Ruptura uterina (ou rotura uterina) é o rompimento lento e progressivo, total ou parcial, das paredes do útero1, o que mais frequentemente ocorre durante o parto. No entanto, essa complicação não ocorre apenas durante o parto, pode acontecer também durante a gestação.
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Miomas uterinos são tumores benignos que acontecem no tecido1 muscular da parede do útero2. Eles podem ser únicos ou múltiplos, se instalar em localizações variáveis e serem de diversos tamanhos, podendo atingir grandes dimensões quando não extirpados a tempo, provocando um grande crescimento abdominal.
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Os cistos ovarianos ou cistos de ovário1 são pequenas bolsas cheias de fluido que podem ser encontradas no interior do ovário1. Normalmente essas alterações são benignas e pouco ofensivas, podendo raramente ser expressão de uma enfermidade maligna ou causarem complicações mais graves.
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A histeroscopia1 é o exame do interior da cavidade uterina e do canal cervical do útero2 por meio de uma endoscopia3 ginecológica. Ela tanto serve para o diagnóstico4 como para intervenções cirúrgicas das patologias do interior do útero5.
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Hiperplasia endometrial1 é o aumento de espessura do revestimento do útero2, quase sempre acompanhada pelo desarranjo da sua arquitetura celular. Esse espessamento é devido ao excesso de estrogênio que ocasiona uma proliferação anormal que vai desde um estado fisiológico3 exacerbado até o carcinoma4 in situ".
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O endométrio1, como qualquer outra parte do corpo humano2, também está sujeito a doenças, entre elas vários tipos de neoplasias3 (câncer4, quase sempre). O câncer4 de endométrio1 está em segundo lugar na lista entre os cânceres ginecológicos mais comuns entre as mulheres e acomete principalmente as mulheres maiores de 60 anos.
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As neoplasias1 invasivas do colo do útero2 são precedidas por um longo período de alterações celulares, de tal modo que elas podem ser evitadas. Chama-se a essas alterações pré-invasivas do colo do útero2, limitadas ao epitélio3 escamoso4 do órgão, de neoplasia5 intraepitelial cervical (NIC).
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Mamoplastia1 é a cirurgia plástica das mamas2 humanas que visa alterar o volume ou a forma delas, aumentando-as por meio da aplicação de silicone ou diminuindo-as por meio da retirada de tecido3 mamário. Conforme as indicações do cirurgião plástico, em acordo com o paciente, os implantes para aumento do volume podem ser colocados em diversos locais das mamas2: periareolar, sulco inframamário, vertical, transareolopapilar, etc. A mamoplastia1 redutora consiste na diminuição cirúrgica do volume e peso das mamas2, diminuindo ou ajudando a reduzir a dor nas costas4 e o peso nos ombros.
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Aborto é a interrupção precoce da gravidez1, espontânea ou provocada, com a remoção ou expulsão de um embrião (antes de oito ou nove semanas de gestação) ou feto2 (depois de oito ou nove semanas de gestação), resultando na morte do concepto ou sendo causada por ela. Isso faz cessar toda atividade biológica própria da gestação.
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O câncer1 do colo do útero2, também chamado de câncer1 cervical, é o segundo tumor3 mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer1 de mama4. É uma doença silenciosa, que normalmente demora alguns anos para se desenvolver desde uma patologia5 pré-maligna até outra nitidamente maligna. Daí a importância de se fazer exames preventivos regulares.
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