Fala-se em gravidez1 de risco em referência àquelas em que existem condições médicas ou obstétricas que aumentam o risco de complicações para a mãe, o feto2 ou ambos durante a gestação, no parto ou no período pós-parto. Essas condições podem ser preexistentes à gravidez1 ou surgir durante a gestação.
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O parto normal é um processo natural complexo que pode envolver várias mudanças no corpo da mulher para permitir a passagem do bebê pelo canal do parto. Algumas mulheres passam por ele sem experimentar nenhum tipo de lesão1, outras sofrem lesões2 sem gravidade, e algumas outras podem sofrer lesões2 que demandam atenção, tais como lacerações perineais, episiotomia3, hematoma4, prolapso5 uterino, dentre outras.
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A hemorragia1 pré-parto refere-se a qualquer sangramento vaginal significativo que ocorre durante a gravidez2, geralmente após a 20ª semana de gestação e antes do início do trabalho de parto. Algumas hemorragias3 pré-parto são potencialmente fatais tanto para a mãe quanto para o feto4.
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Os gêmeos siameses, também chamados de xifópagos, são irmãos gêmeos que compartilham uma parte do corpo e que, por isso, nascem anatomicamente ligados um ao outro. O nascimento de gêmeos siameses é uma ocorrência extremamente rara, um pouco mais comum no sudoeste da Ásia e na África. Os bebês1 costumam ser ligados pelo tórax2, pela pelve3, pela cabeça4 ou pelas nádegas5.
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O Centro Nacional de Estatísticas de Saúde1 dos Estados Unidos define a morte fetal como a morte do produto de concepção2 antes da expulsão completa ou extração de sua mãe, independentemente da duração da gravidez3, desde que a interrupção da gravidez3 não tenha sido induzida. Ou seja, a morte fetal em geral é inesperada e não desejada.
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A transmissão vertical é a passagem de uma infecção1 ou doença da mãe para o seu bebê. Nesse sentido, este contágio2 pode acontecer (1) durante a gestação (transmissão intrauterina); (2) durante o trabalho de parto, pelo contato pele3-a-pele3 ou com as secreções cérvico-vaginais ou sangue4 materno; (3) através da amamentação5.
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Dermatoses da gravidez1 são manifestações cutâneas2 fisiológicas3 ou patológicas específicas do período de gravidez1 ou alteradas por ele. De um modo geral, elas podem ser classificadas em três grupos principais: (1) dermatoses fisiológicas3 da gravidez1, (2) dermatoses alteradas pela gravidez1 e (3) dermatoses específicas da gravidez1.
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Uma gestação normal pode ser dividida em três fases: (1) fase germinal, que dura de 10 a 14 dias e envolve a concepção1 e a implantação do feto2 no útero3; (2) fase embrionária, que vai da segunda à oitava semana, quando se dá a formação dos órgãos e o desenvolvimento dos sistemas essenciais do corpo e (3) fase fetal, que vai da oitava semana até o parto e na qual ocorre principalmente o crescimento da criança. Assim, o crescimento intrauterino do feto2 se dá entre a 8ª semana de gestação, quando a maioria das estruturas orgânicas está formada, e o nascimento. No entanto, durante as últimas 20 semanas de gestação o feto2 ganha 95% de seu peso.
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O enjoo na gravidez1, também chamado de enjoo matinal, é um evento fisiológico2 normal muito comum na fase inicial da gravidez1. Embora ele não ocorra em todas as grávidas, pode acometer de 70% a 80% das gestantes durante o primeiro trimestre da gravidez1. Em algumas mulheres, ele é leve e rapidamente passageiro, e em outras ele é mais sério e persistente. Às vezes ele é tão grave a ponto de necessitar internação para repor os líquidos e eletrólitos3 perdidos pelos vômitos4 frequentes e abundantes.
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Um agente teratogênico1 é definido como qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz alteração na estrutura ou função do corpo do bebê em gestação. Hoje em dia, existe consenso de que o período de evolução gestacional é o mais susceptível a estes agentes.
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