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Conheça a medicina do estilo de vida e seus pilares

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O que é medicina de estilo de vida?

A medicina do estilo de vida é uma especialidade médica que se concentra na prestação de cuidados centrados no paciente, que visam ajudar a modificar comportamentos para melhorar seu estilo de vida e apoiar diferentes aspectos de sua saúde1.

Ela utiliza intervenções terapêuticas no estilo de vida como modalidade primária para tratar condições crônicas, incluindo, mas não se limitando a doenças cardiovasculares2, diabetes tipo 23 e obesidade4. Os médicos certificados em medicina do estilo de vida são treinados para aplicar mudanças de estilo de vida baseadas em evidências para tratar e muitas vezes reverter tais condições.

Questões que não faziam parte do nosso cotidiano vêm tomando proporções nunca antes vistas. Algumas raridades no passado, hoje podem ser facilmente encontradas: crianças e jovens com sobrepeso5 e obesidade4, adolescentes e adultos jovens com pré-diabetes6 e diabetes tipo 23, doença hepática7 gordurosa decorrente da má alimentação, câncer8 no esôfago9 devido ao refluxo gastroesofágico10 e cirurgia bariátrica11 para tratamento da obesidade4.

Grande parte dos recursos dispensados à saúde1 são atribuídos ao tratamento de condições crônicas, abrangendo gastos com medicações e exames complementares. A Medicina do Estilo de Vida aborda a causa principal para melhorar a saúde1 e reduzir gastos. A aplicação dos sete pilares da medicina do estilo de vida (descritos abaixo) proporciona uma prevenção eficaz para essas condições crônicas.

Leia sobre "Suplementos e vacinas que previnem doenças pediátricas" e "Exames preventivos em Pediatria".

E quais são os sete pilares da medicina do estilo de vida?

  1. Pilar nutricional
    Nutrição12 adequada. As evidências apoiam o uso de uma dieta alimentar integral, com predominância de frutas e vegetais, para prevenir, tratar e reverter doenças crônicas.
  2. Pilar de atividade física
    A atividade física regular e consistente é uma parte importante da saúde1 geral e da resiliência humana.
  3. Pilar de higiene do sono
    Sono restaurador. Melhorar a qualidade do sono pode aprimorar a capacidade de atenção, o humor, a resistência à insulina13 e pode reduzir a fome, a lentidão, a fadiga14 e muito mais.
  4. Pilar de gerenciamento de estresse
    Gerenciar o estresse negativo pode diminuir a ansiedade, a depressão e a disfunção imunológica, levando a um melhor bem-estar geral.
  5. Pilar para evitar o uso de substâncias nocivas
    Evitar substâncias que trazem riscos à saúde1. Foi demonstrado que o uso de tabaco e o consumo excessivo de álcool aumentam o risco de doenças crônicas e de morte.
  6. Pilar de conexões sociais positivas
    Relações sociais positivas têm efeitos benéficos na saúde1 física, mental e emocional.
  7. Pilar de gestão de determinantes sociais
    Os determinantes sociais da saúde1 são as condições em que as pessoas nascem, crescem, trabalham, vivem e envelhecem, assim como o conjunto de forças e sistemas que moldam suas condições de vida diária, tais como fatores políticos e econômicos.

No que se baseiam os sete pilares da medicina do estilo de vida?

A prescrição de intervenções no estilo de vida pode ajudar a tratar ou mesmo prevenir certas condições de saúde1, como obesidade4, colesterol15 alto e açúcar16 elevado no sangue17, bem como pode colaborar para aumentar a imunidade18 e o bem-estar mental e geral.

A medicina do estilo de vida também pode ser usada para reduzir o uso de medicamentos para diabetes mellitus19 tipo 2 e hipertensão arterial20, por exemplo. Em certas situações, pode até mesmo fazer com que um paciente deixe de usar alguns medicamentos que vinha usando.

