoma1 é um tumor2 maligno, derivado de células3 glandulares epiteliais secretoras, que pode afetar quase todos os órgãos do corpo (pulmões4, intestinos5, pâncreas6, fígado7, colo do útero8, etc.). Estas células3 podem também originar um tumor2 benigno, o adenoma9, o qual guarda a potencialidade de transformar-se em adenocarcinoma1. Embora a prefixo adeno queira dizer junto a uma glândula, não é necessário que as células3 desse tumor2 pertençam a uma glândula10, desde que sejam secretoras.
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O câncer1 de pulmão2 é um dos cânceres mais frequentes e graves e um dos que mais mata em todo mundo. É um tumor3 caracterizado pela proliferação descontrolada de células4 do tecido5 pulmonar. A maioria dos tumores do pulmão2 são carcinomas derivados de células4 epiteliais. Os principais tipos de câncer1 de pulmão2 são o carcinoma6 de não pequenas células4 (CNPC) e o carcinoma6 de pequenas células4 (CPC). O câncer1 pulmonar originário é raro em não fumantes e a maioria dos comprometimentos pulmonares nesse caso é de tumores metastáticos.
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Quase todas as células1 do organismo surgem, se reproduzem e morrem segundo uma programação natural regular, a qual garante o funcionamento normal dos diversos órgãos. O câncer2 corresponde a um desequilíbrio dessa programação, na qual as células1 passam a se reproduzir desordenadamente. De início, essas células1 ficam misturadas no tecido3 normal, mas com o passar do tempo, formam massas tumorais que se tornam visíveis ou palpáveis, seja diretamente, quando superficiais no corpo; por meio de recursos endoscópicos (aparelhos que introduzem um minicâmera no interior do organismo) ou através de exames de imagens como as proporcionadas pelas radiografias, ultrassonografias, tomografia computadorizada4 ou ressonância magnética5.
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Câncer1 de bexiga2 são crescimentos celulares malignos dos tecidos que formam a bexiga urinária3. Há diversas formas da doença, desde um tumor4 muito agressivo, como outro, que pode evoluir para a cura. O mais comum deles (90% dos casos) se inicia nas células5 do epitélio6 interior da bexiga2 podendo, se não tratado, infiltrar-se na camada muscular deste órgão. Depois do câncer1 da próstata7, o câncer1 da bexiga2 é a neoplasia8 mais comum do trato urinário9 e um dos cânceres mais comuns em homens.
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A leucemia1 é um câncer2 que afeta a medula óssea3, produtora de glóbulos sanguíneos4, afetando as células brancas do sangue5. As células6 anormais jovens passam a ser produzidas em tal profusão e com tal velocidade que podem suprimir a produção de células6 normais.
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O linfoma1 não Hodgkin é uma neoplasia2 do sistema linfático3 que se caracteriza pela multiplicação descontrolada de células4 linfáticas, formando tumores.
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O linfoma1 é um tipo de câncer2 que se desenvolve principalmente nos linfonodos3 (gânglios4) do sistema linfático5, podem também estar no baço6, na medula óssea7, no sangue8 ou em outros órgãos. Ele ocorre por um dano causado ao DNA de uma célula9 precursora de um linfócito10. Este dano ocorre após o nascimento, sendo uma doença adquirida e não hereditária.
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O World Cancer1 Research Fund publicou as 10 recomendações para prevenção do câncer1. As conclusões do relatório oficial do World Cancer1 Research Fund em conjunto com o American Institute for Cancer1 Research mostram que o consumo de certos alimentos e hábitos de vida afetam o risco de uma pessoa desenvolver câncer1.
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