AbcMed  -  Exames e Procedimentos
O exame neurológico é um exame clínico destinado a avaliar o sistema nervoso1. O sistema nervoso1 consiste de cérebro2, espinha vertebral e nervos que emergem dessas estruturas e que comandam todos os segmentos e funções do corpo. Esses diversos aspectos corporais podem ser abordados por um exame físico e a avaliação pode ser complementada por exames de imagens. Trata-se de um exame não invasivo e indolor que se vale de certas manobras feitas pelo examinador e de instrumentos muito simples, como lanterna que emite um feixe de luz ou “martelos” de borracha para pesquisa de reflexos.
1 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
2 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
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O desfibrilador deve ser usado quando alguém sofre uma parada cardíaca ou fibrilação cardíaca ventricular, geralmente devido a um problema com os sinais1 elétricos do coração2, que pode ocorrer depois de um acidente ou uma doença, com o objetivo de retornar o coração2 ao ritmo normal de funcionamento. O cardioversor é um aparelho um pouco mais complexo que o desfibrilador. A decisão de usá-lo deve ser tomada por um médico qualificado, que será quem fará o uso efetivo do aparelho. Ele também pode ser usado em emergências, mas seu uso é mais comum em situações eletivas3.
1 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
2 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
3 Eletivas: 1. Relativo à eleição, escolha, preferência. 2. Em medicina, sujeito à opção por parte do médico ou do paciente. Por exemplo, uma cirurgia eletiva é indicada ao paciente, mas não é urgente. 3. Cujo preenchimento depende de eleição (diz-se de cargo). 4. Em bioquímica ou farmácia, aquilo que tende a se combinar com ou agir sobre determinada substância mais do que com ou sobre outra.
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Transplante cardíaco é um ato cirúrgico em que um coração1 saudável é transplantado para substituir um coração1 doente ou danificado de um paciente. O procedimento mais comum consiste em retirar um coração1 sadio, com ou sem ambos os pulmões2, de um doador falecido recentemente (morte cerebral3) e implantá-lo no paciente. O transplante de coração1 não é considerado uma cura para doenças cardíacas; em vez disso, é um tratamento que salva vidas, destinado a melhorar a qualidade e a duração da vida do receptor.
1 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
2 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
3 Morte cerebral: Um dos conceitos aceitos para MORTE CEREBRAL é o de que “O indivíduo que apresenta cessação irreversível das funções cardíaca e respiratória OU cessação irreversível de TODAS as funções de TODO o encéfalo, incluindo o tronco cerebral, está morto“. Esta definição estabeleceu a sinonímia entre MORTE ENCEFÁLICA e MORTE DO INDIVÍDUO. A nomenclatura MORTE ENCEFÁLICA tem sido preferida ao termo MORTE CEREBRAL, uma vez que para o diagnóstico clínico, existe necessidade de cessação das atividades do córtex e necessariamente, do tronco cerebral. Havendo qualquer sinal de persistência de atividade do tronco encefálico, não existe MORTE ENCEFÁLICA, portanto, o indivíduo não pode ser considerado morto. Como exemplos desta situação, podemos citar os anencéfalos, o estado vegetativo persistente e os casos avançados da Doença de Alzheimer. Ainda existem vários pontos de discussão sobre o conceito de MORTE CEREBRAL.
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A ablação1 cardíaca, também conhecida por ablação1 por cateter ou ablação1 por radiofrequência, é um procedimento utilizado para corrigir problemas de ritmo cardíaco (arritmias2). Com vistas a esse fim, usa o calor ou o frio para destruir pequenas áreas de tecido3 cardíaco e criar pequenas cicatrizes4 no coração5 para bloquear sinais6 elétricos irregulares e restaurar o batimento cardíaco típico.
1 Ablação: Extirpação de qualquer órgão do corpo.
2 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
3 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
4 Cicatrizes: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
5 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
6 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
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O hematócrito1 é um exame de sangue2 que mede a porcentagem de hemácias3 no sangue2. Ele fornece informações valiosas sobre a saúde4 geral do indivíduo, incluindo a quantidade de células5 vermelhas e a quantidade de hemoglobina6 no sangue2. No entanto, apenas esse exame não permite realizar um diagnóstico7 preciso para a maioria das enfermidades. Por conta disso, ele deve ser utilizado em conjunto com os demais índices hematimétricos do sangue2.
1 Hematócrito: Exame de laboratório que expressa a concentração de glóbulos vermelhos no sangue.
2 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
3 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
6 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
7 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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A vectoeletronistagmografia (VENG), popularmente chamada de exame do labirinto1, é um exame otoneurológico baseado no mesmo princípio do eletroencefalograma2 e do eletrocardiograma3, em que são utilizados eletrodos para captar estímulos elétricos que avaliam a função vestibular4, responsável pelo equilíbrio, por meio do registro dos movimentos oculares involuntários (nistagmos).
1 Labirinto: 1. Vasta construção de passagens ou corredores que se entrecruzam de tal maneira que é difícil encontrar um meio ou um caminho de saída. 2. Anatomia: conjunto de canais e cavidades entre o tímpano e o canal auditivo, essencial para manter o equilíbrio físico do corpo. 3. Sentido figurado: coisa complicada, confusa, de difícil solução. Emaranhado, imbróglio.