Cada um dos sete pilares da medicina do estilo de vida enfoca diferentes áreas do estilo de vida.

1. Nutrição12

A alimentação saudável é uma das principais formas de garantir uma saúde1 melhor, mas é uma área em que muitos indivíduos precisam de ajuda. As causas que levam a uma alimentação inadequada e ao consumo excessivo de alimentos precisam ser conhecidas e trabalhadas, o que é algo muito individualizado.

Ao compreender o que constitui um prato saudável, as pessoas podem aprender mais sobre como fazer escolhas alimentares mais adequadas, reduzir o consumo de alimentos processados21 e açúcar16 e manter-se bem hidratadas.

Veja alguns dos fatores críticos para uma dieta saudável:

  • Garantir uma dieta balanceada que inclua carboidratos, proteínas22 e boas fontes de gorduras ajuda a fornecer ao corpo a nutrição12 necessária.
  • Comer frutas e vegetais promove um sistema imunológico23 mais saudável e fornece os nutrientes necessários, como vitaminas e minerais essenciais.
  • Evitar alimentos artificiais, processados e ultraprocessados, que contenham excesso de açúcar16, gorduras hidrogenadas e excesso de sal é fundamental.
  • Deve-se escolher melhor os óleos e as gorduras que fazem parte da dieta.
  • Aprender a preparar alimentos em casa pode melhorar a sua dieta de maneira eficaz.
  • As pessoas podem reduzir o excesso de peso e as doenças associadas, como diabetes24 e doenças cardíacas, através de uma dieta saudável.

Uma boa nutrição12 é a base de uma boa saúde1; certifique-se de nutrir seu corpo com alimentos saudáveis e nutritivos!

Leia sobre "Suplementos que previnem doenças do trato gastrointestinal" e "Exames preventivos em Gastroenterologia".

2. Exercícios físicos

O movimento é vital para melhorar a saúde1 cardiovascular, a força e a mobilidade. No entanto, de acordo com o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) dos Estados Unidos, “mais de 1 em cada 5 adultos está inativo”, levando-os a várias condições médicas.

A medicina do estilo de vida ajuda a educar as pessoas sobre os diferentes tipos de atividade física que podem praticar, ao mesmo tempo que explica os seus benefícios. Por exemplo, é recomendado que os adultos façam pelo menos 150 minutos de exercício aeróbico por semana, mais dois dias de treino de resistência/força, o que pode ajudar a melhorar a saúde1 e o bem-estar geral.

Com muitos tipos diferentes de atividades físicas, é importante observar que mesmo o movimento diário, como caminhar rapidamente, fazer jardinagem ou dançar, é uma forma eficaz de permanecer ativo e ajuda as pessoas a aproveitarem os benefícios de permanecer em forma sem pensar em exercícios. Brincar ativamente também é uma ótima maneira de desenvolver força, coordenação e equilíbrio e pode ser muito divertido.

O aumento da atividade física pode diminuir o risco de depressão e ansiedade e é igualmente eficaz como medicação no tratamento da depressão grave. Também desempenha um papel vital na gestão da resistência à insulina13 e da diabetes24, aumenta a densidade óssea, reduz o risco de declínio cognitivo25, reduz a probabilidade de doenças cardiovasculares2, reduz o risco de alguns tipos de câncer8 e também o risco de mortalidade26 por todas as causas. A atividade física é a chave para transformar a vida de uma pessoa para que ela seja mais saudável e feliz!

3. Sono reparador

O sono é essencial para uma boa saúde1. A National Sleep Foundation, dos Estados Unidos, recomenda que os adultos tenham de 7 a 8 horas de sono de qualidade todas as noites. Infelizmente, muitos fatores podem afetar a qualidade do sono, deixando as pessoas cansadas, desfocadas e desmotivadas. Estudos demonstram que a curta duração do sono aumenta o risco de obesidade4, resistência à insulina13 e diabetes24.

