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Exames e Procedimentos
O teste de Coombs, também conhecido como teste de antiglobulina, é um tipo de exame laboratorial de sangue1 usado para detectar e identificar a presença de anticorpos2 que possam estar ligados às células3 vermelhas do sangue1 e possam atacá-las. Isso provocaria a destruição delas e levaria ao surgimento de vários tipos de anemias, conhecidas como anemias hemolíticas.
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A bioimpedância é uma técnica baseada na análise da condutividade/resistência elétrica dos tecidos biológicos. É utilizada para medir a composição corporal de uma pessoa, fornecendo informações sobre a quantidade de gordura1, músculo e água presentes no corpo. O princípio básico da bioimpedância é que diferentes tecidos têm diferentes graus de condutividade elétrica.
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A ultrassonografia1 abdominal é um exame de imagem não invasivo, extremamente seguro, que utiliza ondas sonoras de alta frequência (ultrassom) para produzir imagens da anatomia e de alterações dos órgãos abdominais, incluindo, entre outros, vasos sanguíneos2, fígado3, vesícula biliar4, pâncreas5, rins6, baço7, órgãos do sistema gastrointestinal, próstata8 (em casos masculinos) e ovários9 (em casos femininos).
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O estudo eletrofisiológico do coração1 é um exame invasivo, que deve ser realizado em um laboratório de eletrofisiologia cardíaca. Trata-se de um procedimento que permite ao médico estudar o funcionamento do sistema de condução elétrica cardíaca. Ele é frequentemente realizado em pacientes que sofrem de arritmias2 cardíacas e pode ajudar a determinar a origem delas e fornecer informações importantes para o planejamento do tratamento.
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O exame neurológico é um exame clínico destinado a avaliar o sistema nervoso1. O sistema nervoso1 consiste de cérebro2, espinha vertebral e nervos que emergem dessas estruturas e que comandam todos os segmentos e funções do corpo. Esses diversos aspectos corporais podem ser abordados por um exame físico e a avaliação pode ser complementada por exames de imagens. Trata-se de um exame não invasivo e indolor que se vale de certas manobras feitas pelo examinador e de instrumentos muito simples, como lanterna que emite um feixe de luz ou martelos de borracha para pesquisa de reflexos.
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O desfibrilador deve ser usado quando alguém sofre uma parada cardíaca ou fibrilação cardíaca ventricular, geralmente devido a um problema com os sinais1 elétricos do coração2, que pode ocorrer depois de um acidente ou uma doença, com o objetivo de retornar o coração2 ao ritmo normal de funcionamento. O cardioversor é um aparelho um pouco mais complexo que o desfibrilador. A decisão de usá-lo deve ser tomada por um médico qualificado, que será quem fará o uso efetivo do aparelho. Ele também pode ser usado em emergências, mas seu uso é mais comum em situações eletivas3.
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Transplante cardíaco é um ato cirúrgico em que um coração1 saudável é transplantado para substituir um coração1 doente ou danificado de um paciente. O procedimento mais comum consiste em retirar um coração1 sadio, com ou sem ambos os pulmões2, de um doador falecido recentemente (morte cerebral3) e implantá-lo no paciente. O transplante de coração1 não é considerado uma cura para doenças cardíacas; em vez disso, é um tratamento que salva vidas, destinado a melhorar a qualidade e a duração da vida do receptor.
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A ablação1 cardíaca, também conhecida por ablação1 por cateter ou ablação1 por radiofrequência, é um procedimento utilizado para corrigir problemas de ritmo cardíaco (arritmias2). Com vistas a esse fim, usa o calor ou o frio para destruir pequenas áreas de tecido3 cardíaco e criar pequenas cicatrizes4 no coração5 para bloquear sinais6 elétricos irregulares e restaurar o batimento cardíaco típico.
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O hematócrito1 é um exame de sangue2 que mede a porcentagem de hemácias3 no sangue2. Ele fornece informações valiosas sobre a saúde4 geral do indivíduo, incluindo a quantidade de células5 vermelhas e a quantidade de hemoglobina6 no sangue2. No entanto, apenas esse exame não permite realizar um diagnóstico7 preciso para a maioria das enfermidades. Por conta disso, ele deve ser utilizado em conjunto com os demais índices hematimétricos do sangue2.
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A vectoeletronistagmografia (VENG), popularmente chamada de exame do labirinto1, é um exame otoneurológico baseado no mesmo princípio do eletroencefalograma2 e do eletrocardiograma3, em que são utilizados eletrodos para captar estímulos elétricos que avaliam a função vestibular4, responsável pelo equilíbrio, por meio do registro dos movimentos oculares involuntários (nistagmos).
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