2 Eletroencefalograma: Registro da atividade elétrica cerebral mediante a utilização de eletrodos cutâneos que recebem e amplificam os potenciais gerados em cada região encefálica.
3 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
4 Vestibular: 1. O sistema vestibular é um dos sistemas que participam do equilíbrio do corpo. Ele contribui para três funções principais: controle do equilíbrio, orientação espacial e estabilização da imagem. Sintomas vestibulares são aqueles que mostram alterações neste sistema. 2. Exame que aprova e classifica os estudantes a serem admitidos nos cursos superiores.
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A fisioterapia1 neurofuncional é a especialidade da fisioterapia1 que atua de forma preventiva, curativa, adaptativa ou paliativa nas sequelas2 resultantes de danos ao sistema nervoso central3 ou aos nervos periféricos, abrangendo diretamente tanto as doenças do sistema nervoso4 quanto as doenças neuromusculares. Assim, ela consiste em um grupo de intervenções que visa contribuir para o restabelecimento das condições cerebrais, do tronco encefálico5, das junções neuromusculares, dos nervos periféricos e da medula6, aplicando técnicas de eletroestimulação7, atividades manuais, repetição de movimentos e atividades para enrijecer os músculos8.
1 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
2 Sequelas: 1. Na medicina, é a anomalia consequente a uma moléstia, da qual deriva direta ou indiretamente. 2. Ato ou efeito de seguir. 3. Grupo de pessoas que seguem o interesse de alguém; bando. 4. Efeito de uma causa; consequência, resultado. 5. Ato ou efeito de dar seguimento a algo que foi iniciado; sequência, continuação. 6. Sequência ou cadeia de fatos, coisas, objetos; série, sucessão. 7. Possibilidade de acompanhar a coisa onerada nas mãos de qualquer detentor e exercer sobre ela as prerrogativas de seu direito.
3 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
4 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
5 Tronco Encefálico: Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais à medula espinhal. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e MEDULA OBLONGA.
6 Medula: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
7 Eletroestimulação: É um recurso terapêutico utilizado por fisioterapeutas, em que os músculos são contraídos e relaxados através de um aparelho que faz a estimulação elétrica para melhorar o tônus muscular.
8 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
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A manometria consiste na tomada da pressão em vários pontos do sistema digestivo1, como esôfago2, estômago3, primeiro segmento do intestino delgado4, esfíncter de Oddi5, reto6 ou ânus7. Nesse exame, um tubo flexível, denominado cateter de manometria, que conta com medidores de pressão ao longo de sua superfície, é introduzido pelo nariz8 ou pelo ânus7 e posicionado no ponto que se deseja examinar para medir as contrações do trato digestivo e a pressão nos esfíncteres9.
1 Sistema digestivo: O sistema digestivo ou digestório realiza a digestão, processo que transforma os alimentos em substâncias passíveis de serem absorvidas pelo organismo. Os materiais não absorvidos são eliminados por este sistema. Ele é composto pelo tubo digestivo e por glândulas anexas.
2 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
3 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
4 Intestino delgado: O intestino delgado é constituído por três partes: duodeno, jejuno e íleo. A partir do intestino delgado, o bolo alimentar é transformado em um líquido pastoso chamado quimo. Com os movimentos desta porção do intestino e com a ação dos sucos pancreático e intestinal, o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois do alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos.
5 Esfíncter de Oddi: Esfíncter da ampola hepatopancreática dentro da papila duodenal. O DUCTO COLÉDOCO e o ducto pancreático principal passam através deste esfíncter.
6 Reto: Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMÓIDE e o CANAL ANAL.
7 Ânus: Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
8 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
9 Esfíncteres: Estruturas musculares que contornam um orifício ou canal natural, permitindo sua abertura ou fechamento, podendo ser constituídos de fibras musculares lisas e/ou estriadas.
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A proteína C reativa (PCR1) é uma proteína sintetizada pelo fígado2. Seus níveis sanguíneos aumentam em resposta à inflamação3 e por isso as dosagens dela são muito utilizadas para avaliar a possibilidade de existir alguma infecção4 ou processo inflamatório não visível, como apendicite5, aterosclerose6 ou suspeita de infecções7 virais e bacterianas, por exemplo.
1 PCR: Reação em cadeia da polimerase (em inglês Polymerase Chain Reaction - PCR) é um método de amplificação de DNA (ácido desoxirribonucleico).
2 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
3 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
4 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
5 Apendicite: Inflamação do apêndice cecal. Manifesta-se por abdome agudo, e requer tratamento cirúrgico. Sua complicação mais freqüente é a peritonite aguda.
6 Aterosclerose: Tipo de arteriosclerose caracterizado pela formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
7 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
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A ozonioterapia é um tratamento médico alternativo que busca introduzir o ozônio no corpo com a finalidade de tratar doenças e ferimentos. Ela surgiu da mistura do oxigênio e ozônio em um aparelho chamado gerador de ozônio medicinal. Supostamente, o ozônio possui propriedades entorpecentes, funciona como anti-inflamatório e ajuda a fortalecer o sistema imune1 melhorando a sua oxigenação.
1 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
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