Ao fazer uso de estratégias de higiene do sono, a medicina do estilo de vida pode ajudar a ensinar melhores hábitos de sono, incluindo:

  • Reduzir o uso de eletrônicos antes de dormir.
  • Limitar a ingestão de cafeína, especialmente no final do dia.
  • Ser ativo durante o dia para ajudar a gastar energia e regular o relógio biológico.
  • Garantir que o quarto seja silencioso, escuro e confortável.

É possível identificar as principais causas da má higiene do sono e desenvolver recomendações personalizadas para melhorar a qualidade e a duração do sono. Sem um sono de qualidade não seremos capazes de funcionar da melhor maneira possível.

4. Saúde1 Mental

A maioria das pessoas lida com períodos de estresse, seja no trabalho ou em outros aspectos de suas vidas. No entanto, é a maneira como lidamos com o estresse que pode afetar nossa saúde1. Através da medicina do estilo de vida, as pessoas se capacitam na prática da utilização de ferramentas eficazes para gerenciar o estresse e aprendem a permanecer positivas e felizes enquanto se concentram em relacionamentos positivos.

O estresse crônico27 pode levar à ansiedade e à depressão e até contribui para o aumento da pressão arterial28 e condições associadas. Segundo estudos, o estresse psicossocial mais que dobra o risco de hipertensão29, sendo os fatores mais relacionados o transtorno de estresse pós-traumático, a ansiedade e o estresse no trabalho.

No entanto, os indivíduos podem se concentrar em uma perspectiva mais positiva aprendendo técnicas de relaxamento, meditação, atenção plena e controle do estresse.

Cuidar da sua saúde1 mental é tão importante quanto cuidar da sua saúde1 física.

Leia sobre "Suplementos que previnem doenças psiquiátricas" e "Exames preventivos em Psiquiatria".

5. Evitar o uso de substâncias nocivas

O abuso de certos produtos pode prejudicar a saúde1. Algumas das principais substâncias usadas de forma abusiva incluem:

  • Álcool
  • Drogas ilegais
  • Produtos de tabaco
  • Uso indevido de medicamentos

A medicina do estilo de vida pode ajudar a educar os indivíduos sobre o impacto das substâncias nocivas e como se tornarem menos dependentes delas. E, claro, a melhor abordagem para um estilo de vida saudável é evitar completamente essas substâncias, algo que as pessoas com dependência de substâncias podem achar um desafio.

Você é o que você consome, então certifique-se de se preencher com escolhas saudáveis e positivas.

6. Relacionamentos saudáveis

Desenvolver relacionamentos positivos (ou de apoio) é essencial para a saúde1 e o bem-estar. Nossos relacionamentos podem nos fazer felizes e nos ajudar a nos sentir apoiados, ao mesmo tempo que evitam a solidão. Além disso, ao melhorar as interações com outras pessoas, podemos reduzir o estresse e a ansiedade, facilitando a prática de hábitos saudáveis.

Com benefícios para a saúde1 a curto e longo prazo, manter relacionamentos saudáveis pode impactar significativamente o bem-estar de uma pessoa. A medicina do estilo de vida pode ajudar através da educação sobre como desenvolver uma melhor comunicação com as pessoas, fortalecer a autoconfiança e definir limites, bem como reconhecer relacionamentos negativos e quando abandoná-los.

Relacionamentos saudáveis são a base para uma vida saudável. Escolha com atenção quem fica perto de você, saia de perto de pessoas que te fazem mal e cuide bem dos seus relacionamentos.

