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Quinze estratégias para reduzir o sal na dieta e evitar a hipertensão arterial

Quinze estratégias para reduzir o sal na dieta e evitar a hipertensão arterial

O excesso de sódio, ingrediente presente no sal de cozinha, é um fator que pode colaborar para o desenvolvimento da hipertensão arterial1. Existem várias maneiras de reduzir o consumo de sal, muitas com mudanças mínimas na alimentação. A Harvard School of Public Health preparou algumas dicas sobre o que pode ser feito para melhorar a sua saúde2. Aqui estão algumas delas.
1 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
Avaliação da função renal

Avaliação da função renal

A avaliação renal1 é um estudo do estado funcional dos rins2. Essa avaliação é a chave para um diagnóstico3 correto, monitorização e manejo das doenças renais, bem como para o cálculo4 adequado de doses das drogas que são excretadas pelos rins2.
1 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
2 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
3 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
4 Cálculo: Formação sólida, produto da precipitação de diferentes substâncias dissolvidas nos líquidos corporais, podendo variar em sua composição segundo diferentes condições biológicas. Podem ser produzidos no sistema biliar (cálculos biliares) e nos rins (cálculos renais) e serem formados de colesterol, ácido úrico, oxalato de cálcio, pigmentos biliares, etc.
Cirurgia bariátrica. O que é isso?

Cirurgia bariátrica. O que é isso?

A cirurgia bariátrica1 é realizada para reduzir o tamanho do estômago2. Geralmente ela é feita para tratar a obesidade3 mórbida, nos casos em que as mudanças alimentares e a prática de atividades físicas regulares são impossíveis de serem implementadas.
1 Cirurgia Bariátrica:
2 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
3 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
Restrição calórica e longevidade

Restrição calórica e longevidade

Restrição calórica significa reduzir a ingestão média de calorias1 diárias abaixo do habitual, sem desnutrição2 ou privação dos nutrientes essenciais. Não estaria muito errado dizer que a restrição calórica é uma “subnutrição sem má nutrição”. Ela significa reduzir entre 30 e 40% o consumo típico de calorias1, mantendo todos os nutrientes e vitaminas necessários para sustentar a vida. Falando popularmente, significa “comer menos”, não comer pior.
1 Calorias: Dizemos que um alimento tem “x“ calorias, para nos referirmos à quantidade de energia que ele pode fornecer ao organismo, ou seja, à energia que será utilizada para o corpo realizar suas funções de respiração, digestão, prática de atividades físicas, etc.
2 Desnutrição: Estado carencial produzido por ingestão insuficiente de calorias, proteínas ou ambos. Manifesta-se por distúrbios do desenvolvimento (na infância), atrofia de tecidos músculo-esqueléticos e caquexia.
Fratura espontânea

Fratura espontânea

A fratura1 é a quebra de um osso normal que acontece devido a algum impacto de grande energia. A “fratura espontânea” ocorre quando não há histórico de trauma significativo sobre um osso e costuma ocorrer por fragilidade ou insuficiência2 óssea devido a alguma patologia3 de base como a osteoporose4, por exemplo.
1 Fratura: Solução de continuidade de um osso. Em geral é produzida por um traumatismo, mesmo que possa ser produzida na ausência do mesmo (fratura patológica). Produz como sintomas dor, mobilidade anormal e ruídos (crepitação) na região afetada.
2 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
3 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
4 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
Paracentese: o que é? Por que fazer? Quem deve fazer? Quem não deve fazer? Como é feita?

Paracentese: o que é? Por que fazer? Quem deve fazer? Quem não deve fazer? Como é feita?

Paracentese1 é um procedimento médico que consiste na retirada de líquido de uma cavidade do corpo por meio da punção com agulha. O termo é mais usado em relação à retirada do líquido que pode se acumular na cavidade abdominal2 em certas condições mórbidas, o que normalmente se chamada de ascite3 ou “barriga d’água”.
1 Paracentese: Retirada de líquido orgânico por meio de punção.
2 Cavidade Abdominal: Região do abdome que se estende do DIAFRAGMA torácico até o plano da abertura superior da pelve (passagem pélvica). A cavidade abdominal contém o PERiTÔNIO e as VÍSCERAS abdominais, assim como, o espaço extraperitoneal que inclui o ESPAÇO RETROPERITONEAL.
3 Ascite: Acúmulo anormal de líquido na cavidade peritoneal. Pode estar associada a diferentes doenças como cirrose, insuficiência cardíaca, câncer de ovário, esquistossomose, etc.
Transplante de medula óssea: o que é? Quem deve fazer? Em que consiste? Quais são as possíveis complicações?

Transplante de medula óssea: o que é? Quem deve fazer? Em que consiste? Quais são as possíveis complicações?

O transplante de medula óssea1, chamado abreviadamente de “transplante de medula”, consiste na substituição de uma medula óssea1 doente por células2 normais de uma medula óssea1 saudável.
1 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
2 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
Doença celíaca: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é o diagnóstico e o tratamento? Existe prevenção?

Doença celíaca: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é o diagnóstico e o tratamento? Existe prevenção?

A doença celíaca pertence ao grupo das doenças chamadas autoimunes1, em que o organismo ataca a si mesmo. É uma doença crônica, que acomete tanto crianças como adultos, alterando a absorção normal na primeira porção do intestino. A doença celíaca causa atrofias2 das vilosidades mucosas3 do intestino delgado4, prejudicando a absorção de nutrientes, vitaminas, sais minerais e água. É uma doença muito comum, que afeta cerca de 1% da população, embora seja pouco diagnosticada, já que na maioria dos portadores não apresenta sintomas5 ou só os tem em grau mínimo.
1 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
2 Atrofias: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
3 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
4 Intestino delgado: O intestino delgado é constituído por três partes: duodeno, jejuno e íleo. A partir do intestino delgado, o bolo alimentar é transformado em um líquido pastoso chamado quimo. Com os movimentos desta porção do intestino e com a ação dos sucos pancreático e intestinal, o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois do alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos.
5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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