AbcMed  -  Sinais, Sintomas e Doenças
Os seres que parasitam aspectos internos do corpo do hospedeiro são chamados de endoparasitas e os que parasitam superfícies externas do corpo são ditos ectoparasitas. Por exemplo: no homem, as lombrigas e as tênias são endoparasitas; os piolhos e os carrapatos são ectoparasitas.   [Mais...]
A verminose intestinal humana é constituída por vermes que, na sua forma adulta, vivem no intestino humano. Alguns desses vermes apenas geram pouco ou nenhum transtorno para o homem, mas outros produzem doenças de maior gravidade. Há, principalmente, dois tipos de vermes que podem parasitar o intestino humano: platelmintos1 e nematódeos.
1 Platelmintos: Filo de animais bilaterais que reúne vermes chatos parasitas ou de vida livre, distribuídos em quatro classes, desprovidos de sistema circulatório, que se caracterizam pela locomoção através de cílios e presença de protonefrídios.
   [Mais...]

Antes da teoria de Lavoisier, flogístico (do grego flogistós = queimado, inflamável) se referia a um suposto fluido contido nos corpos incandescentes (que pegam fogo) que seria o responsável pelos efeitos de combustão. Na medicina atual, o termo significa aquilo que desenvolve calor interno; aquilo que é produzido por inflamação1. Neste sentido, “sinais flogísticos” é uma expressão equivalente a “sinais inflamatórios”.
1 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
   [Mais...]

Diarreia1 é um termo comum usado para descrever eliminação de fezes amolecidas ou aquosas que ocorrem três ou mais vezes ao dia. A diarreia1 crônica é a diarreia1 que dura mais de quatro semanas ou vem e vai regularmente por um longo período. Enquanto que a diarreia1 aguda não é grave e geralmente se resolve em poucos dias, a diarreia1 crônica pode levar a problemas graves se não for devidamente tratada.
1 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
   [Mais...]

Diarreia1 é um termo comum usado para descrever eliminação de fezes amolecidas ou aquosas que ocorrem três ou mais vezes ao dia. Diarreia1 aguda é o aumento súbito do número de evacuações diárias (mais de três), às vezes com grande diminuição da consistência fecal, num prazo menor de 14 dias. A diarreia1 de duração entre 2 e 4 semanas é chamada diarreia1 persistente e a de duração maior de 4 semanas é chamada de diarreia1 crônica.
1 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
   [Mais...]

Insônia é a dificuldade de iniciar e/ou manter o sono. Ter uma insônia passageira antecedendo um evento importante ou preocupante é inteiramente normal e ocorre a todas as pessoas. No entanto, isso se torna um problema quando a dificuldade para conciliar o sono se transforma na regra e deixa de ser exceção.   [Mais...]
Na estenose1 hipertrófica do piloro, os músculos2 do esfíncter3 entre estômago4 e duodeno5 são hipertrofiados e tornam-se anormalmente crescidos, fechando demais a passagem entre os dois órgãos e impedindo ou dificultando a progressão de alimentos para o intestino delgado6. A estenose1 pilórica é uma condição pouco comum e ocorre mais frequentemente em bebês7 do sexo masculino com menos de seis meses de idade.
1 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
2 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
3 Esfíncter: Estrutura muscular que contorna um orifício ou canal natural, permitindo sua abertura ou fechamento, podendo ser constituído de fibras musculares lisas e/ou estriadas.
4 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
5 Duodeno: Parte inicial do intestino delgado que se estende do piloro até o jejuno.
6 Intestino delgado: O intestino delgado é constituído por três partes: duodeno, jejuno e íleo. A partir do intestino delgado, o bolo alimentar é transformado em um líquido pastoso chamado quimo. Com os movimentos desta porção do intestino e com a ação dos sucos pancreático e intestinal, o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois do alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos.
7 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
   [Mais...]

A enxaqueca1 hemiplégica, também conhecida como enxaqueca1 basilar, é uma forma rara de enxaqueca1, muitas vezes confundida com um derrame2 cerebral. Neste tipo da doença, uma pessoa desenvolve sintomas3 neurológicos semelhantes aos de uma enxaqueca1 tradicional, incluindo, além deles, uma fraqueza e paresia4 (redução da força muscular), ou paralisia5 muscular de um lado do corpo.
1 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
2 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Paresia: Diminuição da força em um ou mais grupos musculares. É um grau menor de paralisia.
5 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
   [Mais...]

As doenças ditas típicas do verão são aquelas causadas ou agravadas pelas altas temperaturas ambientais do verão e, além delas, aquelas cuja incidência1 aumenta muito no verão em razão da ativação pelo calor dos agentes patógenos ou dos vetores transmissores. Algumas ocorrências mórbidas podem ainda surgir em razão das mudanças de comportamento das pessoas nessa estação do ano: as pessoas se expõem mais ao sol, suam em maior quantidade, mudam hábitos alimentares, saem mais de casa, viajam mais, etc.
1 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
   [Mais...]

As doenças ditas “típicas do inverno” são aquelas causadas ou agravadas pelas baixas temperaturas ambientais do inverno e, além delas, aquelas cuja incidência1 aumenta muito no inverno em razão de ativação pelo frio dos agentes patógenos. Algumas ocorrências mórbidas podem ainda surgir ou serem agravadas em razão das mudanças de comportamento das pessoas nessa estação do ano.
1 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
   [Mais...]



Visualizar: Títulos | Resumos
  • Entrar
  • Receber conteúdos