7. Determinantes sociais da saúde1

A saúde1 é impactada por mais do que apenas nossos corpos; ela também pode ser afetada por outros fatores. De acordo com a Organização Mundial da Saúde1 (OMS), alguns fatores podem impactar a saúde1 positiva ou negativamente, por exemplo:

  • Renda e proteção social
  • Educação
  • Desemprego e insegurança no emprego
  • Condições de vida profissional
  • Insegurança alimentar
  • Habitação, comodidades básicas e meio ambiente
  • Desenvolvimento na primeira infância
  • Inclusão social e não discriminação
  • Conflito estrutural
  • Serviços de saúde1 acessíveis e de qualidade decente

Esses elementos podem levar a desigualdades na saúde1 e causar um impacto duradouro, por isso é importante abordá-los. A saúde1 não é determinada apenas pelos nossos genes, mas também pelo ambiente social e econômico em que vivemos.

Qual é a importância da medicina do estilo de vida?

A medicina do estilo de vida busca ajudar as pessoas a viver suas vidas de forma mais saudável e utiliza abordagens baseadas em evidências que podem ajudar a educar e informar os indivíduos sobre como viver de forma mais salutar. Muitas condições de saúde1 crônicas graves poderiam ser prevenidas e tratadas através da mudança de hábitos de vida. Nem tudo precisa de um medicamento!

Embora a medicina do estilo de vida possa ser acessível a todos, a mudança no estilo de vida pode ser assustadora, desafiadora e difícil de implementar. A partir da compreensão das evidências e da tomada de decisões, é possível o desenvolvimento de formas práticas e sustentáveis de gerir eficazmente a mudança de estilo de vida que colaborem para a melhoria da saúde1. Algumas estratégias incluem a coleta de um histórico abrangente dos hábitos e práticas de estilo de vida atuais, o estabelecimento de metas e a escolha de estratégias para superar as barreiras à mudança.

Veja sobre "Exames preventivos em Endocrinologia" e "Suplementos que previnem doenças endocrinológicas".

 

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas principalmente dos sites da Prescribing Lifestyle e do American College of Lifestyle Medicine.

ABCMED, 2023. Conheça a medicina do estilo de vida e seus pilares. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/vida-saudavel/1443910/conheca-a-medicina-do-estilo-de-vida-e-seus-pilares.htm>. Acesso em: 27 abr. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
3 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
4 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
5 Sobrepeso: Peso acima do normal, índice de massa corporal entre 25 e 29,9.
6 Pré-diabetes: Condição em que um teste de glicose, feito após 8 a 12 horas de jejum, mostra um nível de glicose mais alto que o normal mas não tão alto para um diagnóstico de diabetes. A medida está entre 100 mg/dL e 125 mg/dL. A maioria das pessoas com pré-diabetes têm um risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2.
7 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
8 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
9 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
10 Refluxo gastroesofágico: Presença de conteúdo ácido proveniente do estômago na luz esofágica. Como o dito órgão não está adaptado fisiologicamente para suportar a acidez do suco gástrico, pode ser produzida inflamação de sua mucosa (esofagite).
11 Cirurgia Bariátrica:
12 Nutrição: Incorporação de vitaminas, minerais, proteínas, lipídios, carboidratos, oligoelementos, etc. indispensáveis para o desenvolvimento e manutenção de um indivíduo normal.
13 Resistência à insulina: Inabilidade do corpo para responder e usar a insulina produzida. A resistência à insulina pode estar relacionada à obesidade, hipertensão e altos níveis de colesterol no sangue.
14 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
15 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
16 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
17 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
18 Imunidade: Capacidade que um indivíduo tem de defender-se perante uma agressão bacteriana, viral ou perante qualquer tecido anormal (tumores, enxertos, etc.).
19 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
20 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
21 Alimentos processados: São aqueles que passam por processamento industrial (larga escala) ou doméstico, contendo elementos químicos. Este processo de transformação, mesmo que caseiro, é percebido como menos saudável que o natural. Geralmente estes produtos sofrem junção com outro tipo de produto, como conservantes, ou alterações em sua temperatura. Exemplo: qualquer produto enlatado, engarrafado ou embutidos.
22 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
23 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
24 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
25 Cognitivo: 1. Relativo ao conhecimento, à cognição. 2. Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
26 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
27 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
28 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
29 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
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