A obesidade1 mórbida, também conhecida como obesidade1 grau III (grave), é uma condição médica em que uma pessoa apresenta um excesso de peso significativo, o qual afeta negativamente sua saúde2 e qualidade de vida. Acima de um índice de massa corporal3 de 25 kg/m², o indivíduo está com sobrepeso4; acima de 30 kg/m² ele é considerado obeso, e a partir de 40 Kg/m² ele alcança a obesidade1 mórbida, diretamente relacionada ao aumento da mortalidade5 e à ocorrência de diversas doenças associadas.
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A obesidade1 é considerada uma doença crônica e multifatorial, resultante de uma combinação de fatores genéticos, ambientais, comportamentais e metabólicos. Ela está em aumento no mundo todo e já é considerada uma pandemia2. Entre 1980 e 2013, ela aumentou de 28% para 38%, e o IMC3 mundial aumentou 0,4 a 0,5 kg/m². É difícil determinar o número exato de mortes causadas pela obesidade1, pois a condição está frequentemente relacionada a outras doenças. No entanto, de acordo com a Organização Mundial da Saúde4 (OMS), a obesidade1 é responsável por cerca de 2,8 milhões de mortes por ano em todo o mundo.
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Muitas pessoas perdem peso involuntariamente, seja em decorrência de doenças (diabetes1, hipertireoidismo2, câncer3, etc.), de eventos penosos da vida (perda de um ente querido, grande decepção ou desgosto, envelhecimento, etc.) ou causas que permanecem desconhecidas. Outras pessoas, apesar de um grande esforço para emagrecer, não o conseguem de maneira satisfatória.
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É muito comum que as pessoas acima do peso ideal tentem fazer algo para emagrecer, seja por motivos estéticos, de qualidade de vida ou por uma questão de saúde1. Em geral, as tentativas consistem numa combinação de dietas com exercícios físicos. Algumas pessoas conseguem atingir os objetivos programados; outras não. Há também aquelas pessoas que depois de emagrecer o desejado retornam aos seus hábitos iniciais, voltando a ganhar peso.
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Há uma diferença essencial entre fome e vontade de comer. Os principais sinais1 da fome física são sensação de estômago2 vazio ou roncando, queda de energia, sono, irritação, dor de cabeça3, entre outros. Já a vontade de comer é um evento emocional (fome emocional), um desejo que leva a pessoa a ingerir determinados tipos de alimentos sem que necessariamente esteja precisando deles, fisiologicamente.
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O peso ideal é aquele que uma pessoa deveria estar pesando em função da sua altura. Em geral é expresso em quilogramas (kg). Ele varia dentro de uma faixa relativamente ampla, uma vez que depende da constituição individual, composta de ossos, músculos1 e gorduras.
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A aflição por perder peso pode afetar tanto pessoas sem patologias como aquelas com distúrbios alimentares e pode levar a tentativas de emagrecer que fogem ao controle racional das pessoas, culminando no uso indevido de medicamentos para perder peso.
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Anorexígenos1, anoréticos ou moderadores de apetite são medicamentos à base de anfetamina ou metanfetamina, drogas da mesma classe da cocaína e do crack, usadas com a finalidade de induzir a falta de apetite e, consequentemente, levar a pessoa a comer menos. Ou seja, são os famosos “remédios para emagrecer”.
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Geralmente a perda de peso que acontece rapidamente é ocasionada pela restrição de alguns alimentos que são fundamentais para a saúde1 do organismo, como as proteínas2, vitaminas e carboidratos. As providências para emagrecer, sem a orientação de um médico ou nutricionista3, podem ser prejudiciais e mesmo danosas para a saúde1.
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Não há como “emagrecer” em apenas uma parte do corpo. O que pode ser feito é eliminar a gordura1 como um todo e, consequentemente, eliminar gordura1 também na área desejada. Veja algumas dicas para emagrecer.
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